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sábado, 11 de abril de 2020

Evangélicos invadem Igreja Católica e ateiam fogo em estátua de Nossa Senhora da Conceição



“Alguns ‘irmãos’ evangélicos teriam invadido uma Igreja Católica e ateado fogo nesta imagem de Nossa Senhora da Conceição”.
O relato é de Elba Ramalho, que afirma ter recebido a imagem de fontes seguras.
Para ela, o ataque é um sinal de desrespeito:
“Isto reflete o absurdo que vivemos num mundo que se diz civilizado e fraterno. Particularmente considero um grande desrespeito aos católicos, sobretudo a Deus, pois quem honra o Filho honra o Pai, e quem honra a Mãe a todos honra!”

Neurologista adverte: "desacredite da versão oficial". Coronavírus está matando muito mais (VÍDEO)



O neurologista Marcelo Eduardo Bigal demonstra em vídeo como o número de mortes por coronavírus no Brasil é muito maior do que indicam as estatísticas do governo: "Desacredite da versão oficial: ela é mentirosa"


O dr. Marcelo Eduardo Bigal, responsável por uma companhia de biotecnologia na área de desenvolvimento científico em imunologia, membro de corpo editorial da The Journal of Headache and Pain e da BioMedCentral Neurology e foi professor associado de Neurologia da Albert Einstein College Of Medicine, demonstra como a epidemia de coronavírus está muito mais disseminada que a versão das autoridades brasileiras. Bigal demonstra como há muitos mais casos de coronavírus que as estatísticas oficiais apontam e que o número de mortes é maior que os números do governo indicam. "Desacredite da versão oficial: ela é mentirosa".
Ele também desmonta o mito da cloroquina num vídeo que postou no Facebook -assista abaixo.
Segundo o médico, há "uma enorme desinformação". Na ausência de testes no Brasil - o país é o que menos testa no mundo. O Brasil testa 296 pessoas por milhão; os Estados Unidos testam mais de 7 mil por milhão e, a Alemanha, 15 mil pessoas por milhão.
Bigal demonstra como o número de 4 mortes por coronavírus para cada milhão de pessoas (5 desde esta sexta-feira, 10) esconde a verdade sobre o número de casos fatais no Brasil.
O médico demonstra como a propaganda da cloroquina é uma mistificação disseminada por Bolsonaro. Ele fala em "irresponsabilidade" do governo e recomenda: as pessoas devem tomar cuidado por si próprias, ficar em casa, usar máscara, lavar as mãos e não tocar no rosto.
Assista:

Mandetta critica passeios de Bolsonaro: "Daqui a pouco vai estar lamentando"



O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, criticou a postura de Jair Bolsonaro, que aproveitou o feriado para fazer vários passeios e formar aglomerações. “Pessoas que fazem uma atitude dessas hoje daqui a pouco vão ser as mesmas que vão estar lamentando”, disse Mandetta


O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, criticou neste sábado (11) a postura de Jair Bolsonaro, que aproveitou o feriado para fazer vários passeios e formar aglomerações ao seu redor. “Pessoas que fazem uma atitude dessas hoje daqui a pouco vão ser as mesmas que vão estar lamentando”, disse o ministro”, disse Mandetta. 
Mandetta também disse que “​posso recomendar, não posso viver a vida das pessoas”, referindo-se ao isolamento social. 
Jair Bolsonaro visitou na manhã deste sábado (11) um hospital de campanha que está sendo montado em Águas Lindas, Goiás, ao lado do governador do estado, Ronaldo Caiado.
Bolsonaro formou aglomerações no local, quebrando o isolamento social proposto pelo ministério da Saúde. Ontem também eles saiu às ruas de Brasília, promoveu aglomerações e chegou a ser vaiado. 

Em três dias, covid matou 10 profissionais de saúde em São Paulo


Segundo o secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido dos Sanrtos, episódios demonstram agravamento nas áreas mais distantes da cidade



O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido dos Santos, disse neste sábado (11) que apenas na capital paulista, 10 profissionais de saúde morreram em decorrência do novo coronavírus nos últimos três dias. 
Em entrevista à CNN Brasil, Santos disse que o episódio demonstra o processo de agravamento nas áreas mais distantes da cidade. "Nós tivemos, dois ou três dias atrás, oito profissionais de saúde que faleceram em função da covid-19, e só hoje tivemos mais um médico e uma enfermeira que vieram a falecer em função da covid-19", relatou.
"É possível notar em todo o conjunto da periferia a presença não só de pessoas confirmadas com a covid-19, hospitalizadas, mas também com as mortes começando a acontecer. De uma semana para cá, houve um salto muito grande não só nos casos confirmados, mas na hospitalização. (...) O processo de disseminação da doença chegou às áreas mais periféricas da cidade, onde o contingente populacional é maior. Podemos ter um processo muito rápido de acúmulo de avanço da doença", disse ele.

Bolsonaro diz a Caiado que todos os brasileiros devem se contaminar pelo coronavírus


"Na visita ao hospital de campanha de Goiás, uma repórter da CNN ouviu Bolsonaro afirmar para o governador Ronaldo Caiado que todo mundo precisaria ser contaminado. A resposta de Caiado foi passar para Bolsonaro álcool gel para que esterilizasse as mãos", diz o jornalista Luis Nassif


Luís Nassif, Jornal GGN - O improvável governador de Minas Gerais, Romeu Zema, provavelmente o mais despreparado governador que jamais apareceu na história do Brasil, saiu do encontro com Bolsonaro falando da necessidade de desbloquear as cidades para que o vírus pudesse passear. Parecia um novo erro verbal, mas o restante da declaração confirmou o inusitado da conclamação.
Agora, na visita ao hospital de campanha de Goiás, uma repórter da CNN ouviu Bolsonaro afirmar para o governador Ronaldo Caiado que todo mundo precisaria ser contaminado. A resposta de Caiado foi passar para Bolsonaro álcool gel para que esterilizasse as mãos. Na tenda, Bolsonaro tirou a máscara, contra todas as recomendações do Ministério da Saúde.
Essa é a estratégia, agora explícita de Bolsonaro. Ouvindo seus especialistas, dentre os quais o impublicável Osmar Terra, Bolsonaro se convenceu que, estando toda a população contaminada, os mortos serão enterrados e os vivos terão a vacina natural, decorrente dos anticorpos desenvolvidos.

"Sejam mensageiros da vida em tempos de morte", diz papa na véspera da Páscoa


Papa Francisco fez um apelo para que as pessoas “não cedam ao medo” e se concentrem em uma “mensagem de esperança” durante uma missa na véspera do domingo de Páscoa, em uma Basílica de São Pedro vazia


CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O papa Francisco fez um apelo para que as pessoas “não cedam ao medo” e se concentrem em uma “mensagem de esperança” durante uma missa na véspera do domingo de Páscoa, em uma Basílica de São Pedro vazia, em meio à pandemia de coronavírus, e também pediu o fim das guerras.
A cerimônia, que normalmente acontece em uma igreja lotada com cerca de 10.000 pessoas, foi assistida por apenas cerca de duas dezenas, incluindo alguns assistentes de altar e um coro menor que o normal. Por causa do coronavírus, a celebração foi alterada, deixando de lado ações tradicionais, como o batismo de convertidos adultos e uma longa procissão no corredor principal da basília.
O papa Francisco fez, durante a celebração neste sábado, uma comparação entre o trecho do Evangelho em que se relata a passagem em que o túmulo de Jesus é encontrado vazio no dia em que os cristãos acreditam que ele ressuscitou dos mortos e o estado incerto do mundo hoje por causa da pandemia de coronavírus.
“Também havia medo do futuro e tudo o que precisaria ser reconstruído. Uma memória dolorosa, uma esperança abreviada. Para eles, como para nós, era a hora mais sombria”, disse o papa em sua homilia.
Em países de todo o mundo, os católicos acompanharam o serviço papal ou missas rezadas por padres em suas próprias igrejas vazias e transmitidas pela televisão ou pela internet.
“Não tenham medo, não cedam ao medo: esta é a mensagem da esperança. Hoje é endereçada a nós. Essas são as palavras que Deus nos repete nesta mesma noite”, disse o pontífice.
O papa Francisco encorajou as pessoas a serem “mensageiros da vida em tempos de morte”, novamente condenando o comércio de armas e exortando aqueles em melhor situação a ajudar os pobres.
“Vamos silenciar os gritos de morte, sem mais guerras! Que possamos parar a produção e o comércio de armas, pois precisamos de pão, não de armas”, disse Francisco.

Bolsonaro pode sofrer impeachment por conduta sobre Covid-19, diz Witzel



Governador do Rio, Wilson Witzel avalia que Jair Bolsonaro "está na contramão da história do que nós estamos vivendo" em relação à luta contra a pandemia


EFE Brasil - A conduta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação à pandemia da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, pode ter graves consequências políticas e jurídicas, como um impeachment, afirmou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), em entrevista à Agência Efe.
"É preciso que o presidente tenha uma noção clara de que aquilo que ele fala pode ter repercussões políticas para ele e, eventualmente, caracterizar um crime de responsabilidade (que permite a abertura de um processo de impeachment). Isso se o que ele fala (de reabrir todo o comércio e suspender restrições de circulação de pessoas) se transformar em ações", declarou.
Ex-juiz federal, ex-fuzileiro naval e "outsider" na política até ser eleito em 2018, Witzel afirmou que "o comportamento de um chefe de Estado que não se adequa às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) pode ter repercussões internacionais".
"O Tratado de Roma estabelece em um de seus artigos sobre crimes contra a humanidade os de causar sofrimento, causar danos à integridade física das pessoas. Já há uma denúncia no Tribunal Penal Internacional, e isso pode ser uma consequência de uma conduta que não observa as determinações da OMS". 
Continue lendo na EFE

Bolsonaristas pró-coronavírus recebem ovada, vaias e dura da polícia no Rio


Apoiadores de Jair Bolsonaro foram às ruas também no Rio de Janeiro neste sábado (11), pedir o fim do isolamento. Mas a manifestação não foi bem-recebida pela população, que reagiu com vaias e jogando ovos


No Rio de Janeiro, bolsonaristas que decidiram sair com seus carros neste sábado (11) para endossar o discurso de Jair Bolsonaro contra o isolamento foram recebidos com ovadas e vaias, além de tomar uma dura da polícia por desrespeitar a quarentena e colocar a própria vida e das pessoas em risco.
"Covid-19 é uma farsa", dizia o bolsonaristas. Veja:

Congresso: Em reunião com Maia, Alcolumbre diz que governo Bolsonaro "acabou"


“A diferença é saber se ele chega a 2022”, complementou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. A reunião foi feita na residência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia


Em reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que o governo Bolsonaro "acabou", diz Laryssa Borges, na Veja.
Alcolumbre, porém, alertou que “a diferença é saber se ele [Bolsonaro] chega a 2022”.
A reunião com o presidente do Senado foi umas das várias que Maia está realizando com líderes partidários, ministros de tribunais e com a cúpula do Senado. As conversas têm por objetivo discutir os rumos do atual governo e a atuação de Bolsonaro diante da pandemia.
Com Alcolumbre, a reunião foi realizada na residência de Maia.

Diogo Mainardi do Antagonista diz que Bolsonaro é um abjeto traidor do povo brasileiro


Jornalista Diogo Mainardi, que contribuiu para a ascensão do neofascismo no Brasil, gravou seu desabafo após a ida de Jair Bolsonaro à padaria


Diogo Mainardi, dono e editor do Antagonista, disse em um vídeo que circula nas redes sociais que Jair Bolsonaro "sabota a quarentena para tentar se reeleger em 2022".
Segundo ele, a postura de Bolsonaro coloca em risco a vida de todos os brasileiros, mas principalmente "daqueles que estão na linha de frente", como médicos, enfermeiros e assistentes sociais.
Sobre a ida de Bolsonaro a uma padaria de Brasília, nesta sexta-feira (11), o jornalista desabafou: "Mais do que o caráter de quinta-coluna, pronto para trair o próprio povo por interesse pessoal, Bolsonaro revela de maneira rasteira, abjeta, o desprezo por aquilo que temos melhor que é simbolizado por essa pessoas que estão lá, lutando, se sacrificando e morrendo por nós".


Carreata bolsonarista para Paulista, trava ambulâncias e chama Doria de comunista


Apoiadores de Jair Bolsonaro dão novas provas de irracionalidade e falta de empatia ao impedir o trabalho de ambulâncias e dar declarações sem nenhum sentido lógico. Vídeos


Apoiadores de Jair Bolsonaro participaram de uma carreata pelas ruas da cidade de São Paulo na tarde deste sábado, 11, para protestar contra as medidas de isolamento social adotadas pelo governador João Doria contra o avanço da pandemia de coronavírus. 


Com bandeiras do Brasil, e algumas dos Estados Unidos, os bolsonaristas pararam o trânsito na avenida Paulista, atrapalhando inclusive o tráfego de ambulâncias. 
De dentro dos seus carros os manifestantes, vários deles usando máscaras cirúrgicas, imitavam armas com as mãos, gritavam "fora Doria" e bordões contra o comunismo como "nossa bandeira jamais será vermelha".
Confira vídeos: 

Bolsonaro e seus eleitores são assassinos!


Pararam 3 ambulâncias na avenida Paulista em plena pandemia, no Estado mais atingido do Brasil! @jdoriajr manda a polícia lá!


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sexta-feira, 10 de abril de 2020

COVID-19 'afunda' navios dos EUA em meio a exercícios navais da China, aponta mídia norte-americana



Washington está relatando novos casos do coronavírus na Marinha, enquanto Pequim realiza exercícios navais no mar do Sul da China, região de grande tensão entre os dois países.

Pelo menos quatro avançados navios de guerra dos EUA já relataram casos da COVID-19. Um navio ancorado em Guam, que recentemente visitou o mar do Sul da China, o USS Theodore Roosevelt, registrou cerca de 416 casos até quinta-feira (9) de manhã, depois de 286 casos terem sido relatados pela Marinha na quarta-feira (8), de acordo com o blog oficial Navy Live.
Um marinheiro destacado no porta-aviões foi transportado para o hospital e colocado em terapia intensiva na quinta-feira (9) após ser descoberto inconsciente, de acordo com um comunicado da Marinha citado pela edição Business Insider. O marinheiro tinha estado em quarentena durante 14 dias na Base Naval de Guam.
A Marinha afirma estar esperando resultados de mais de mil testes.
Entretanto, o ex-comandante do USS Theodore Roosevelt, o capitão Brett Crozier, também teria testado positivo para a COVID-19.
Crozier tinha sido afastado do posto na semana passada por Thomas Modly, ex-secretário da Marinha, por causa de uma nota vazada, onde se revelava que ele enviou cartas urgentes ao seu comando pedindo assistência para combater o surto do coronavírus.
O próprio Modly se demitiu em 31 de março depois de um discurso dirigido à tripulação do navio criticando o vazamento de informação do antigo comandante para a mídia, tendo acusado Crozier de ser "muito ingênuo ou muito estúpido" para liderar o navio.
Também foram relatados casos de COVID-19 entre marinheiros do porta-aviões nuclear USS Ronald Reagan, atualmente em Yokosuka, Japão. Houve ainda um membro da tripulação do USS Carl Vinson, baseado em Washington, que também deu positivo no teste.

© AP PHOTO / TRAN VAN MINH
Porta-aviões dos EUA, USS Carl Vinson, no porto de Da Nang, Vietnã
O USS Nimitz foi referido na quinta-feira (9) como tendo "um número muito pequeno de casos de infeção ", segundo John Hyten, general da Força Aérea e vice-presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA.
"Não é boa ideia pensar que o [porta-aviões] Teddy Roosevelt é um caso único. Temos demasiados navios no mar, temos demasiadas capacidades de mobilização. Há 5.000 marinheiros em um porta-aviões movido a energia nuclear", disse Hyten em declarações à Associated Press na quinta-feira (9).
"Pensar que isso não voltará a acontecer não é uma boa maneira de planejar. Nossos militares permanecem prontos e continuam operando em todo o mundo", acrescentou o general, citado pela agência.

Manobras navais da China

A China conduziu recentemente exercícios navais no mar do Sul da China em meio a relatos da pandemia da COVID-19 nos porta-aviões norte-americanos, com o Exército Popular de Libertação da China procurando aumentar suas capacidades no Pacífico, escreve a revista Newsweek, citando o jornal chinês The Global Times.
Os exercícios foram realizados em uma região que é ponto de colisão entre Washington e Pequim. Navios de mísseis Type 22 foram destacados no fim de março passado para a área para quatro dias de exercícios de fogo real.
É relatado que os exercícios envolvem cenários de guerra e procuram melhorar as capacidades de combate costeiro das embarcações, bem como operações contra minas, controle de danos e resgate.
Referidos pelo Pentágono como "navios de patrulha de mísseis catamarã da classe HOUBEI", a furtividade e a velocidade das embarcações Type 22 lhes permitem superar alvos maiores, como os porta-aviões norte-americano destacados no Pacífico.
As águas do mar do Sul da China, que são disputadas por cinco países e ainda Taiwan, mas na sua maioria controladas por Pequim, são frequentemente cruzadas por navios da Marinha dos EUA que, segundo Washington, realizam operações de liberdade de navegação.

© AP PHOTO / JIN DANHUA/XINHUA
Nesta foto de arquivo, dois aviões de combate SU-30 chineses decolam de um local não-especificado para patrulhar o Mar do Sul da China.
A passagem de destróieres e porta-aviões dos EUA perto das ilhas disputadas desagrada ao governo chinês, que protesta contra o que afirma serem "provocações" e violações da soberania chinesa.

Coronavírus na China e EUA

O novo coronavírus foi detectado pela primeira vez em Wuhan, China, e desde dezembro de 2019 já infectou 81.518 pessoas no país, segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA).
O país fez um esforço sem precedentes para conter a epidemia por meio da mobilização de meios militares e do recurso a medidas rígidas de isolamento. Atualmente, a China está relatando mais casos importados da doença, tendo após 76 dias levantado o bloqueio a Wuhan, o epicentro original do coronavírus.
Na quarta-feira (8), moradores e visitantes saudáveis foram autorizados a deixar a capital da província de Hubei, com a retomada dos trens e voos e a reabertura das rodovias, já que o país caminha agora para aliviar as restrições impostas para conter a COVID-19.
Enquanto isso, os EUA relatam 466.299 casos de infecção, com 16.686 mortes e 26.522 recuperações.

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