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sábado, 18 de abril de 2020

Bolsonaro disse a Mandetta que mortes vão cair nas costas dos governadores, não dele

Bolsonaro e Mandetta participam de entrevista coletiva em Brasília (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Diálogo foi presenciado na última reunião entre Bolsonaro e Mandetta, segundo colunista do Correio Braziliense. A frase foi uma resposta à declaração de Mandetta de que Bolsonaro seria “responsabilizado pelas consequências, pelas mortes”


A última reunião entre Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta, ainda como ministro da Saúde, teve um diálogo marcante, segundo a jornalista Denise Rothenburg, do Correio Braziliense.
“Você será responsabilizado pelas consequências, pelas mortes”, disse Mandetta a Bolsonaro. “Eu, não, os governadores é que vão!”, respondeu Bolsonaro, aos gritos, de acordo com ela. 'Mandetta não respondeu mais e deixou o presidente falando sozinho, completa a nota da colunista. 
Os dois discordavam sobre as regras do isolamento social, com Bolsonaro querendo encerrar a quarentena e Mandetta seguindo as orientações da OMS, que vê o isolamento como única medida capaz de combater a contaminação do vírus.

Bolsonaro abre o jogo: que morram quantos tiverem de morrer


“Ninguém sabe dizer de onde ele tirou este número de 70% mas está pregando uma espécie de darwinismo epidemiológico”, escreve a jornalista Tereza Cruvinel. “Que todos enfrentem o vírus, e os que forem mais fortes vão sobreviver. Quem tiver que morrer, que morra”, diz ela, sobre o discurso de Bolsonaro


Nas últimas horas, em duas falas, Jair Bolsonaro foi o mais explícito possível quando ao seu plano macabro para o Brasil na pandemia: que o isolamento social acabe, a vida volte ao normal e morram quantos tiverem de morrer.
Nesta sexta-feira, na posse do novo ministro da Saúde, Nelson Teich, ele afirmou: “abrir o comércio é um risco que eu corro, se agravar vai cair no meu colo”. Quis dizer, o desgaste será seu, mas está disposto a pagar esta conta.
Na conta de Bolsonaro já está boa parte das 2.347 mortes. Alguns dos que morreram podem ter caído em seu canto de sereia, podem ter se mirado em seus maus exemplos e se descuidado da autoproteção, rompendo o isolamento. Mas quem morrer não vai para o colo de Bolsonaro, vai para a sepultura. Será que não pensam nisso os que apoiam sua pregação genocida?
Hoje, em mais um mau exemplo, ele foi receber um grupo de apoiadores na porta do Palácio do Planalto, onde juntaram-se os que pedem a volta ao trabalho e católicos que combatem o projeto que flexibiliza a proibição do aborto, que nem está em pauta neste momento. Quase todos sem máscara, aglomerados na porta do palácio, entregando objetos que Bolsonaro pegava com a mão. Nem mesmo os PMs da segurança estavam todos de máscara. Um desatino total.  E ali Bolsonaro disse que “70% vão pegar (o vírus), não tem como. Se não for hoje vai ser amanhã, vai ser daqui a um mês. Nós temos é que trabalhar e proteger os mais idosos”. Disse ainda que vai resistir a um suposto golpe: “ninguém vai me tirar daqui”.
Além de ter uma visão fatalista da pandemia, Bolsonaro demonstra que não está entendendo nada da estratégia mundial de retardar a contaminação da população para evitar o colapso do sistema de saúde. Pois se todos “voltarem ao normal”, os hospitais ficarão entupidos, não haverá leitos nem UTIs, haverá mortos pelos corredores, como já aconteceu em Manaus. Teremos médicos escolhendo quem vai morrer e quem vai se tratado, como aconteceu na Itália.
Quando ele diz que 70% vão pegar mesmo o vírus, e que devem todos voltar ao trabalho, ele está ignorando completamente o risco de colapso. Ainda que 70% venham a ser infectados, isso não pode acontecer ao mesmo tempo, se não teremos o caos hospitalar. Ou Bolsonaro não consegue entender nisso, por burrice mesmo, ou não se importa que isso aconteça, morram quantos morrerem.
Ninguém sabe dizer de onde ele tirou este número de 70% mas está pregando uma espécie de darwinismo epidemiológico. Que todos enfrentem o vírus, e os que forem mais fortes vão sobreviver. Quem tiver que morrer, que morra.  E agora ainda temos o novo ministro da Saúde “completamente afinado” com o chefe. Esta declaração de que a compra de respiradores é desperdício, porque não teremos o que fazer com eles depois também joga a favor da morte.
Uma vida pode depender de um respirador, e ele acha que não são necessários.  Mas Bolsonaro sabe, e ele mesmo reconheceu hoje na confraternização macabra na porta do Planalto, que não tem poder sobre os governadores, que não pode determinar a reabertura do comércio. Então, está fazendo sua narrativa para o futuro, para quando sobrevier a conta econômica da pandemia: “eu bem que defendi os empregos mas os todos ficaram contra mim”. O problema é que sua estratégia narrativa, sua pregação da volta à normalidade, é produtora de mortes.

Exclusivo: Como deputado estadual e hoje senador bolsonarista, Major Olímpio fez do gabinete dele um negócio de família e contratou até sogro e sogra

Major Olímpio (SP). Foto: Divulgação/Senado


Por Caique Lima
No ano passado foi revelado pela Crusoé que Major Olimpio emprega três pessoas da mesma família em seu pessoal de gabinete no Senado Federal, mas a prática não é de agora e não ocorre somente em seu cargo federal, segundo dados obtidos da Assembleia Legislativa de São Paulo via Lei de Acesso à Informação.


Niomar Cyrne Bezerra e Myriam de Abreu Bezerra, respectivamente pai e mãe de Claudia Regina de Abreu Bezerra Olimpio Gomes, esposa do Major Olímpio, ocuparam o cargo de Assessor Especial Parlamentar no gabinete do então deputado estadual, hoje senador.
À época, Olimpio era deputado estadual pelo PV em São Paulo e empregou o sogro por menos de um ano (28/03/20017 – 06/01/2008) e, 15 dias depois, a sogra por cerca de 7 meses (21/01/2008 – 30/08/2008).


Dias antes do desligamento dela (21/08/2008) foi criada a 13ª súmula vinculante do STF, que proíbe nepotismo nos Três Poderes, seja no âmbito da União, dos estados ou dos municípios.
Segundo a súmula, configura nepotismo “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau”.
Niomar e Myriam são parentes de Olimpio por afinidade, em linha reta, de 1º grau.
Mas, mesmo após a súmula, um familiar de Claudia continuou no gabinete da Alesp. 
Viviana Gianesella é prima da esposa de Olimpio e esteve por quase oito anos como Auxiliar Parlamentar no gabinete e hoje é sua Assistente Parlamentar e recebe R$ 11.471,87 no Senado.
Da esquerda para a direita: Vivian Costa, a quem Claudia chama de “tia”; Claudia Bezerra, esposa de Olimpio; e Viviana Gianasella, que chama Vivian de “mãe”

Primos de cônjuges são parentes por afinidade em linha colateral.
Cabide de empregos para famílias:
Além de sua benevolência de empregar familiares da esposa, Olimpio também ajudou a sustentar outras famílias.
Mas, para evitar problemas envolvendo nepotismo, pessoas da mesma família, apesar das formações distintas, revezavam o mesmo cargo:
Roberta Salituri da Costa Athayde e Sergio Roberto da Costa Athayde

Sergio Roberto Athayde se formou com Olimpio em 1982 na Academia de Polícia Militar do Barro Branco.
Sua esposa, Roberta Salituri, ingressou no gabinete do Major em 27/03/2007 e trabalhou por um ano e meio (09/04/2010 – 25/10/2011) com o marido.
Ela ainda trabalhou por mais dois anos no gabinete e depois revezou a vaga com Sergio: em 18/12/2013, ela deixou o gabinete e deu lugar ao marido, que um dia depois (19/12) passou a integrar o pessoal de gabinete.
Curiosamente, cerca de um ano depois (21/12/2014), Sergio deixou o gabinete e Roberta voltou ao cargo, em 22/12/2014.
Mas, no tempo em que estavam fora do gabinete do deputado, não ficavam desempregados tampouco distantes da Alesp: eles também revezavam o cargo de Assessor Chefe de Gabinete de Liderança do PDT (Olimpio era líder).
Carlos Alberto Ires de Jesus e Eloisa Aparecida Ires de Jesus



Carlos Alberto Ires de Jesus é um ex-PM condenado por torturar um padeiro em 2002 que foi Agente de Segurança Parlamentar no gabinete de Olimpio entre 2008 e 25/07/2012.

Sua esposa, Eloisa Aparecida Ires de Jesus, assumiu o cargo de Assistente Parlamentar no gabinete 5 dias após a saída do marido, em 30/07/2012.
Rodolfo Walter Seddig e Barbara Cristina Maximino Seddig


Rodolfo Walter Seddig ou “alemão”, “querido amigo” de Olimpio, é atualmente secretário de esportes de Presidente Venceslau (SP), mas foi Assistente Parlamentar por 4 meses do deputado.
Ele deixou o gabinete em 24/06/2012, dando a vaga para Barbara Cristina Maximino Seddig, sua esposa, que assumiu 5 dias depois (29/06) e só deixou o cargo em 2015.
Ailton Soares e Simone de Castro Soares

Ailton Soares foi assistente técnico parlamentar por mais de 7 anos (2007-2014) no gabinete de Olimpio. Dois dias após sua saída do gabinete, a esposa Simone de Castro Soares assumiu o mesmo cargo, no qual ficou até 2015.

Ricardo Jacob, PM em SP, foi assessor parlamentar de Olimpio por menos de um ano. Dez dias após sua saída em 06/01/2008, a esposa, Magaly Nunes Jacob, que é enfermeira, assumiu o mesmo cargo.

Magaly Monte Real e Paulo Troise Voci
Paulo Troise Voci foi Assessor Parlamentar Especial de Olimpio por pouco mais de um ano (2007-2008). Um dia após deixar o cargo, no entanto, foi substituído pela esposa, Magaly Monte Real, que assumiu no dia 03/06/2008.

Adriana Sanches Galdeano Borgo e a filha, Jennyfer Sanches Galdeano Borgo
Adriana Sanches Galdeano Borgo, atual deputada estadual pelo PROS, foi Auxiliar Parlamentar de Olimpio na mesma Alesp do início de 2009 até 10/03/2010, dois dias antes de sua filha, Jennyfer, assumir o cargo em 12/03.
Enquanto deputado estadual, ainda empregou Ana Lídia Brandão, esposa do amigo PM Brandão Junior, por 4 anos, e Huyara Anhaia de Lemos, filha de Marcio Tadeu Anhaia de Lemos (ou Coronel Tadeu), atualmente deputado federal e ex-sócio de Olimpio, por quase 3 anos.
Procurado, o Major Olimpio não respondeu ao pedido de esclarecimento do DCM até a data de publicação desta reportagem.

VÍDEO – Pastora cobra dízimo do auxílio emergencial: “Foi Deus quem mandou Bolsonaro dar”

Pastora cobra dízimo do auxílio emergencial: “Foi Deus quem mandou Bolsonaro dar”. Foto: Reprodução/Facebook



Absurdo completo dessa senhora.

Gabinete do ódio em versão agrícola dificulta vida da ministra da Agricultura

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, tem buscado abrir espaços para o agronegócio brasileiro no mundo. Ela promoveu acertos de mercados na Ásia e fez avançar acordo Mercosul com União Europeia, mas o gabinete do ódio não a deixa trabalhar


"A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, está cansada de apagar incêndios", escreve Mauro Zafalon na Folha de S.Paulo. Para ele, o fogo vem "da mente confusa de membros do governo e até de setores do próprio agronegócio".

"Segundo informações de pessoas que convivem com ela no dia a dia, já lhe falta paciência. A saída dela, porém, seria um desastre para o setor que mais pode contribuir para a travessia conturbada do país neste momento de pandemia", prossegue o jornalista, que é também sociólogo, com MBA em derivativos na USP.

"Quando se imaginava que o mal-estar causado pelo presidente Jair Bolsonaro nas relações comerciais com chineses e árabes no começo de seu governo fosse coisa do passado, o ódio de determinados setores ligados ao bolsonarismo se mostra ainda mais presente".

"O nazismo eliminava idosos, a história não pode se repetir’, diz Antonio Fagundes


"O nazismo eliminava idosos, uma história que não pode se repetir. Eliminava-se também os que pensavam diferente, os deficientes. O mundo está passando por isso de novo", afirmou o ator Antonio Fagundes, ao comentar sobre a pandemia



O ator Antonio Fagundes falou sobre a pandemia do novo coronavírus e comparou o discurso adotado por alguns com as políticas adotadas no período nazista.

"É horrível quem não valoriza idosos. Todo esse cenário me faz lembrar da frase de Edmund Burke: 'Quem não conhece sua história, está condenado a repeti-la'. Esse mesmo tipo de preconceito já foi visto na história, com a eugenia. Na Alemanha, o nazismo eliminava idosos, uma história que não pode se repetir. Eliminava-se também os que pensavam diferente, os deficientes. O mundo está passando por isso de novo. Milhões de pessoas morreram pela irracionalidade. E parece que não aprendemos nada com isso", disse o ator de 70 anos em entrevista à Veja.

"Vão morrer alguns [idosos e pessoas mais vulneráveis] pelo vírus? Sim, vão morrer. Se tiver um com deficiência, pegou no contrapé, eu lamento", disse Jair Bolsonaro em recente entrevista. 


Fagundes criticou ainda o discurso do "Estado mínimo", pois diante da crise gerada pelo Covid-19, "vimos agora as falhas da política econômica liberal que se diz independente do Estado".

"O Estado tem, sim, funções e obrigação em participar de políticas econômicas, como projetos para a criação de emprego e uma melhor distribuição de renda. A principal dessas atribuições é a saúde, que não pode ser privatizada. Se o mundo não der atenção à ciência e à saúde nos próximos anos, a próxima pandemia vai ser muito mais letal", advertiu.

Revogação de portaria sobre controle de armas feita por Bolsonaro ajuda facções e milícias, dizem especialistas



Portarias 46, 60 e 61do Colog foram revogadas por contrariarem diretrizes estabelecidas por Jair Bolsonaro – que é favorável ao uso de armas por civis – para os chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), uma das bases de apoio do seu governo


A revogação de três portarias do Comando Logístico (Colog) do Exército que endureciam as regras para o rastreamento, marcação e identificação de armas e munições, feita por Jair Bolsonaro neste mês, irá facilitar atuação de milícias e do crime organizado, dizem especialistas em segurança pública. 

As portarias 46, 60 e 61 foram revogadas por contrariarem diretrizes estabelecidas por Bolsonaro – que é favorável ao uso de armas por civis – para os chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), uma das bases de apoio do seu governo. 

As portarias revogadas estabeleciam o Sistema Nacional de Rastreamento de Produtos Controlados pelo Exército (SisNar), visando o rastreamento de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), além d a implementação de dispositivos de segurança, identificação e marcação de arma de fogo e munições. 


"Bolsonaro derrubou todas as regras que determinam a marcação de munições e cartuchos, inclusive de itens nacionais. Isso vai atrapalhar trabalhos de investigação. O exemplo mais conhecido é a morte da Marielle [Franco], que começou a ter evidências sobre os autores do crime após a polícia encontrar as munições usadas naquele ato", disse Ivan Marques, integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em entrevista ao UOL.

"A gente sabe da ligação espúria entre milícia e crime organizado com forças policiais. Se há um desvio — e sabemos que existe — de órgãos públicos para milícia e crime organizado, se nada for colocado no lugar do sistema de rastreamento, vão conseguir ter armas irrastreáveis. Favorece o crime de maneira geral", completou.

Com cargo no governo, blogueira bolsonarista Monique Aguiar, diz que auxílio de R$ 600 é para quem não gosta de trabalhar



Blogueira bolsonarista Monique Aguiar, nomeada como coordenadora técnica da Superintendência do Iphan no Rio de Janeiro, fez postagem pedindo a liberação do auxílio "para calar a boca desses pobres de espírito que não gostam de trabalhar”


Revista Fórum - A blogueira bolsonarista Monique Aguiar, recentemente nomeada como coordenadora técnica da Superintendência do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no Rio de Janeiro, não economizou em comentários ofensivos contra os beneficiários do auxílio emergencial de 600 reais que o Governo Federal dará às pessoas mais vulneráveis.

Com a tranquilidade de quem receberá um salário privilegiado, Aguiar escreveu, no dia 31 de março: “libera logo, Bolsonaro, os R$ 600 para calar a boca desses pobres de espírito que não gostam de trabalhar”. Dias depois, ironizou dizendo que os críticos do presidente teriam sumido, porque estariam “ocupados fazendo o cadastro para receber o auxílio”.

Não por acaso, a foto de perfil da blogueira em algumas de suas redes sociais mostra a frase “Vai trabalhar. Não quebre o Brasil”.

Leia a íntegra na Fórum. 


Bahia: Homem é assaltado e esfaqueado nas costas em Ponto Novo



Por volta das 4h20min da madrugada deste sábado (18), foi atendido na emergência do Hospital Nossa Sra. de Fátima em Ponto Novo um homem de 43 anos, apresentando-se com uma perfuração na região lombar, de acordo com informações da ele foi assaltado e ainda recebeu "uma facada nas costas".

Segundo relatos a vítima é morador do povoado de Aroeira munícipio de Filadélfia, ele vinha com destino a Ponto Novo para sacar seu benefício social na Casa Lotérica, ele vinha à pé e ao chegar nas proximidades do bairro do Contorno em Ponto Novo, foi surpreendido por um elemento não identificado com arma de fogo e uma faca que deu voz de assalto querendo dinheiro, a vítima se rendeu falando para o assaltante que não tinha dinheiro, o assaltante então exigiu o aparelho de celular e as sandálias ele ainda roubou R$20,00 da vítima, logo em seguida o assaltante desferiu um golpe de faca nas costas do homem e fugiu.

O homem foi socorrido por um desconhecido que acionou a PM que logo que em seguida saiu em diligência capturando o acusado, ele foi reconhecido pela vítima no hospital, após procedimentos médico o homem foi liberado em companhia da PM.

Redação: Web Interativa

Morre o bailarino e coreógrafo goiano Henrique Camargo

Coreógrafo Henrique Camargo morre em Goiânia — Foto: Reprodução/Instagram

Amigos informaram que ele foi diagnosticado com dengue e, depois, pneumonia. Coreógrafo estava internado há duas semanas.


O bailarino e coreógrafo goiano Henrique Camargo morreu nesta sexta-feira (17), em Goiânia. Ele estava internado em um hospital particular e, segundo amigos, foi diagnosticado com dengue e, posteriormente, com pneumonia.

Ele era aluno de doutorado na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV-UFG) e era diplomado pela Royal Academy of Dancing of London.

“Henrique tinha muitos anos de dança. Ele era um incentivador da dança, principalmente masculina. Hoje temos muitos bailarinos graças ao Henrique. Com certeza, é uma grande falta”, disse Simone Malta, amiga do coreógrafo e coordenadora do Basileu França e Gustav Ritter.

Em nota, a FAV lamentou a morte de Henrique e definiu o bailarino como “uma pessoa extrovertida, alegre e sorridente. A sua presença não passava desapercebida por onde ele estivesse”.

A Secretaria de Estado de Cultura ressaltou a importância de Henrique. "Ele era um dos grandes profissionais da dança em Goiás, atuou por 25 anos na área, marcou época e deixa um grande legado no cenário artístico goiano", disse o órgão em um comunicado.

A família não fará velório. O corpo do coreógrafo será cremado.

Por Vitor Santana, G1 GO

Filha que teria desviado R$ 2 milhões de empresa implorou ao pai para não ser morta, conta delegado: 'Não faça isso, eu te amo'



Segundo a polícia, Yara Maeve Teixeira de Faria, de 45 anos, foi assassinada a tiros dentro da empresa que administrava, em Aparecida de Goiânia. Em depoimento, suspeito afirmou que não se lembra do crime.



A empresária Yara Maeve Teixeira de Faria, de 45 anos, morta a tiros na sexta-feira (17), chegou a implorar para que o pai não a matasse e disse que o amava, segundo o delegado responsável pela investigação, Álvaro Melo Bueno. O crime aconteceu dentro da empresa que Yara administrava, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana.

“A filha gritou para o pai: ‘Pai, não faça isso, eu te amo’. Aí ela [funcionária] escutou os tiros, nesse momento pediu ajuda, mas, quando chegou, ela [vítima] já estava baleada”, afirmou.
Em depoimento, José Maria Alves de Faria, de 72 anos, disse que não se lembrava do que aconteceu no momento do crime. O G1 não conseguiu localizar a defesa do investigado até a última atualização dessa reportagem.

Segundo o delegado, o pai matou a filha porque ela teria desviado R$ 2 milhões de um comércio que os dois tinham juntos anteriormente.

“Eles já estavam tendo uns desentendimentos, a vítima já tinha registrado ocorrências dizendo que o autor, que é o pai dela, já tinha ameaçado ela de morte”, disse.

“O homem falou que os dois tinham uma empresa juntos e, há mais de um ano, a filha, com ajuda de outra funcionária, desviou R$ 2 milhões e, desde então, eles brigam com frequência. Ele disse que ficou em dificuldades financeiras. Os dois romperam a sociedade, e a vítima teria aberto uma nova empresa e levado todos os clientes”, disse o delegado Álvaro Melo, responsável pela investigação.

O delegado explicou ainda que o idoso foi encontrado na GO-060, em Trindade, dirigindo sem rumo definido.

José Maria Alves de Faria, de 72 anos, foi preso suspeito de matar a filha em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera


“Ele disse aos policiais militares que tinha matado a filha, ia matar a funcionária que a ajudou a desviar o dinheiro e, depois, ia se matar. Mas, na delegacia, ele disse que toma muitos remédios controlados, foi até a empresa, os dois começaram a discutir, mas não se lembra do crime”, completou.

O idoso foi autuado em flagrante por homicídio qualificado e encaminhado ao presídio de Aparecida de Goiânia.

Por Lis Lopes e Rodrigo Castro, G1 GO e TV Anhanguera

sexta-feira, 17 de abril de 2020

VÍDEO: Com pintura corporal, bolsonarista diz que coronavírus “é uma jogada política”



Bolsonarista “com o Brasil representado” no seu corpo, faz vídeo em que afirma que “coronavírus é jogada política”.
Veja:

"Eles querem o Partido Comunista no nosso país."
Fora Comunistas! Saiam já daqui com suas tentações.
150 pessoas estão falando sobre isso

Direitista José Nêumanne chama Bolsonaro de “vagabundo”: 'acorda idiota’



"Bolsonaro não gosta de nada que seja científico, seja estatístico ou seja conhecimento porque é um vagabundo. Não estuda e nunca estudou na vida", disse o editorialista José Nêumanne


José Nêumanne, um dos representantes da direita no jornalismo brasileiro, chamou Jair Bolsonaro de "vagabundo" em vídeo publicado nas redes sociais.
Segundo ele, as razões para a demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da saúde foi "ciúme, inveja e cálculo eleitoral".
"Bolsonaro quer se reeleger e ele só pensa nisso", disse o editorialista do jornal O Estado de S. Paulo, que cita o colapso do sistema de saúde em estados como Amazonas e Ceará e aponta a tragédia que a pandemia produz no Equador, onde corpos são queimados por conta do avanço da doença e o colapso do sistema funerário.
"Acorda Bolsonaro! Acorda idiota! Será que não da para perceber que acaba de levar uma surra de zero do Supremo", diz.
Segundo ele, "Bolsonaro não gosta de nada que seja científico, seja estatístico ou seja conhecimento porque é um vagabundo. Não estuda e nunca estudou na vida".

'Globo lixo': de dentro da casa de Onyx Lorenzoni, mulher levanta cartaz anti-Globo em plena entrevista a Datena



Algo inusitado ocorreu durante entrevista que o ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni concedeu ao apresentador Luiz Datena, da TV Bandeirantes: uma mulher aparece ao fundo e mostra um cartaz com os dizeres 'Globo lixo'


Uma mulher estampou um cartaz com os dizeres "#GloboLixo" atrás do ministro Onyx Lorenzoni hoje durante uma entrevista com o apresentador José Luiz Datena, da Band.

A reportagem do portal Uol destaca que "o ministro da Cidadania, que estava em casa, riu ao perceber o que o cartaz dizia. Mas quando Datena perguntou se era um protesto, não respondeu: disse apenas que teve um problema com o áudio."
A matéria ainda acrescenta que "a manifestação aconteceu durante uma entrevista em que o ministro tirava dúvidas do público sobre como receber o auxílio emergencial do governo. Onyx Lorenzoni pediu, então, que Datena repetisse a última pergunta. Os dois prosseguiram com a entrevista."

Campina Grande na Paraíba: Trio é preso com 1 tonelada de materiais explosivos, armas e munição

Uma tonelada de insumos para a fabricação de explosivos foram apreendidos na Operação Mercador III, em Campina Grande — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Operação "Mercador III" apreendeu também armas, munição e uma quantidade de entorpecentes.


Três homens foram presos e uma tonelada de materiais explosivos ilegais foram apreendidos nesta sexta-feira (17), em Campina Grande, durante a operação "Mercador III". De acordo com a Polícia Civil, dos três homens presos, dois foram localizados no bairro das Malvinas e o terceiro no Alto Branco. Foram encontradas também armas, munições e drogas.

Ainda segundo a polícia, os insumos para a fabricação de munições e artefatos explosivos são compostos, na maior parte, por pólvora e chumbo.

Também foram localizadas dezenas de munições de calibre 12, uma espingarda do mesmo calibre e centenas de estojos de munições. Na casa de um dos presos, foi apreendida uma quantidade de cocaína.

Um dos suspeitos localizados nesta sexta-feira pelos policiais já havia sido preso no ano passado, durante a segunda edição da operação "Mercador". Na ocasião, ele foi flagrado com mais de três mil munições e uma arma de fogo ilegal.

Os presos e os materiais apreendidos serão apresentados à Justiça e as investigações irão continuar.

Além de insumos para explosivos, armas e munições foram aprendidas durante a Operação Mercados III, em Campina Grande — Foto: Polícia Civil/DivulgaçãoAlém de insumos para explosivos, armas e munições foram aprendidas durante a Operação Mercados III, em Campina Grande — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Coronavírus: Prefeitura de Campina Grande mantém comércio fechado até maio

Comércio na Rua Maciel Pinheiro, em Campina Grande — Foto: Junot Lacet Filho/Jornal da Paraíba

Decisão foi tomada após recomendação do MPF, MPT e MPPB. Atividades comerciais que não são consideradas essenciais ficam suspensas até o próximo dia 3 de maio.


A Prefeitura de Campina Grande resolveu manter a suspensão das atividades comerciais que não são consideradas essenciais na cidade até o próximo dia 3 de maio. A data é a mesma estipulada pelo governador João Azevêdo, por meio de um decreto, que estende as medidas de isolamento social para evitar a propagação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

A decisão foi tomada após uma recomendação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) na última quarta-feira (15). Segundo os Ministérios Públicos, enquanto a rede municipal de saúde não estiver completamente estruturada para receber pacientes de Campina Grande e municípios do interior, as medidas de isolamento social devem ser mantidas, por serem as mais eficazes para conter o avanço da doença.

A reabertura do comércio estava prevista para acontecer na próxima segunda-feira (20). Uma cartilha havia sido publicada com uma série de recomendações para retomada as atividades.

No entanto, após uma reunião com os órgãos, ficou decidido que o município deveria apresentar até esta sexta um relatório que mostrasse razões pelas quais o município possui condições de promover a flexibilização controlada, gradual e experimental do comércio.

O relatório foi enviado ao MP e por meio de um ofício direcionado aos órgãos, Romero informou que acatará a recomendação e seguirá estudando novas alternativas que equilibrem o retorno do funcionamento do comércio na área central da cidade e a prevenção ao coronavírus.

Por G1 PB

Queimadas: vereador Ariel se diz favorável ao decreto do prefeito e diz que a vida em primeiro lugar


Primeiro lugar a vida e a saúde, defende Ariel


O vereador Ariel da Martins, se manifestou em seu discurso, favorável aos decretos do prefeito que mantém os comércios fechados. Ariel que também é comerciante, fez um discurso sensato, quanto a pandemia e disse que em primeiro lugar a vida e a saúde.

Veja parte do discurso:


Queimadas: vereador Luís Carneiro elogiou as ações do prefeito no combate a pandemia


Ele agradeceu pela recuperação das estradas, calçamento e pela ambulância nova do Espanta Gado


Na reabertura da sessão da câmara o vereador LUÍS CARNEIRO elogiou os esforços do prefeito no combate a pandemia, elogiou os profissionais de saúde, a manutenção e recuperação das estradas.

Veja parte do discurso do vereador:





Queimadas: Valmir Barreto fala sobre a situação do comércio e pede que prefeito ouça vereadores sobre decretos


Ele pede um maior debate sobre os decretos e funcionamento do comércio no município


O vereador Valmir Barreto, disse em seu discurso que o prefeito precisa ouvir os vereadores sobre os decretos, a abertura do comércio e a situação do município, especialmente do Espanta Gado...

Veja parte do discurso:





Queimadas: Presidente da câmara disse que o povo compreende e que as máquinas não param no município


Ele disse que o trabalho não para no município! Você concorda?


Na volta da sessão da câmara desse dia 17/04, após a vereadora Valda criticar o estado de algumas estradas, o presidente da câmara Givaldo de Bimba pediu um aparte e em meio a muitos rapapés a administração municipal, disse que as máquinas da prefeitura não param o ano todo, que as máquinas passam nas estradas 3 vezes por ano e que o município tem milhares de quilômetros quadrados, que por isso, as estradas não podem ser recuperadas o tempo todo! Porém, ele se equivocou pois o município é muito grande em toda sua extensão territorial mas em estradas nem tanto. Afinal de contas o município não formado todo de estradas. Além disso, o papel da prefeitura é manter as vias públicas em perfeita ordem pois é pra isso que gestores são eleitos. Outra coisa que não é verdade é que máquinas trabalham o tempo todo, pois o ano quase todo ruas e estradas estão esburacadas, especialmente aqui no Espanta Gado. A prefeitura pode pelo menos colocar trabalhadores para ir tapando os buracos maiores nas estradas e nas ruas dos povoados. Acompanhamos diversos outros municípios e vemos que o ritmo é outro, afinal de contas são recursos públicos, se a chuva desmanchar faz de novo e de novo... especialmente agora que o município está em calamidade e pode fazer obras sem licitação. 

O vereador LUÍS CARNEIRO em seu discurso disse que as estradas estão excelentes, porque taparam um buraco aqui e acolá, sabemos bem que desde o início dessa gestão que o maquinista tem a mania de passar a patrol saltando trechos e não fazendo toda extensão da estrada, como fazem em outros municípios.


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