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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Mídia: sanções dos EUA aos chips podem impactar o impulso de autossuficiência do setor na China

 


Os EUA se preparam para adicionar vários fornecedores importantes de equipamentos e materiais para chips chineses à sua lista de restrições comerciais, dando um novo golpe no impulso do país para a autossuficiência tecnológica, segundo fontes do South China Morning Post (SCMMP).

De acordo com o SCMP, fábricas de chips e parceiros da Huawei — sob sanções dos EUA desde 2019 — vão estar entre as cerca de 200 empresas chinesas nos controles de exportação de Washington cuja lista atualizada deve ser anunciada no próximo final de semana (30).
Em um grande esforço para brecar o setor de semicondutores chinês, segundo as fontes, os EUA devem sancionar igualmente empresas de capital de risco que estejam relacionadas ao setor, como, por exemplo, fornecedores de gás especial, fundamental em várias etapas da produção das peças.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, condenou as restrições comerciais planejadas por Washington e disse que Pequim tomaria medidas resolutas para defender os interesses comerciais do continente, uma retórica que tem sido adotada em diversos campos da disputa comercial entre eles sob o argumento do direito à reciprocidade e um apelo ao cumprimento das regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) por parte dos EUA.
Chip (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 10.11.2024
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Ainda segundo o SCMP, as novas sanções devem marcar uma grande escalada na rivalidade tecnológica entre os EUA e a China desde outubro de 2023, quando o governo Biden reforçou suas restrições de exportação introduzidas em 2022 visando a indústria de semicondutores do gigante asiático alegando usos de dupla finalidade pelas Forças Armadas chinesas, mas estas restrições visavam principalmente o setor de inteligência artificial (IA).
Mesmo com as sanções, a China tem trabalhado para construir uma cadeia de suprimentos de semicondutores autossuficiente, o único impedimento, no entanto, segue sendo a dependência de ferramentas importadas de tecnologia de ponta, como litografia e sistemas de inspeção por feixe de elétrons.

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Uma das mais poderosas ondas de choque causada pela colisão de galáxias chegou à Terra

 


Astrônomos britânicos registraram uma das mais poderosas ondas de choque sonoras que já chegaram à Terra vindas do espaço profundo na história da observação.

Isso foi causado pela colisão de uma das galáxias com suas quatro vizinhas, de acordo com um estudo publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society (Notícias Mensais da Sociedade Astronômica Real).
A colisão ocorreu em um grupo de galáxias chamado Quinteto de Stephan, localizado a 290 milhões de anos-luz da Terra.
De acordo com os astrônomos, uma das galáxias, a NGC 7318b, colidiu com as outras quatro a uma velocidade de 3,2 milhões de quilômetros por hora e criou uma frente de choque extremamente poderosa, semelhante ao "estrondo sônico de um caça a jato".
O Quinteto de Stephan é um grupo de cinco galáxias na constelação de Pegasus - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2024
O Quinteto de Stephan é um grupo de cinco galáxias na constelação de Pegasus

Petróglifo achado no Egito escreve novo capítulo na história do horóscopo (FOTO)

 

© Foto / Petr Kosarek, Instituto Tcheco de Egiptologia

Descoberto em um sítio arqueológico de arte rupestre na margem ocidental do Nilo, pesquisadores afirmam que o petróglifo representando o signo do zodíaco identificado como Capricórnio, é uma imagem única na iconografia animal faraônica.

Segundo o arqueólogo australiano da Universidade Macquarie, dr. Frederick Hardtke, que descobriu o petróglifo, segundo artigo publicado no The Journal of Egyptian Archaeology, os símbolos do zodíaco não são atestados em arte rupestre egípcia, tornando esta imagem o único exemplo conhecido.

"O petróglifo parece representar a cabeça de um mamífero, com duas orelhas ou chifres posicionados em sua coroa e uma pequena barba no queixo, à qual está preso um torso escamoso, semelhante ao de um peixe, com uma cauda em leque, e da qual se estendem uma ou possivelmente duas pernas curtas", explicou Hardtke.




Um petróglifo egípcio mostrando o signo de Capricórnio
Ao lado do petróglifo de Capricórnio, outra figura incomum semelhante a um camaleão foi encontrada, tornando o painel enigmático. O estilo semelhante e a associação próxima da arte rupestre do camaleão perto de Capricórnio significa que os dois petróglifos provavelmente foram produzidos ao mesmo tempo, possivelmente pela mesma pessoa entre o século I a.C. e o final do século I d.C., coincidindo com a introdução de Capricórnio no Egito durante o período greco-romano.
Segundo os pesquisadores envolvidos no achado, a primeira ocorrência de algo semelhante a Capricórnio ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2112 a.C. Os sumérios e acadianos adotaram a figura do peixe-cabra para representar o deus Enki, que era associado à constelação de Capricórnio.
Da Mesopotâmia, os zodíacos e suas associações finalmente se espalharam para a Grécia no século V a.C. e de lá para Roma no século I a II d.C.
Por volta de pelo menos 300 a.C., os zodíacos eram conhecidos no Egito, com suas primeiras representações encontradas em tetos de zodíaco em templos ptolomaicos, incluindo o templo de Montu e Rattawy em Armant, onde os signos do zodíaco foram pintados durante o primeiro século a.C.
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Como resultado, horóscopos foram produzidos largamente durante o período greco-romano no Egito, com egípcios especialmente pertencentes à elite cientes dos signos do zodíaco.
"Estamos confiantes de que o petróglifo representa Capricórnio e que provavelmente foi produzido durante o Período Greco-Romano", escrevem os pesquisadores.

Hardtke explica que, "durante esse período, podemos encontrar inscrições gregas com nomes e dedicatórias a deuses etc. Ocasionalmente, há exemplos de representações figurativas de deuses e animais junto com textos", reforçando a convicção dos pesquisadores.


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