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sábado, 9 de outubro de 2021

Destruir asteroide com armas nucleares para proteger Terra afinal pode funcionar, revela estudo

 


Segundo sabemos pelos eventos históricos do nosso planeta, existe a possibilidade de um asteroide impactar a Terra e acabar com a civilização humana tal como a conhecemos.

A última vez que tal aconteceu foi quando uma rocha espacial de tamanho colossal atingiu a Terra, eliminando mais de metade da vida no planeta e acabando com os dinossauros. Para evitar que algo semelhante aconteça, as agências espaciais em todo o mundo vigiam de perto os arredores planetários.

Se for detectado um asteroide seguindo em direção à Terra, uma das opções seria disparar ogivas nucleares contra o objeto espacial para o desintegrar antes que ele entrasse em contato com nosso planeta. Porém, esta estratégia precisa ser cuidadosamente calculada, o menor erro pode fazer com que o asteroide seja dividido em duas ou mais partes, ameaçando diferentes locais do planeta, daí esta abordagem gerar críticas, escreve Science Alert.

No entanto, em um recente estudo, os pesquisadores concluíram que este método é seguro. Assim, eles criaram modelos computacionais que analisaram o efeito de uma bomba nuclear de uma megatonelada lançada conta um asteroide de 100 metros de diâmetro.

Asteroides (imagem ilustrativa)
© FOTO / PIXABAY/UKT2
Asteroides (imagem ilustrativa)

Foram analisadas cinco órbitas de asteroides diferentes e os pesquisadores concluíram que, se for possível atingir um asteroide dois meses antes do impacto, seria possível reduzir os fragmentos a apenas 0,1 % da massa total do asteroide. Se o asteroide for maior, há uma chance de reduzir sua massa de impacto para apenas 1%, se pudermos atingi-lo seis meses antes da colisão prevista.

"Um dos desafios em avaliar a quebra do asteroide é que você precisa modelar todas as órbitas dos fragmentos, o que é geralmente muito mais complicado do que modelar uma simples deflexão", explicou o físico Patrick King da Universidade Johns Hopkins em Maryland.

Segundo os cientistas, este é um ótimo resultado, mas, mesmo assim, é uma opção de último recurso, uma vez que a opção preferida é desviar o asteroide para longe da Terra com mais antecedência ainda, porque se trata de uma estratégia que foi mais pesquisada e testada.

Simulações sugerem que pode haver planeta do tamanho da Terra ou Marte além da órbita de Netuno

 


Uma equipe de cientistas sugere em um recente estudo que pode existir um planeta do tamanho da Terra ou de Marte além da órbita de Netuno.

Em seu trabalho, publicado na Annual Review of Astronomy and Astrophysics, os pesquisadores sugerem ainda que simulações da criação do Sistema Solar mostram que tal planeta pode ter sido empurrado para regiões exteriores do sistema pelos gigantes gasosos, escreve portal Phys.org.

Enquanto os cientistas continuam estudando o Sistema Solar, eles estão tentando entender não só como os planetas surgiram, mas por que eles se situam em suas órbitas atuais. Neste novo trabalho, os autores notam que as simulações da evolução do Sistema Solar ainda não são capazes de explicar a configuração atual devido à falta de informações.

Pesquisadores notaram que há algo estranho na configuração atual dos planetas, onde há quatro planetas rochosos internos, um cinturão de asteroides e, em seguida, quatro gigantes gasosos no Sistema Solar externo. Depois seguem os planetas anões e outros corpos celestes tais como cometas. Os astrônomos acreditam que está faltando algo.

Apresentação artística de um corpo celeste localizado no Sistema Solar
Apresentação artística de um corpo celeste localizado no Sistema Solar
Eles afirmam que é improvável que a evolução natural do nosso sistema teria quatro gigantes gasosos e depois nada além dos anões. Seguindo esta lógica, deveria haver alguns planetas de outros tamanhos, e suas simulações suportam essa teoria, acrescentando que a existência de outro planeta do tamanho da Terra ou Marte, posicionado talvez entre dois dos planetas gasosos, formaria um modelo mais preciso, pelo menos durante as fases inicias de desenvolvimento.

Posteriormente, tal planeta teria sido empurrado para mais longe no espaço, ou se juntando aos anões ou sendo afastado para o espaço interestelar, onde viajaria sozinho. Cientistas concluem que se tal planeta existe nas margens externas do Sistema Solar, os novos telescópios podem ser capazes de localizá-lo, confirmando assim a teoria.

Arma russa 'aterrorizante' deve ser alvo nº 1 da OTAN em eventual conflito com Rússia, diz jornal

 


O lançador múltiplo de foguetes TOS-1 Buratino, muitas vezes referido como sistema de lança-chamas pesado, deve ser o alvo número um das forças da OTAN em caso de um conflito armado com a Rússia, afirma Brent Eastwood, ex-oficial do Exército dos EUA e colunista do portal 19fortyfive.

Ele observou que o TOS-1, com seus mísseis incendiários ou termobáricos, consegue cobrir uma área do tamanho de dois campos de futebol.

O impacto produz uma nuvem química que incendeia o ar e "suga a vida de qualquer um". A arma sufoca e depois queima qualquer ser vivo que esteja em sua área de alcance.

O colunista também apelou à proibição do uso deste sistema a nível internacional, mas esta iniciativa pode encontrar resistência de um grande número de países que já compraram o armamento.

Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018
© SPUTNIK / EKATERINA NENAKHOVA
Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018

Os lançadores de foguetes estão montados em um chassi do tanque T-72 e possuem 24 tubos de lançamento para foguetes de 220 mm.

Uma salva completa pode ser lançada em apenas 12 segundos, diz artigo. Cada foguete com ogivas incendiárias ou termobáricas pesa cerca de 180 quilos.

TOS-1 é utilizado para eliminar tropas em locais fortificados e de difícil acesso como bunkers, edifícios e trincheiras. Além disso, o sistema consegue neutralizar equipamentos blindados ligeiros, tais como veículos de transporte de pessoal.


domingo, 3 de outubro de 2021

Oposição vai entrar com ação de improbidade contra Guedes e presidente do BC por offshores

 


O líder da Oposição na Câmara dos Deputados, Alessandro Molon, decidiu apresentar uma ação de improbidade contra Paulo Guedes e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no Ministério Público Federal, pelas offshores que Guedes tem e Campos teve em paraísos fiscais (leia mais aqui). A revelação foi feita pelo Pandora Papers, sob a coordenação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês). 

Molon também quer a convocação de ambos à Câmara para prestar esclarecimentos. "É um escândalo, é gravíssimo. Viola frontalmente o artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal e, portanto, deveria levar à demissão do Ministro. Nós, da Oposição, vamos propor a convocação do Ministro e do presidente do Banco Central para prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados e entrar com representação no Ministério Público Federal (1a instância) por improbidade administrativa contra ambos", diz Molon.

Investigação revela offshores de sócios da Prevent Senior, MRV e Riachuelo




Os acionistas de 20 das 500 empresas que mais empregam no Brasil possuem offshores em paraísos fiscais. Segundo investigação, ao todo, 25 acionistas ou donos de companhias como Prevent Senior, MRV Engenharia, Grendene e Riachuelo ianuguraram os negócios com objetivos que foram desde a compra de imóveis e iates até a economia de impostos e a proteção de suas fortunas contra crises políticas e econômicas do Brasil.

 

Uma colaboração jornalística organizada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), investigou, nos últimos meses, milhares dessas offshores, abertas principalmente nas Ilhas Virgens Britânicas, e cujos documentos foram entregues ao ICIJ por uma fonte anônima há cerca de um ano.

 

O resultado da investigação deu origem a uma série de reportagens do Pandora Papers (leia mais aqui). Os brasileiros estão em destaque: com 1.897 nomes, o país é o quinto com a maior quantidade de pessoas citadas na base do Pandora Papers, que conta com pelo menos 27,1 mil offshores.

 

Constam, nesse grupo, os irmãos Andrea, Eduardo e Fernando Parrillo, donos do plano de saúde Prevent Senior; o dono do grupo Guararapes (Riachuelo) e quase candidato à Presidência da República em 2018, Flávio Rocha; os donos da Grendene, Pedro e Alexandre Grendene; o patriarca da família Menin, Rubens Menin, e seus filhos, donos da MRV, do Banco Inter e da CNN Brasil, entre outras empresas; e o dono da Rede D’Or, Paulo Junqueira Moll. Todos eles afirmaram ter declarado às autoridades brasileiras que são proprietários de offshores.

 

No Brasil, é permitido ter offshores, desde que declaradas à Receita Federal e, quando seus ativos ultrapassam US$ 1 milhão, ao Banco Central. De acordo com o ICIJ, "revelar a existência de offshores de ricos e poderosos, mesmo quando não há crime envolvendo a sua criação, é prestar um serviço de interesse público, porque esse é um mecanismo de economizar impostos e proteger patrimônio exclusivo da elite econômica mundial".

 

Parte do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, solicitou ao Ministério da Economia a lista das 500 empresas brasileiras com a maior quantidade de funcionários. Depois, realizou pesquisa desses CNPJs nas informações societárias públicas da Receita Federal elencou quem são os donos, diretores e conselheiros dessas empresas. Por fim, um último cruzamento identificou quais desses nomes tinham offshores com documentos no acervo do Pandora Papers.

 

Conforme a publicação, as empresas dos brasileiros citados foram abertas por razões diversas, desde a compra de um barco e imóveis até a diversificação de portfólios de investimentos em contas em países como a Suíça e os Estados Unidos.

 

Todos os 70 executivos e empresários foram contatados, seja por meio da assessoria de imprensa, seja por outros canais, para que informassem se declararam à Receita Federal e ao Banco Central a abertura da offshore e explicassem a razão de terem criado as empresas.




Bahia: Policial militar fica nu na rua e efetua disparos em Feira de Santana

 


Um policial militar teve um aparente surto na manhã deste domingo (3), no bairro de Jardim Cruzeiro, em Feira de Santana, na Bahia. O homem ficou completamente nu e andou pela rua Itambé falando frases aleatórias. Segundo informações do Acorda Cidade, o PM retornou para a casa onde mora, pegou a sua arma e efetuou disparos para o chão. Amigos apareceram para ajudá-lo e a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados. O policial foi atendido pelo Samu encaminhado a uma unidade hospitalar. Em nota, a Polícia Militar confirmou o episódio e disse que uma guarnição da 66ª CIPM se deslocou até o local para a condução do policial até o Hospital Especializado Lopes Rodrigues.



Mairi Bahia: 8ª Cavalgada do Feijão é realizada com sucesso no povoado de Alagoinhas

 


Neste sábado, 02 de outubro de 2021, foi realizada com sucesso a 8ª Cavalgada do Feijão, no povoado de Alagoinhas, município de Mairi-BA.

Os cavaleiros e amazonas saíram de algumas localidades, pararam na Fazenda Santo Antônio, onde foram recepcionados pelos proprietários Aliomar Muritiba e Elba Muritiba. 

Depois, todos os participantes desceram para o povoado de Alagoinhas. A animação ficou por conta dos paredões. 




O vice-prefeito Gustavo, o deputado federal Claúdio Cajado, o deputado estadual Eduardo Salles, o Secretário de Administração, Leandro Assis, os vereadores Alan e Roque da Luz, o ex-vereador Mundinho do Bar, Zé Navarro, Lalinho e outros marcaram presença.

A locução foi realizada por Diego Silva, com uma breve participação de Marcelo Augusto. O evento foi organizado por Rafael Souza e Bruno Transportes. 



















































Fonte Agmar Rios

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