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sábado, 11 de setembro de 2021

Clima e Meio Ambiente: FOTOS de satélites revelam maior redução de caudal do Paraná na Argentina em 77 anos

 


O rio Paraná na Argentina tem sido fortemente afetado pela grave seca desde ao menos 2019, indicam fotos publicadas pela Comissão Nacional Argentina de Atividades Espaciais.

O rio Paraná, o segundo maior na América do Sul, está sofrendo grande diminuição de caudal em sete das províncias por onde passa na Argentina, advertiu na quarta-feira (8) a Comissão Nacional Argentina de Atividades Espaciais (CONAE, na sigla em espanhol).

Grupo de satélites SAOCOM da Comissão Nacional Argentina de Atividades Espaciais registra redução drástica no nível de água do rio Paraná
Grupo de satélites SAOCOM da Comissão Nacional Argentina de Atividades Espaciais registra redução drástica no nível de água do rio Paraná

"O rio Paraná está sofrendo um evento de águas extraordinariamente baixas, devido a uma intensa e prolongada seca em sua bacia superior, no Brasil. Desde 1944 que não se observava tal situação, o que tem tido um enorme impacto nos múltiplos usos do rio", notou o hidrologista Marcelo Uriburu Quirno.

Satélites SAOCOM 1A e SAOCOM 1B da Argentina registram redução drástica no nível de água do rio Paraná
Satélites SAOCOM 1A e SAOCOM 1B da Argentina registram redução drástica no nível de água do rio Paraná

Para chegar a essa conclusão, a CONAE comparou as imagens tiradas pelo satélite SAOCOM 1A em 2019 com aquelas fornecidas pelo SAOCOM 1B em 2021. O declínio da água é visível nas áreas de cor marrom.

"Os satélites SAOCOM 1A e 1B foram projetados para fornecer dados sobre os níveis de água nos solos e o estado das bacias hidrográficas; são muito sensíveis às mudanças nas massas de água e fornecem dados de altíssima qualidade, o que nos permite, entre outras coisas, identificar bancos de areia que estão expostos, ilhas mais expostas e a forma como a umidade e os cursos d'água estão secando", disse Sandra Torrusio, gerente de Ligação Tecnológica do CONAE.

"Diante de emergências como esta, que tem sete províncias no limite, o trabalho coordenado pelo chefe de Gabinete entre os governos nacional, provincial e municipal é muito importante, junto com as agências de ciência e tecnologia e os encarregados de responder à situação através do Sistema Nacional de Gestão Integrada de Riscos [SINAGIR, na sigla em espanhol]", continuou, citada na sexta-feira (10) pela agência argentina Télam.

Formação de ilhas no meio do rio Paraná na Argentina, provocada pela seca na bacia superior, no Brasil
Formação de ilhas no meio do rio Paraná na Argentina, provocada pela seca na bacia superior, no Brasil

Segundo ela, a situação no Paraná está sendo monitorizada pela Unidade de Emergência e Alerta Precoce da CONAE desde ao menos 2020.

Moraes pode estipular ações contra Bolsonaro em 3 inquéritos; presidente mantém discurso conciliador

 


Mesmo divulgando nota para tentar contornar as tensões com STF, mídia afirma que investigações que miram presidente em diferentes assuntos continuam a todo vapor. Em primeira aparição pública após 7 de setembro, Bolsonaro diz que "Três Poderes têm que ser respeitados".

De acordo com a Folha de São Paulo, atualmente, o presidente Jair Bolsonaro aparece diretamente como investigado em três apurações que correm no Supremo Tribunal Eleitoral (STF): o da fake news, o da interferência no comando da Polícia Federal (PF) e o que trata do vazamento de apuração sigilosa sobre invasão hacker a sistemas eletrônicos da Justiça Eleitoral em 2018.

Segundo a mídia, não há decisões em aberto a exigirem cumprimento imediato por parte de Bolsonaro, mas medidas são cogitadas pelo ministro, Alexandre de Moraes. E que mesmo com a nota,"Declaração à Nação", publicada pelo presidente com perspectiva mais harmoniosa com o Supremo, o ministro pretende manter o ritmo das apurações.

Sobre a nota, a Folha diz que a mesma foi lida no STF com ceticismo, ao mesmo tempo que integrantes do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) avaliam que é preciso aguardar para ver se o chefe do Executivo "recuará do recuo".

Nesse meio tempo, as investigações continuam no STF. Segundo a mídia, entre os próximos passos, está prevista para este mês a retomada do julgamento sobre o formato do depoimento que Bolsonaro fará na apuração que visa esclarecer a suspeita de que tentou mudar a cúpula da PF para proteger parentes e aliados.

Já em relação ao inquérito das fake news, embora tramite desde 2019, a condição de investigado do presidente é recente. A pedido do TSE, Moraes incluiu Bolsonaro entre os alvos em razão das suspeitas levantadas, sem mostrar as provas que dizia ter, sobre o sistema eleitoral.

O blogueiro Allan dos Santos cumprimenta o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) durante sessão da CPMI das Fake News (foto de arquivo)
© FOTO / AGÊNCIA SENADO / ROQUE DE SÁ
O blogueiro Allan dos Santos cumprimenta o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) durante sessão da CPMI das Fake News (foto de arquivo)

Moraes é também relator de outras apurações que envolvem parentes e apoiadores do chefe de Estado, entre elas a da quadrilha digital, desdobramento do extinto inquérito dos atos antidemocráticos, também no Supremo.

De acordo com a Folha, os investigadores buscam identificar o grupo por trás de ataques à democracia na Internet. Ao determinar a instauração do inquérito, aberto pela PF no mês de julho, Moraes fez menção ao próprio Bolsonaro e a seus filhos.

Após o feriado, sem relação direta com as apurações em curso, o ministro devolveu para julgamento ações que contestam a política armamentista da atual administração. A análise da matéria já havia sido iniciada pelo tribunal, mas foi interrompida por um pedido de vista do ministro, entretanto, será retomada a partir da sexta-feira (17), segundo a mídia.

Presidente Jair Bolsonaro visita a exposição agropecuária Expointer, em Esteio, RS, 11 de setembro de 2021
© FOLHAPRESS / EVANDRO LEAL
Presidente Jair Bolsonaro visita a exposição agropecuária Expointer, em Esteio, RS, 11 de setembro de 2021

Presidente mantém tom ameno

Neste sábado (11), no seu primeiro evento público após o 7 de setembro e a publicação da nota, Bolsonaro disse em uma exposição agropecuária em Esteio (RS) que "não se pode falar em Poder vitorioso" depois do ato, segundo O Globo.

"Não é para dizer se este ou aquele Poder saiu vitorioso, a vitória tem que ser do povo brasileiro, a vitória tem que ser de vocês porque somente assim a gente vai poder viver em harmonia", declarou o presidente.

Bolsonaro ainda completou "que os Três Poderes têm que ser respeitados", adotando novamente um tom conciliador com o Judiciário, como o empregado na nota de "Declaração à Nação".

"No dia 7 de setembro eu fui apenas um na multidão […]. Não podemos fazer as coisas a velocidade que muitos querem, a gente vai aos poucos redirecionando o futuro do nosso país. Temos Três Poderes que têm que ser respeitados e buscar sempre a melhor maneira de nos entendemos para que o produto de nosso trabalho seja estendido aos seus 210 milhões de habitantes", declarou.

Brasil vive 'tempestade perfeita' de desafios que aumentaram pobreza no país, diz analista

 


Segundo dados, hoje, a renda individual média do brasileiro se encontra -9,4% abaixo do nível do final de 2019. Na população mais pobre, esta perda de renda é de -21,5%. A Sputnik Brasil entrevistou especialista para entender como a pandemia impactou a economia e o que fazer para sua recuperação.

A pandemia da COVID-19 pegou o mundo de surpresa e trouxe consigo não só um grande problema sanitário como também econômico. Com o dinheiro deixando de circular pelas restrições, falência de estabelecimentos e desemprego, o vírus se tornou não só uma ameaça para saúde pública, mas também para ampliação da desigualdade social.

No Brasil, segundo pesquisa da FGV Social, a renda individual média do brasileiro incluindo informais, desempregados e inativos se encontra hoje -9,4% abaixo do nível do final de 2019. Na metade mais pobre, esta perda de renda é de -21,5%, configurando aumento da desigualdade entre a base e a totalidade da distribuição.

Em relação aos mais favorecidos, a queda de renda entre os 10% mais ricos foi de -7,16%, menos de 1/3 da queda de renda observada na metade mais pobre.

Os principais perdedores foram os moradores da região Nordeste (-11,4% de perda de renda contra -8,86% do Sul); as mulheres que tiveram jornada dupla de cuidado das crianças em casa (-10,35% de perda contra -8,4% dos homens) e os idosos, por terem que se retirar do mercado pela sua maior fragilidade em relação ao vírus (-14,2%).  

A Sputnik Brasil entrevistou Marcelo Neri, diretor da FGV Social, para entender melhor os efeitos pandêmicos na economia brasileira, principalmente na parcela da população mais desassistida.

Distribuição de marmitas no centro da cidade de Curitiba. Muitos brasileiros passam necessidade pela falta de emprego e economia inflacionada pelo pandemia, em 1º de abril de 2021.
© FOLHAPRESS / LUIS PEDRUCO
Distribuição de marmitas no centro da cidade de Curitiba. Muitos brasileiros passam necessidade pela falta de emprego e economia inflacionada pelo pandemia, em 1º de abril de 2021.

Neri explica que, sobre a queda de renda evidenciada na parcela pobre (-21,5%), um total de 11,5%, corresponde ao aumento do desemprego, ou seja, a maior parte.

"Mecanicamente, quando aumentou o desemprego e caiu o salário, que são os componentes da renda do trabalho, a renda dos mais pobres caiu. […] Essas são as causas imediatas: desemprego, desalento, mas há algo por trás também, que está atingindo outros países, que é o combo da inflação alta e do desemprego alto", disse o especialista.

O diretor salienta que a inflação entre a classe mais humilde está três pontos acima da inflação nas classes mais favorecidas, uma vez que "itens como alimentos, gás, gasolina pesam com maior ênfase no orçamento dos mais pobres".

Outro ponto observado, é que o desemprego entre os mais desfavorecidos saltou de 26 para 35%.

"Está estagflação está impregnando o Brasil e, especialmente, a classe de renda mais baixa. É uma situação com difícil saída porque normalmente quando temos inflação alta o desemprego está baixo, a economia está aquecida. Porém, esse cenário da inflação e desemprego altos, e para combater a inflação a gente precisa desaquecer a economia, é como se tivéssemos que piorar o desemprego."

Neri elucida que essa situação cria "choques de oferta", que acontecem quando "se restringe a oferta da economia, piora a inflação e a produção, o que é preocupante, já que estamos vendo 'vários choques' acontecerem dentro de uma espécie de 'tempestade perfeita'".

Brasileiros, que antes não eram moradores de rua, mas pertenciam a uma classe mais desfavorecidas, após os efeitos da pandemia na economia, agora se encontram em situação precária levando o que tinham em casa para as ruas, Brasília, 30 de agosto de 2021
© FOLHAPRESS / ELIO RIZZO
Brasileiros, que antes não eram moradores de rua, mas pertenciam a uma classe mais desfavorecidas, após os efeitos da pandemia na economia, agora se encontram em situação precária levando o que tinham em casa para as ruas, Brasília, 30 de agosto de 2021

"Estamos dentro de uma 'tempestade perfeita' por diversos motivos: primeiro por questões climáticas, estamos na pior seca em muitos anos e isso está tendo impacto no preço da energia […], a própria pandemia é um choque de oferta porque as pessoas não podem trabalhar, assim como algumas cadeias de produção que estão rompidas e enfrentando dificuldades, além disso, a incerteza do mercado pelo contexto político do Brasil."

Em resumo, o especialista diz que "a renda média caiu, a desigualdade aumentou, a inflação e o desemprego subiram e estamos vendo alguns choques prospectivos, como a crise de energia que está apenas no começo, a incerteza na agenda política e a vacinação na pandemia, que avançou, mas tem a variante Delta, então é uma série de desafios que estão impactando os mais pobres".

"Estamos em uma era de pouca prosperidade na qual a desigualdade e a incerteza estão em altas. A vantagem da incerteza é que quando você consegue combatê-la, você consegue melhorar a situação de todo mundo. Se baixarmos a incerteza eleitoral, climática, pode melhorar, mas é um cenário complexo."

Aumento de ambulantes nas ruas de Salvador foi registrado com a pandemia de COVID-19 e o desemprego. Salvador, BA, 3 de agosto de 2021
© FOLHAPRESS / ROMILDO DE JESUS
Aumento de ambulantes nas ruas de Salvador foi registrado com a pandemia de COVID-19 e o desemprego. Salvador, BA, 3 de agosto de 2021

Redistribuição de renda e inflação

Ao ser questionado sobre o auxílio emergencial – assim como outras políticas de redistribuição de renda –, se o mesmo pode aumentar a inflação dentro do contexto da estagflação, Neri responde que, em termos fiscais, "auxílios como o Bolsa Família, por exemplo, respondem a 0,5% do PIB, diferente dos 14% da previdência".

Portanto, "se focalizarmos esses auxílios 'nos pobres', não custa tanto. O que há, é uma questão institucional".

"A série de pobreza mostra que quando foi instituído [o auxílio] a pobreza caiu muito em relação ao período antes da pandemia, depois quando reduziu o montante dado para metade a pobreza triplicou, foi para 16%, agora com a volta do auxílio menor, porém maior que o Bolsa Família, a pobreza caiu para um nível acima do que tinha antes da pandemia, está em 13% [antes era 11%], ela flutuou muito."

Neri ainda destaca que "estamos em uma situação que não temos fonte de financiamento clara para os programas sociais, então qualquer estratégia acaba gerando sinais que não são bem-vindos pelo mercado", o que dá essa impressão que a inflação pode disparar devido aos auxílios.

"O Brasil foi generoso, apesar de não seguir a cartilha do ministro da Economia [Paulo Guedes], foi um dos mais generosos dos emergentes, no entanto, a nossa pandemia foi forte e talvez o recurso não tenha sido bem aplicado."

Movimentação em agência da Caixa Econômica Federal, no centro de São Paulo, para saque da última parcela do auxílio emergencial
© FOLHAPRESS / RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS
Movimentação em agência da Caixa Econômica Federal, no centro de São Paulo, para saque da última parcela do auxílio emergencial

O diretor diz que "a situação de pobreza não deveria ser um problema em condições normais", porém, enfatiza que "há uma armadilha na qual os pobres são os primeiros da fila a sofrer o ajuste fiscal porque não tem garantia nenhuma" e cita que a Saúde, Educação e a Previdência são setores que têm "proteção", mas a Assistência Social não.

Neri também sinaliza que com o ano eleitoral em 2022, "todas as volatividades tendem a ficar bem mais sérias para o futuro".

Soluções econômicas para estagflação

Para contornar esse quadro, principalmente por se tratar de uma estagflação em um país em desenvolvimento, o especialista aponta que o primeiro ponto é ter credibilidade no mercado, "pois não estamos com muita credibilidade no momento".

Outro ponto seria adotar algumas políticas de renda, "já que temos uma longa tradição nisso, como o próprio plano Real", entretanto, elucida que tal estratégia cria "incertezas".

"Brasil foi o país que teve a maior inflação no mundo entre 1970 a 1995, então temos histórico com esse assunto. No entanto, é um jogo meio complicado, porque se faz um plano de estabilização, melhora na hora, mas depois podem vir complicações."

Neri sublinha que para superar a estagflação é necessária "boa credibilidade, política de geração de emprego e decisões sensatas", destacando que um "bom programa social não é necessariamente muito custoso se for focado".

Fila de pessoas no açougue localizado no bairro CPA II, em Cuiabá, que distribuiu ossinhos para população há dez anos. A procura por ossos apesentou aumento significativo pelo elevado desemprego, aumento generalizado dos preços e a pandemia, Cuiabá-MT, 22 de julho de 2021
© FOLHAPRESS / FRANCISCO ALVES
Fila de pessoas no açougue localizado no bairro CPA II, em Cuiabá, que distribuiu ossinhos para população há dez anos. A procura por ossos apesentou aumento significativo pelo elevado desemprego, aumento generalizado dos preços e a pandemia, Cuiabá-MT, 22 de julho de 2021

Classe média

Ao mesmo tempo, a pesquisa mostrou que a classe média teve uma queda expressiva de renda de quase 9%. Se políticas centradas nesta parcela da população (no intuito de investir na volta do consumo dessa classe visando a recuperação econômica) poderiam ser uma solução para o problema, o diretor afirma que sim, "mas por razões mais de mercado".

"Não temos recurso, teremos que fazer uma 'escolha de Sofia', se resolvermos gastar o dinheiro com os mais pobres, o que seria a solução. Mas se jogarmos 'dinheiro de helicóptero' para classe média, se for recursos fiscais, o Brasil já tem uma situação fiscal delicada e esse é uma questão."

O especialista também chama atenção para fato de que "agora existe o 'canto da sereia' do ano eleitoral […] o presidente não está muito popular, se ele resolver gastar para ficar popular, uma técnica utilizada [por políticos] no Brasil nos últimos 30 anos, pode ser que a eleição seja um bom período, mas o pós-eleitoral não seja". "Está tendo solução para 2022, mas como você financia depois?", indagou.

Pessoas fazem compra em supermercado de classe média em São Paulo, 31 de agosto de 2021
© FOLHAPRESS / MATHILDE MISSIONEIRO
Pessoas fazem compra em supermercado de classe média em São Paulo, 31 de agosto de 2021

Na quarta-feira (9), a inflação no Brasil teve alta recorde no preço de combustíveis e alimentos para o mês de agosto, e atingiu números que não eram vistos há 21 anos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,87% ante julho, acima da alta de 0,71% esperada por economistas.

A gasolina acumulou aumento de 31,09% e a alimentação em domicílio teve alta de 0,78% para 1,63%, conforme noticiado. Esses itens são essenciais na vida da população e seus preços inflacionados impulsionam o alargamento do contexto da pobreza.

As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik


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