Total de visualizações de página

Leitores online

sábado, 13 de novembro de 2021

Ana Paula Padrão fala de sexo após os 50: 'Entrega é antídoto do prazer'

 


A apresentadora Ana Paula Padrão, de 55 anos de idade, do Masterchef Brasil, usou seu Instagram, na noite desta sexta-feira (12), para filosofar sobre as mudanças na vida sexual após os 50 anos.

 

"O sexo muda nos 50? Muda. E pode ser pra melhor! Um médico amigo me disse, um dia, que o sexo mora na cabeça. Concordo totalmente. Se a mulher acredita que os 50+ são a idade da invisibilidade, ela ficará invisível. Assim como aquela que acredita que certas roupas não são pra ela, que é hora de cortar o cabelo ou de manter um certo recato no comportamento. Preciso reconhecer aqui que a menopausa tem um efeito importante sobre a libido, pelo qual não passei", começou Ana, que ilustrou o post com uma selfie em que aparece deitada na cama.

 

Veja também





Ana contou também que encarou alguns obstáculos no caminho antes de redescobrir ainda mais o prazer sexual. "Ainda antes desse período vi alguns miomas uterinos, com os quais convivi muitos anos, crescerem a ponto de preocupar meu ginecologista e decidimos que útero e ovários deveriam ir embora. Fui histerectomizada e iniciei imediatamente uma reposição hormonal. Poderia não ter me adaptado a ela como acontece com muitas mulheres. Mas pra mim foi tranquilo e, para as que podem aderir sem contra-indicações, recomendo", continuou a apresentadora, que deu a dica às seguidoras sobre a importância da entrega na hora H.

 

"Dito isso, ainda creio que a principal ignição sexual está em sentir-se confortável com seu corpo e gostar da intimidade e do prazer que o ato sexual proporciona. Com alguém que se ama, é perfeito! Existe uma magia em despir-se diante da outra pessoa, literalmente e metaforicamente também. Já tentei esconder, quando era mais novinha, partes do meu corpo de que eu não gostava muito e o pensamento dividido entre a vergonha e a entrega é o mais poderoso antídoto do prazer", acrescentou.

 

Ana terminou seu texto deixando a mensagem de que as mulheres maduras não desistam da própria sexualidade e, sim, a renovem, inovem e experimentem cada vez mais. "A mulher mais madura que aproveita o sexo porque gosta - e sabe do que gosta - libertou-se da cultura do 'seu tempo passou'. Pra ela, o tempo chegou e a mãe tá on! Passar dos 50 é estar livre da preocupação com a reprodução, com a ética e a estética e curtir todas as nuances daquele momento apenas pelo que ele nos traz em prazer instintivo animal. É bom e pronto. Apesar disso, pesquisas mostram que pelo menos metade das mulheres que passou dos 50 abdicou da vida sexual e, parte delas, com alívio. Tabu? Machismo? Hormônios? Um pouco de cada? Não sei mas te garanto, amiga 50+, que vale a pena conversar sobre isso! Bora?", finalizou. 





Fonte: Quem



Alinne Moraes se posiciona contra Bolsonaro e dispara: 'destruiu tudo'

 


A atriz Alinne Moraes, que está no ar atualmente em Um lugar ao sol, novela das 21h da TV Globo, se posicionou contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) em entrevista cedida para a revista Harper’s Bazaar Brasil. A famosa expôs sua posição sem medo, complementando que não vê a hora do fim deste mandato político.

 

"Para mim, falar de futuro é falar 'Fora Bolsonaro'. Com ele, é impossível. É como se a gente estivesse estagnado para pior. Ele destruiu o Brasil. Destruiu tudo", disparou Alinne.

 

Ela também afirmou que suas opiniões para os mais diversos assuntos são baseadas em crenças pessoais de vida.

 

Veja também





"Me posiciono sobre coisas que realmente acredito, mas não tenho formação para ficar falando sobre assuntos que não domino. Não vou abrir uma live e puxar uma explicação sobre política, história, leis. Sou eu mesma, como cidadã, como mulher, como mãe de família" , declarou.

 

Em recente entrevista para o Gshow, a atriz comentou sobre o papel que está interpretando na nova novela das 21h, onde faz par romântico com Cauã Reymond.

 

"Logo no começo, a gente vê que é uma relação até meio maternal dela com Renato. Ela cuida dele como se fosse um filho. Ele é tão desestruturado quanto a Bárbara, mas o amor faz com ela tenha muito afeto e esteja ao lado dele mesmo nos erros", disse Alinne.

 

"Quando ela perde o Renato, isso muda, porque ela não assume mais esse lugar de 'cuidadora'. O Christian chega muito mais sério, mais duro e consciente de toda a sociedade, até por causa da origem dele. Então eles batem muito de frente e ela se sente muito solitária", contou Alinne.


Ainda comentando sobre a trama, a artista acrescentou: "Ela é equivocada, precisa da verdade. Quando ela acha que o Renato é uma pessoa e ele é uma mentira, a Barbara se perde cada vez mais. Eles têm uma relação muito tóxica". 

 

Fonte: Correio Braziliense

NASA compartilha FOTO de 'lado oculto' de Plutão iluminado pelo seu maior satélite



Cientistas da NASA compartilharam uma fotografia do "lado oculto" de Plutão que foi feita pela sonda espacial New Horizons.


Em julho de 2015, o aparelho passou perto do hemisfério sul do planeta anão. Pesquisadores montaram uma imagem com base em 360 fotos feitas naquela época.
Na imagem pode ser observada uma parte da paisagem de Plutão que não era diretamente iluminada pela luz solar, mas era iluminada pelos raios refletidos do seu maior satélite, o Caronte, por isso a equipe denominou esta região de "lado oculto" de Plutão, informa comunicado da NASA.
Cientistas conseguiram observar a região entre o polo sul de Plutão e seu equador. Eles consideram que lá pode haver depósitos de gelos de azoto ou metano. A luz de refletida de Caronte era tão brilhante quanto a luz da Lua na Terra em fase de quatro crescente, ou seja, quando o ângulo Terra–Lua–Sol é de 90 graus, de modo que vemos apenas cerca de metade do disco lunar.

Mas reconstruir os detalhes da fotografia não era tarefa fácil. Iluminada pelo Sol distante, a atmosfera opaca de Plutão poderia ser vista como um anel de luz brilhante em torno do lado oculto de Plutão.
​A equipe da sonda News Horizons da NASA captou fotos da parte do terreno de Plutão que não era diretamente iluminada pela luz solar – o que a equipe chama de "lado oculto" de Plutão.
No entanto, os cientistas conseguiram determinar que a região sul do planeta anão é coberta de material escuro, contrastando fortemente com a superfície mais clara do hemisfério norte.
Quando essa passagem foi conduzida, do seu ponto de observação a sonda New Horizons foi capaz de observar principalmente o hemisfério sul de Plutão, grande parte do qual estava em transição para a escuridão sazonal de inverno – algo muito parecido com os invernos escuros do Ártico e da Antártica na Terra, só que em Plutão cada estação dura 62 anos terrestres.
A equipe sugere que durante a estação de verão o gelo de azoto e metano no sul pode ter se sublimado em vapor e partículas da neblina escura desceram sobre a região.

COP26: Patético! Ministro do Meio Ambiente defende mineração e se nega a assumir por erros por alta de desmatamento

 

Na cúpula do clima, Leite se recusou a responder se governo vai retirar apoio a projetos no Congresso que ampliariam desmatamento, nem reconheceu erros na política ambiental que levaram à piora em todos os índices ambientais — Foto: Robert Perry/EPA/Via BBC

Em entrevista à BBC News Brasil, Leite se recusou a responder se governo vai retirar apoio a projetos no Congresso que ampliariam desmatamento e não reconheceu erros na política ambiental que levaram à piora em todos os índices ambientais durante o governo Bolsonaro. Por BBC


Nas COP26, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, os negociadores brasileiros do Itamaraty tentaram passar ao mundo a imagem de que a política ambiental do Brasil mudou neste ano, principalmente após a saída, em junho, do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Para reforçar a ideia de um novo comprometimento na proteção da Amazônia, o Brasil assinou, durante a cúpula, um acordo sobre florestas que prevê zerar o desmatamento até 20230 e um compromisso de reduzir as emissões de metano em 30% até 2030.

Leia também



Mas em entrevista à BBC News Brasil neste sábado (13), em Glasgow, na Escócia, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, não admitiu erros da política ambiental do governo, ao ser perguntado sobre a alta do desmatamento durante o governo Bolsonaro e se as promessas feitas na COP26 sinalizam um reconhecimento de equívocos e uma vontade de mudar a estratégia.


Ele ainda defendeu o que chamou de "mineração sustentável" como um dos caminhos para o controle das mudanças climáticas e se recusou a responder se o governo Bolsonaro vai retirar apoio projetos de lei no Congresso Nacional que integram o chamado "combo do desmatamento".


Leite chegou a Glasgow na segunda (8) para participar das negociações da COP26, que reuniu 200 países na tentativa de chegar a um acordo para garantir a meta de limitar a 1,5ºC o aquecimento da Terra até 2100.

Setores econômicos e grandes exportadores brasileiros passaram a pressionar o governo por medidas capazes de melhora a imagem internacional do Brasil. A cada vez mais frequente associação de produtos do agronegócio brasileiro ao desmatamento já estaria prejudicando negócios. Por sua vez, o Itamaraty atuou para convencer o governo de que uma guinada na visão ambiental seria necessária para viabilizar parcerias econômicas internacionais, como o acordo de comércio entre Mercosul e União Europeia.


Mas, ao ser perguntado pela BBC News Brasil se o governo reconhece erros na política ambiental e se pretende mudar essa política, Leite se limitou a responder que o "desmatamento é um desafio" e que "todos os países têm desafios" na área do meio ambiente.


"O que Brasil fez foi fazer movimentos claros na direção dessa conferência do clima que fala de emissões. O que nós fizemos? Aumentamos a nossa ambição, antecipamos a nossa meta de zerar desmatamento ilegal até 2028 e aderimos ao acordo do metano", disse, sem falar em erros ou mudanças na visão do governo na área do meio ambiente.


"O Brasil é um protagonista desse tema e tem um desafio, como todos os países tem um desafio ambiental. O nosso desafio é, sim, eliminar o desmatamento e o crime ambiental, especialmente na Amazônia."


Dados enfraquecem discurso e 'combo do desmatamento' continua de pé

Mas nesta sexta (12), dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) mostraram que a destruição da floresta continua acelerada. Houve alertas de desmatamento em 877 km² de florestas na Amazônia, 5% a mais que em 2019 e um recorde da série histórica iniciada em 2016 para o mês de outubro.


Questionado pela BBC News Brasil se esses dados não vão na contramão das promessas feitas pelo governo brasileiro na COP26, Leite repetiu o que disse sobre o desmatamento ser um "desafio": "Nós temos um desafio ainda, que é o crime ambiental. É um desafio que está sendo endereçado junto ao Ministério da Justiça. Aqui na conferência cada país tem o seu desafio ambiental e o Brasil vai superar esse desafio ambiental junto à Força Nacional e a Polícia Federal".


ONGs internacionais e representantes de delegações estrangeiras receberam com desconfiança compromissos assumidos pelo Brasil na COP26, diante da piora em todos os indicadores ambientais nos dois primeiros anos de governo Bolsonaro.


O país apresentou um documento na cúpula do clima no qual se compromete a zerar o desmatamento ilegal até 2028 e reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 50% até 2030.


Mas integrantes de outras delegações, como os Estados Unidos, pedem "ações concretas" que comprovem a intenção de cumprir com essas metas.

Além de o desmatamento na Amazônia continuar acelerado, uma série de projetos de lei que pretendem legalizar o que hoje seria desmatamento ilegal contam com o apoio do governo e avançam no Congresso Nacional.


Uma das propostas é o PL 191/20, de autoria do governo Bolsonaro, que autoriza mineração em terras indígenas; uma outra é o PL 510/21, que regulariza invasões ilegais de terras ocorridas até 2011; e o PL 490/2007, do chamado "Marco Temporal", só permite demarcação de terras ocupadas por povos indígenas até 1988.

Questionado pela BBC News Brasil se o governo retiraria apoio a esses três projetos para cumprir os compromissos de redução do desmatamento que assumiu na COP26, Leite ignorou a pergunta e começou a falar sobre economia verde.



"O governo vai atuar para incentivar uma nova economia verde. Mineração, quando bem feita, pode proteger florestas. Você pega vários exemplos de mineração sustentável em que não existe desmatamento ilegal. Tem projetos de mineração que protegem floresta", disse.


Mineração como projeto 'sustentável'

A BBC News Brasil insistiu mais duas vezes na pergunta sobre esses três projetos de lei. Mas Leite continuou a discorrer sobre os benefícios da mineração, uma das atividades que mais degradam o meio ambiente, mesmo quando exercidas legalmente.


O desastre ambiental de Mariana (MG), que poluiu o Rio Doce com rejeitos, e o desastre humano de Brumadinho (MG), que matou mais de 250 pessoas, ocorreram em atividades de mineração de grandes empresas nacionais e internacionais.


"O senhor está dizendo que mantém apoio ao projeto que libera mineração em terra indígena?", perguntou a BBC News Brasil.


"Não estou falando isso, estou falando que mineração quando bem feita consegue usar racionalmente recursos naturais e proteger floresta nativa. O Brasil lançou as bases de um programa de crescimento verde para gerar emprego verde. Qual o desafio? Ter uma mineração verde, que seja sustentável, que proteja floresta", respondeu, sem confirmar se apoia ou não o projeto que libera mineração em terras indígenas.


Cobrança de dinheiro de países ricos

Durante as negociações da COP26, o Brasil cobrou que nações ricas ampliassem o valor de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 545 bilhões) que prometeram repassar em financiamento anual a países em desenvolvimento entre 2020 e 2025.


Até agora, nações desenvolvidas não cumpriram o valor de US$ 100 bilhões e o rascunho do documento final não inclui uma nova cifra nem especifica a quantia que deverá ser dada em financiamento de ações climáticas em países mais pobres a partir de 2025.


Na entrevista à BBC News Brasil, Leite acusou países ricos de "não terem se preparado" para a COP26. Segundo ele, nações em desenvolvimento saem "frustradas" com a falta de dinheiro na mesa.



"Infelizmente, os países desenvolvidos não vieram preparados para essa COP. É frustrante ver o movimento real dos países desenvolvidos. Que eles tivessem se preparado para essa COP de forma clara, que eles já tivessem reservados em seus orçamentos recursos relevantes para fazer uma transição justa", criticou. "Em relação a financiamento, todos aqui da COP saem frustrados que não tenhamos chegado a um valor maior que os US$ 100 bi. Os US$ 100 bi já não são suficientes para uma transição justa."


De fato, nações ricas não cumpriram com os US$ 100 bilhões que prometeram pagar anualmente, em financiamento climático, entre 2020 e 2025. E países pobres e mais vulneráveis às mudanças climáticas precisam dos recursos.


Mas, segundo ambientalistas, o Brasil não está em boa posição para requisitar financiamento, diante dos recordes em taxas de desmatamento.


"O que o Brasil mostra aqui realmente é descompassado com o que acontece domesticamente em casa", disse à BBC News Brasil Fernanda Carvalho gerente de Política Global e Clima da WWF (World Wide Fund for Nature), uma das maiores ONGs ambientais do mundo.


"Para convencer, o governo precisa reverter a tendência de desmatamento, retomar o plano de combate ao desmatamento, prometer desmatamento zero, não só o fim do desmatamento ilegal e reabilitar o Fundo Amazônia", listou.



Bahia: Acidente entre van e carreta deixa cinco mortos e dois feridos na BR-324, principal rodovia do Estado

 


Batida ocorreu na noite de sexta-feira (12), na altura do município de Terra Nova

Um acidente entre uma van e uma carreta causou a morte de cinco pessoas na noite desta sexta-feira, no Km 558 da BR-324, sentido Salvador-Feira de Santana, na altura de Terra Nova. Outras duas pessoas ficaram feridas. De acordo com informações do Acorda Cidade, uma van com sete pessoas colidiu com uma carreta, por volta das 21h. O veículo ficou totalmente destruído. Os feridos foram socorridos para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). 

Ainda segundo o site, quatro mulheres e um homem morreram no local. As vítimas seguiam de Salvador para Richão do Jacuípe. Equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e da ViaBahia estiveram no local para prestar socorro.



Acidente grave na BR-324, na altura de Terra Nova — Foto: Acorda Cidade

Minha lista de blogs