Enquanto a China começa a retomar as operações regulares no mar do Sul da China em meio à queda de casos da COVID-19, os EUA seguem lutando contra a alta do vírus em solo norte-americano.
O Exército de Libertação Popular da China realizou exercícios militares com embarcações, incluindo navios, submarinos e jatos de combate em regiões disputadas do mar do Sul da China, onde é frequente a presença de navios da Marinha dos EUA, segundo autoridades militares chinesas.
Durante os exercícios, as patrulhas chinesas dispararam munição antiaérea, antinavio e antissubmarino. Além disso, também simularam reabastecimento no mar e frota de navegação.
As águas do mar do Sul da China são disputadas por cinco países e Taiwan, entretanto são controladas principalmente por Pequim e, por isso, são frequentemente visitadas por embarcações norte-americanas, que alegam estar garantindo a liberdade de navegação.
Contudo, atualmente, o mar do Sul da China está livre da Marinha norte-americana, já que os Estados Unidos estão lutando para conter a pandemia de coronavírus que atingiu inclusive seus militares.
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O USS Theodore Roosevelt, um dos navios que visitou a região chinesa mais recentemente, relatou mais de 170 casos de COVID-19, fazendo com que o capitão Brett Crozier enviasse cartas ao comando, solicitando urgentemente assistência no combate ao coronavírus.
Outro navio norte-americano que estava em operação no Pacífico, o USS Ronald Reagan, relatou diversos casos de COVID-19 em sua tripulação, depois de ficar ancorado em uma doca japonesa em manutenção.
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