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sexta-feira, 7 de julho de 2023

"Foi passivo", relata travesti ao revelar que teve um caso com André Valadão

 


Talita Oliveira usou seu perfil no Instagram para contar que já teve mais de uma relação sexual com o empresário evangélico

Após André Valadão cometer um crime de incitação à morte da comunidade LGBTQIAP+, a travesti Talita Oliveira usou seu perfil no Instagram para contar que já teve mais de uma relação sexual com o empresário evangélico bolsonarista.

Além disso, foi categórica ao afirmar que Valadão a contratou duas vezes para executar serviços.

“É muito fácil condenar o outro, assuma os erros do seu passado, assuma que me pagou duas vezes, na hora que você assumir conversaremos novamente”, escreveu na legenda do post. Talita ainda disse para Valadão assumir que a pagou duas vezes para realizar programas sexuais.

“O André Valadão tá abrindo a boca pra falar muita besteira, sabe? Então, André, eu vou abrir a minha boca também, sabe? Porque você pagou meu programa anos atrás em São Paulo e em Porto Alegre. Você se lembra, André Valadão?”, disparou a travesti.

Exclusivo: Grampos de Tony Garcia confirmam que ele foi agente infiltrado de Moro e que houve festa da cueca

 

Tony Garcia e Sérgio Moro (Foto: Reprodução/TV 247 | Agência Brasil)
Tony Garcia e Sérgio Moro (Foto: Reprodução/TV 247 | Agência Brasil)

247 teve acesso a um trecho das conversas que o empresário gravou; Tony Garcia também grampeou procuradores da república

O Brasil 247 teve acesso a uma parte das conversas que o empresário Antônio Celso Garcia, o Tony, gravou quando era agente infiltrado do então juiz.

Neste primeiro trecho, Tony Garcia, na condição de réu, conversa com o juiz sobre as ações que ele queria executar. Tony cita o advogado Michel Saliba, que na época era presidente da seccional da OAB em Curitiba.

Saliba acabaria preso por Moro e ficaria cerca de três meses na prisão, tempo que durou até a Justiça decidir que o então juiz não tinha competência para processá-lo e anular a ação.

A gravação foi realizada em 2005 e foi feita em um aparelho que Tony Garcia ocultava na cintura, segundo disse.

Tony guarda o equipamento na casa de um irmão que mora em Los Angeles, e foi casado com Priscilla Presley.

O empresário enviou o equipamento para o exterior por receio de que Moro determinasse busca em seus endereços no Brasil e o apreendesse fortuitamente.

Quando o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, abriu a investigação contra Moro e determinou que ele seja ouvido em depoimento, Tony providenciou uma cópia das gravações.

O empresário diz que entregará a cópia e o próprio gravador, para serem periciados. 

Neste primeiro trecho, que o 247 divulga com exclusividade, Moro conversa com Tony sem a presença de advogados e, além de determinar alvo, demonstra que combina suas ações com o Ministério Público Federal, o que é ilegal.

Tony Garcia também gravou suas conversas com os procuradores da república Januário Paludo e Carlos Fernando dos Santos Lima.

Em uma delas, os procuradores contam que um desembargador do Tribunal Federal da 4a. Região acabou se separando da esposa depois que soube que havia a gravação em vídeo da chamada festa da cueca, com garotas de programa, no hotel Bourbon.

Eles riem porque o desembargador teria se antecipado à possível divulgação da gravação e contado à mulher, que acabaria por se separar dele.

Tony diz que o vídeo da festa da cueca foi apreendido por Moro, mas não foi anexado a nenhum processo. Ele acredita que Moro possa ter usado a gravação para chantagear desembargadores.

Esta seria a razão pela qual o TRF-4 passou a confirmar as decisões do então juiz, mesmo diante de abusos.

Importante: Tony Garcia foi preso por conta de suposta fraude no consórcio Garibaldi, mas os assuntos que ele trata com Moro e com os procuradores nada tem a ver com a investigação inicial.

Veja o vídeo:



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