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sábado, 27 de abril de 2024

Santaluz: Encontros com o governador sinalizam avanço na possível aliança entre PSD e MDB

 



Encontros entre pré-candidatos e líderes do PSD e MDB com o governador Jerônimo Rodrigues (PT) nesta semana foi percebido como um possível movimento de articulação para a formação de uma chapa conjunta dos dois partidos na disputa pela prefeitura de Santaluz nas eleições deste ano. Fotos divulgadas nas redes sociais na quinta-feira (25) mostram Léo Reis, pré-candidato pelo PSD, e Joelcinho, pré-candidato do MDB, ao lado de Jerônimo, sugerindo progresso nessa possível aliança.

Em entrevista recente ao programa IB News, na Rádio Sisal, o ex-prefeito Júnior do Max sinalizou positivamente para a possibilidade de união entre o PSD, partido liderado por ele, e o MDB, liderado pelo ex-prefeito e ex-deputado Joélcio Martins. “Nós estamos aguardando o momento certo para que, com a permissão de Deus, possamos estar juntos”, afirmou (ver mais). Uma fonte do MDB confirmou que a aliança está sendo considerada como uma das alternativas.

Vista como improvável até recentemente, a aproximação entre PSD e MDB enfrenta o desafio de superar a resistência e críticas por parte dos eleitores de ambos os lados, especialmente da ala emedebista, devido à rivalidade – classificada como Ba-Vi — entre Júnior do Max e Joélcio Martins ao longo das últimas duas décadas.

Entretanto, também há entusiastas em relação à possível aliança. Fontes próximas às duas siglas sugerem que uma composição abrangente entre os partidos de oposição ao governo municipal surge como o caminho mais viável para enfrentar o grupo do prefeito Arismário Barbosa Jr. (Avante), que planeja concorrer à reeleição em 2024.

Embora ainda não haja confirmação de nenhum dos lados, a pré-campanha já está em andamento, e os gestos discretos dos dois partidos sugerem que o acordo pode estar se aproximando. Aguardemos os próximos capítulos.

CN | Notícias de Santaluz


Ricardo do Supermercado em forte união com André de Edivaldo, Tarcísio Pedreira e grande apoio na Câmara de vereadores segue firme para a disputa pela Prefeitura de Queimadas

 



Política e disputa em Queimadas


Ricardo do Supermecado é nome novo na disputa política em Queimadas e com diversas lideranças políticas importantes aderindo a sua pré-campanha, vem se tornando um nome cada vez mais forte, o que deixa a situação cada vez mais apreensiva.

O empresário do ramo de supermercado, Ricardo Lopes Batista, conhecido como Ricardo do Supermercado, no município de Queimadas, localizado no território do sisal, selou a união entre o PSD e integrantes do PRB e PSDB, em 28 de maio de 2023 e de lá para cá tem crescido muito, junto com o grupo liderado pelo ex-prefeito Edvaldo Cayres. Nesta conjuntura, ficou acertado a formação de uma futura chapa para disputar a eleição para prefeito neste ano de 2024 tendo Ricardo Lopes, como candidato a prefeito e André Cayres, mais conhecido por André de Edivaldo, como vice.

André de Edivaldo, depois de disputar duas na cabeça de chapa aceitou a proposta de concorrer a vice, mas ressalta que sonho de ser prefeito continua viva, mas, que num consenso, aprovado por todos que participaram da reunião, a chapa amplificou as discussões nas bases, buscando filiados para os alinhados e nomes para disputa da eleição proporcional, ou seja, candidatos a vereadores, o que segundo a coordenação da campanha vem dando muito certo. Ricardo já conta com maioria do apoio de vereadores eleitos na Câmara, além de ter conseguido aliados de peso que eram parte da situação como o Vereador Lázaro e o Vice Prefeito Cloudes Rios. Cloudes é um importante nome que era da base de sustentação do atual prefeito André Andrade e que agora está apoiando o nome da futura chapa de Ricardo e André Cabelinho.

André de Edivaldo lembrou que a amizade com Ricardo Lopes é de muito tempo, tendo ele inclusive apoiado seus pais, Edvaldo e Heidi Cayres, que disputaram várias eleições. “Entendo o momento e minhas limitações. Dai vou para a disputa de vice-prefeito, mas sem perder o sonho de ser prefeito. Vamos apenas retardar um pouco este nosso desejo”, falou André ao justificar um dos motivos da sua decisão.

André disputou as duas últimas eleições para prefeito sem obter êxito, mas com bom desempenho mesmo enfrentando um grande desafio. Cabelinho contou ao Calila Notícias em maio do ano passado que as conversas com Ricardo começou bem antes da eleição de 2020 e naquele momento iniciou um diálogo com o empresário para que houvesse uma união e que ele disputasse a eleição como candidato a prefeito. “Ricardo nos disse que não era o momento e seria coisa para o futuro e o futuro está perto e se Deus quiser vamos ganhar a eleição do próximo ano”, falou o herdeiro político dos Cayres. Em 2020, André de Edivaldo obteve 48,06% dos votos, correspondente 7.382 votos e perdeu com a diferença de 596 votos, ou seja, uma enorme base de votos para a Oposição e se somar ao nome novo do pré e futuro candidato Ricardo.


Ricardo Lopes lembrou ao Calila em maio de 2023, que o PSD marchou junto com o atual prefeito André Andrade (PT) e que indicaria o nome do atual vice-prefeito Cloudes Rios, que era até aquele momento do quadro do PSD, mas de última hora, por exigência do petista, teve que deixar o social democrata e migrar para o PP. “Lançamos 06 candidatos a vereador, obtivemos 3.229 votos e elegemos três deles. Mas não recebemos o apoio esperado”, lembrou Ricardo.

Ele disse que chegou seu momento, irá conversar com todos os segmentos da sociedade, ouvir as pessoas e preparar um projeto de desenvolvimento para o município. Neto foi eleito pela base do Governo que não quis ele reeleito, mas a oposição chegou junto e ele conseguiu a reeleição e segue firme com a oposição

O presidente da Câmara de Vereadores de Queimadas, Agnaldo dos Santos Coelho, confessou que mesmo aliado do prefeito nos seus primeiros dois anos a frente do poder legislativo, já era considerado adversário pelo chefe do executivo e quando resolveu disputar a eleição para presidente da Câmara no final do ano passado, foi praticamente expulso do grupo liderado por André Andrade, atual prefeito.




Dos onze vereadores, oito já fazem parte da bancada da oposição, com a recente vinda do Vereador Lázaro, que estava licenciado, mas retornou a Câmara e esta junção entre o PSD e grupo liderado por Edivaldo Cayres, na opinião da vereadora Valda, dos republicanos, foi “projeto de Deus” e destacou a seriedade de Ricardo Lopes.

Para Tarcisio Pedreira, ex-prefeito e também nome de grande importância na política de Queimadas, juntamente com sua família, esta adesão esta cercada de muita expectativa política e dada com certa à vitória e também com a esperança de uma gestão diferenciada. Tarcísio Pedreira além de ex-prefeito, foi um vereador atuante e está se empenhando ao máximo para o crescimento do nome de Ricardo.



André de Edivaldo, depois de disputar duas na cabeça de chapa aceitou a proposta de concorrer a vice, mas ressalta que sonho de ser prefeito continua Cabelinho é hoje um nome forte da oposição de Queimadas e certamente um dia alcançará também a cadeira de prefeito, pois ganha experiência a cada dia, e juntamente com Ricardo tende a inovar muito a política de Queimadas, pois são nomes novos com cabeça de empreendedores.




Neto foi eleito pela base do Governo que não quis ele reeleito, mas a oposição chegou junto e ele conseguiu a reeleição e segue firme com a oposição


Ex-prefeito de Queimadas


Ex-prefeito Tarcíso Pedreira


Além de nomes importantes dentro do município, como vereadores, ex-vereadores, ex-prefeitos e fortes lideranças nos povoados, o grupo do PSD de Queimadas, ainda tem forte sustentação e apoio no âmbito estadual, federal e no Senado. Nomes importantes como O SENADOR OTTO ALENCAR, Deputado Gabriel Nunes e Alex do Piatã, fazem do nome de Ricardo um nome cada dia mais forte com grande aceitação na comunidade queimadense.


DA REDAÇÃO DO C7 NOTICIAS

CARLOS LIMA


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sexta-feira, 5 de abril de 2024

Impunidade! Quatro anos após escândalo dos respiradores, investigações lançam sombra sobre a Casa Civil de Lula


 


Quatro anos se passaram desde as revelações que o Blog do Dina fez e que sacudiram o Consórcio Nordeste durante a pandemia, e o caso dos respiradores que nunca chegaram ainda ressoa, agora mais forte, com implicações diretas no cenário político atual. O envolvimento do então governador da Bahia e atual Ministro da Casa Civil, Rui Costa, na compra malfadada de quase R$ 50 milhões em respiradores, é uma trama que só ganha mais capítulos.

Em 2020, as reportagens que cobriam a crise sanitária desvendaram um escândalo: o dinheiro desembolsado pelo Consórcio Nordeste para equipamentos essenciais de saúde evaporou, e os aparelhos nunca foram entregues. Hoje, Rui Costa se encontra delatado em investigação da Polícia Federal, com evidências que já haviam sido antecipadas pelas reportagens que fiz na época.

“Por que as investigações demoram tanto a avançar? Quais mecanismos permitem que figuras poderosas operem com tal impunidade?”

A narrativa que se desenrola agora lança um olhar crítico sobre o ritmo lento das investigações e sugere a influência quase invisível do poder que retarda a justiça. Este artigo não é apenas um resumo dos eventos, mas também um questionamento incisivo sobre as estruturas de poder e burocracia que, por vezes, parecem blindar figuras influentes de responsabilidade rápida e transparente.

O valor desviado, próximo dos R$ 50 milhões, permanece em sua maioria perdido para os cofres públicos, apesar das afirmações de uma das delatoras que admitiu ter pago R$ 12 milhões em comissões suspeitas de serem propinas. A suspeita de corrupção e a consequente perda de recursos essenciais para a saúde pública compõem o sombrio pano de fundo desta história.

Este caso se destaca como um exemplo clássico do embate entre o sistema judiciário e os poderosos. As perguntas que persistem são: Por que as investigações demoram tanto a avançar? Quais mecanismos permitem que figuras poderosas operem com tal impunidade? E mais importante, o que pode ser feito para assegurar que a justiça não apenas seja feita, mas seja vista sendo feita?

A história dos respiradores não entregues é mais do que um episódio de má gestão ou de falha na fiscalização; é um símbolo de um desafio maior que enfrentamos: a luta por responsabilização, transparência e justiça em um sistema que é muitas vezes percebido como lento e ineficaz. À medida que os detalhes desse caso continuam a emergir, a atenção do público e a pressão por respostas e soluções só aumentam.


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Bahia: Respiradores fantasmas: Câmara deve convocar Rui Costa

 

PF avança nas investigações sobre escandalosa compra de respiradores (R$48 milhões), autorizada por Rui Costa, que nunca foram entregues

Ministro é suspeito de pressionar a PF contra inquérito em que é alvo

O deputado Sanderson (PL-RS) protocolou na Comissão de Segurança Pública requerimento de convocação do ministro Rui Costa (Casa Civil) para falar sobre suposta interferência na direção-geral da Polícia Federal, que investiga o escândalo dos respiradores fantasmas.

“Considerando a gravidade dos fatos noticiados na imprensa, que remetem a uma direta intervenção de um Ministro de Estado em um inquérito policial que apura práticas delituosas durante sua gestão no Governo do Estado da Bahia, bem como a competência desta Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado de receber, avaliar e investigar denúncias que afetem a segurança pública”, diz trecho do requerimento de convocação.

O ofício se refere a suposta manifestação de descontentamento do ministro com Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF, que não estaria interferindo contra o avanço do inquérito que pode implicar Rui Costa. 

A oposição tem maioria na Comissão de Segurança da Câmara, que é presdida pelo deputado Alberto Fraga (PL-DF).

Os respiradores foram comprados no auge da pandemia de covid-19 em um processo repleto de irregularidades. A empresa contratada, que vendia produtos a base de maconha, sequer tinha autorização para comercializar equipamentos hospitalares e muito menos expertise neste tipo de negociação.

A Hempcare, empresa que assinou o contrato com o Consórcio Nordeste, apesar do pujante contrato, tinha capital social de R$100 mil e apenas dois funcionários registrados. A empresa recebeu R$48 milhões e nunca entregou um único equipamento. O pagamento foi autorizado pelo petista Rui Costa, então governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste.

Em delação homologada no Superior Tribunal de Justiça, a dona da empresa relatou que a negociação foi intermediada por homens que se identificavam como amigos e emissários de Rui Costa e de Aline Peixoto, esposa do petista.


“Achei que as tratativas para celebrar o contrato com o Consórcio Nordeste fizeram de forma muito rápida, mas entendi que eu estava sendo beneficiado porque havia um combinado de pagar comissões expressivas aos intermediários do governo”, diz trecho da delação de Cristiana Taddeo, dona da Hempcare.


À época da revelação da delação, Rui Costa negou as irregularidades. Diz que determinou que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia abrisse investigação e os autores do desvio acabaram presos. Sobre o pagamento dos equipamentos antes do recebimento, o petista disse que “no mundo inteiro [as compras] foram feitas com pagamentos antecipado”.


quarta-feira, 27 de março de 2024

OURO PARA O BEM DO BRASIL

 



OURO PARA O BEM DO BRASIL





                   Dirceu Frederico Sobrinho (*) 


‘Garimpo 4.0 é a resposta do novo Brasil aos descaminhos no mercado do ouro’

 

Não é de hoje que o garimpo carrega estigma negativo no Brasil, mesmo sendo fonte de riqueza, impostos e distribuição de renda nas parcelas mais modestas da sociedade.


Figuras isoladas, empresas sem procedimentos éticos e fatos de suma gravidade, levam ao setor à passivo de ilegalidades, não raro enveredando pela obscuridade. 


E tal situação não é boa para o setor e muito menos para o país.


O garimpo ilegal sempre foi um grande problema no Brasil, e estima-se que 50% do ouro garimpado entre 2015 e 2020 tenha sido extraído de forma clandestina, longe das leis de regulamentação.


Porém, felizmente, o prognóstico é de mudanças extremamente positivas para o setor. O que já vem tarde, mas ainda em tempo!


Após anos de luta e reclamos de empresários, garimpeiros e setores da sociedade, a I.N. 2.138 da Secretaria da Receita Federal determinou a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para compra e venda de ouro em todo o nosso vasto território continental.


Faz mais de três décadas que iniciei uma luta solitária, muitas vezes incompreendida pelo próprio setor, defendendo a formalização das práticas negociais, a identificação dos vendedores, a transparência absoluta no garimpo. Não há outro caminho que não o do estrito respeito às leis modernizantes e saneadoras. É bom para o garimpo, é bom para o Brasil.


O governo federal, enfim, transformou em proposta de lei as tradicionais bandeiras que empunhei como um pregador solitário na imensidão do Brasil mineral.


Não me arrependo! A racionalidade venceu! 


A prática vem sendo adotada desde o dia três de junho passado, e após o início das transações serem autenticadas pela NF-e, o inevitável aconteceu: uma das maiores DTVM´s (Distribuidora de Títulos e Valores Imobiliários) do mercado brasileiro de ouro caiu na malha fina e teve bilhões em ouro e ativos apreendidos em uma operação contra o comércio ilegal daquele metal extraído na Amazônia.


Como empresário ético lamento o procedimento, como brasileiro e contribuinte, rejubilo-me pela aplicação da lei.


O garimpo ilegal é sinônimo de prejuízo financeiro, ambiental e social. A atividade garimpeira é um patrimônio do país, uma indústria poderosa, uma seara onde labutam brasileiras e brasileiros humildes e batalhadores em busca de vida melhor e de opulentar o crescimento social e econômico de nossa terra.


Acabou-se o tempo infame da fraude e do irresponsável incentivo às práticas ilegais. O garimpo do século XXI tem compromisso com as pessoas, com a sustentabilidade, tem responsabilidade social e se rege por uma legislação moderna e descomplicada. O novo garimpo não se confunde com a invasão absurda das reservas de nossos irmãos indígenas. Há que se respeitar nossos povos originários.


Aquelas idéias generosas e, então, difíceis de saírem das cartilhas que financiei do meu bolso, das centenas de palestras que proferi, de uma miríade de debates, entrevistas e reuniões das quais participei ao longo de décadas, foram transformadas em legislação pelo governo do presidente Lula. Valeu a luta!

Agora, além de maior geração de empregos e de mais incentivos ambientais, o novo cenário institucional já leva desenvolvimento e riqueza às regiões de interesse. E por fim, mas não menos importante, a legalidade garante ao garimpeiro condições de trabalho dignas e seguras. 

Posso garantir que somente a regulamentação da atividade pode contribuir para o término de qualquer prática fora da lei.

Já fui chamado de sonhador quando lancei e defendi o que chamo de “Garimpo 4.0”. Trata-se, simplesmente, da entronização de práticas éticas, modernas e dentro do império das leis. Qual o problema? Nenhum! Com uma relação transparente e realista, onde o setor aurífero e as autoridades possam conviver decentemente, sob a égide da legalidade, os garimpeiros e o Brasil ganham muito mais.

Sou apoiador entusiasta da nova legislação proposta ao Congresso Nacional, com várias iniciativas que visam assegurar a promoção da extração e comércio de ouro, de forma justa e sustentável. 

Entre os principais pontos estão:


1.      Regulação das atividades de ouro no Brasil

2.      Certificação e Rastreabilidade

3.      Penalidades mais severas

4.      Estímulo à mineração legal

5.      Proteção dos direitos dos trabalhadores garimpeiros


Ao contrário do que muitos pensam, a palavra regulação não significa acabar com o garimpo, mas sim trazer maior transparência para as operações. A rastreabilidade do ouro garantirá sua origem, desde a extração até o seu destino final.

Essa iniciativa valoriza quem trabalha na legalidade e garante punições aos infratores, como perda de licenças e até mesmo prisão.

Desenvolvi e defendo o conceito do “Garimpo 4.0” e venho me colocando fortemente contra a extração e comércio ilegais do metal. Mesmo após tentativas de criminalização e até ataques injustos de parte da mídia, tenho uma missão e não irei parar de lutar pela regulação de todo o setor no qual milito e ao qual dediquei minha vida.

Sabemos que há muitos que não querem saber de legalidade, seja por causa da burocracia para se conquistar uma concessão de lavra de mineração, ou pelos altos lucros trazidos para quem trabalha de forma ilegal. Ou, mesmo, por evidente cobiça. 

O inimigo é poderoso, mas a sociedade sempre colocou os déspotas de joelhos, e assim o faremos. 

Atuando na contramão da prática gananciosa e destruidora que normalmente associamos ao à atividade, o Garimpo 4.0 é baseado em quatro pilares educacionais: 1) aprender a conhecer; 2) aprender a fazer; 3) aprender a conviver e 4) aprender a ser. 

O novo Brasil que desponta como

Potência Ambiental, tem o dever de educar todos os seus cidadãos envolvidos na cadeia de valor do ouro como aliados ao desenvolvimento social, econômico e ambiental. 

Fui palestrante convidado em importante conferência da revista Forbes, em Funchal, na Ilha da Madeira. Discorri sobre o Brasil, uma potência mineral. Lá estavam representantes das nações lusófonas, desde empresários à ministros, de embaixadores à lideranças políticas. Surpreendi-me com o interesse que nosso país desperta, com o respeito e o carinho que recebemos de outros povos. Em viagem ao Oriente Médio e alguns países africanos, tradicionalmente importantes no setor da mineração, o cenário não foi diferente. Nosso presente é nosso futuro, as possibilidades de negócio, a viva amizade daqueles povos por nosso país, são - verdadeiramente - tocantes. 

O Garimpo 4.0 tem compromisso com a legalidade e responsabilidade ambiental e busca isso através de alianças governamentais, palestras, aulas e oficinas práticas. Apesar do interesse em contribuir com a cadeia de valor do ouro, no Brasil o empresariado ainda é mal-visto pelos olhos daqueles que apenas apontam o dedo, mas não colocam as mãos na massa. 

Há anos alguns setores midiáticos e sociais vêm tentando se aproveitar das conquistas que o Garimpo 4.0 tem tido, como a própria NF-e do Ouro, e para isso tentam descolar do empresariado que investe e gera bilhões ao país e à sociedade.

Retorno, sem cansaço e com a energia renovada após três décadas de pregação: o garimpo legal é fonte poderosa de financiamento para o Brasil economicamente rico, socialmente justo e politicamente democrático com o qual tanto sonhamos.

(*) Dirceu Frederico Sobrinho é empresário dos setores financeiro, mineral e agrícola.


sábado, 3 de fevereiro de 2024

Telescópio James Webb descobre buraco negro mais antigo e distante já identificado (FOTO)

 


Graças ao Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês) uma equipe de astrônomos descobriu o buraco negro mais distante e mais antigo alguma vez observado, enquanto ele devora sua galáxia hospedeira.

O buraco negro em causa, que é visto tal como era apenas 400 milhões de anos após o Big Bang, poderia ajudar a explicar como os buracos negros supermassivos cresceram tão rapidamente, escreve Space.com.
A descoberta pode ser um grande avanço na compreensão de como os buracos negros supermassivos alcançaram massas equivalentes a milhões ou bilhões de vezes a do Sol na época dos primórdios do Universo.
O buraco negro se encontra na antiga galáxia GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de distância e, portanto, é visto como era apenas 400 milhões de anos após o Big Bang. O buraco negro em si é cerca de seis milhões de vezes mais massivo que o Sol e parece estar se alimentando de matéria de sua galáxia circundante cinco vezes mais rapidamente do que o limite sugerido pelas teorias atuais.
Uma equipe de astrônomos liderada pelo Instituto Kavli de Cosmologia e Departamento de Física da Universidade de Cambridge usou o telescópio Webb para detectar o buraco negro mais antigo até agora, datado de apenas 430 milhões de anos após o Big Bang. Este buraco negro faminto está "comendo" sua galáxia hospedeira até a morte.
Roberto Maiolino do Departamento de Física da Universidade de Cambridge, líder da equipe de pesquisa, descreveu a descoberta como "um avanço gigante" para a ciência dos buracos negros.

"É muito precoce no Universo ver um buraco negro tão grande, então temos que analisar outras maneiras de como eles pudessem ter se formado", disse ele em comunicado. "As primeiras galáxias eram extremamente ricas em gás, por isso teriam sido como um bufete para os buracos negros", acrescentou Maiolino.

O tamanho dos primeiros buracos negros supermassivos que se formaram quando o Universo tinha menos de um bilhão de anos é um problema para as teorias de formação, porque para atingir uma massa de milhões ou bilhões de vezes a do Sol deve levar bilhões de anos de alimentação constante.

Descobrem em lâmina de uma faca inscrição rúnica mais antiga da Dinamarca (FOTOS)

 


Arqueólogos do Museu Odense identificaram as inscrições rúnicas mais antigas da Dinamarca inscritas em uma lâmina de 1.850 anos.

A inscrição consiste em cinco runas com três depressões que os runologistas interpretaram como "hirila", que significa pequena espada. A escrita rúnica é proto-nórdica, o alfabeto rúnico mais antigo conhecido, e o contexto data a lâmina em cerca de 150 d.C., escreve Heritage Daily.
Arqueólogos do Museu Odense identificaram as runas mais antigas da Dinamarca inscritas em uma lâmina de 1.850 anos - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2024
Arqueólogos do Museu Odense identificaram as runas mais antigas da Dinamarca inscritas em uma lâmina de 1.850 anos
A faca foi descoberta por arqueólogos do Museu Odense em um cemitério em Tietgenbyen, a leste de Odense. Era um dos vários artefatos numa urna de sepultura.
Quando a lâmina foi desenterrada ela tinha uma camada de ferrugem que escondia a inscrição.
Arqueólogos do Museu Odense identificaram as runas mais antigas da Dinamarca inscritas em uma lâmina de 1.850 anos - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2024
Arqueólogos do Museu Odense identificaram as runas mais antigas da Dinamarca inscritas em uma lâmina de 1.850 anos
Os arqueólogos do Museu Odense não podem determinar com certeza se hirila é o nome da própria faca, ou se é o nome do dono do artefato. Mas não há dúvida de que era um objeto precioso que acabou no túmulo perto de Odense há quase 2.000 anos.


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