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sábado, 12 de junho de 2021

Ponto Novo em Luto: Morre Rivas Lanches, vítima da Covid-19

 



Morreu na tarde deste sábado, 12 de junho, o comerciante, religioso, grande homem admirado por todos os pontonovenses, Rivas Lanches. Com enorme dificuldade e sentimento de tristeza que escrevemos cada linha desta publicação, pois Rivas era amigo dos membros da nossa equipe. Um ser humano ímpar.


Não há muito o que dizer no momento, apenas que a equipe Guia Ponto Novo compartilha da dor de todas e todos familiares, amigos e admiradores de sua história.




Guia Ponto Novo


Lewandowski indefere pedidos de Pazuello e Mayra Pinheiro para impedir quebras de sigilos pela CPI da Covid

 


O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu neste sábado (12) os pedidos do general Eduardo Pazuello e da secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro para impedir as quebras dos sigilos telefônico e telemático de ambos. Com isso, está mantida a decisão da CPI e os sigilos estão quebrados para exame dos senadores. Na decisão sobre o general Pazuello, ex-ministro da Saúde,  Lewandowski escreveu: “No caso sob exame, para a configuração de ato abusivo apto a embasar a concessão da cautelar requerida seria preciso ficar inequivocamente demonstrada a falta de pertinência temática entre a medida aqui questionada e os fatos investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Tal descompasso, contudo, a meu sentir, não restou devidamente demonstrado.”

O ministro do STF afirmou ser justificada a decisão da CPI: “Do material juntado, portanto, é possível verificar que o ato questionado justificou-se, dentre outros elementos, no fato de o impetrante ter ocupado o posto de Ministro de Estado da Saúde por aproximadamente 10 meses, o que, face ao trabalho desenvolvido ao longo deste período, coincide com o objeto da CPI.”

E decidiu: “Diante disso, e considerando que as medidas determinadas pela CPI da Covid -19 em relação ao impetrante guardam plena pertinência com o escopo da investigação, e não se mostram, a princípio, abusivas ou ilegais, não vislumbro, ao menos neste juízo preliminar, a existência de argumentação relevante que possa ensejar a suspensão cautelar do ato combatido.”

Lewandowski advertiu os senadores sobre os limites da quebra dos sigilos: “Não se pode ignorar, todavia, que o material arrecadado poderá compreender informações e imagens que dizem respeito à vida privada do impetrante e de terceiras pessoas, razão pela qual advirto que os dados e informações concernentes a estas deverão permanecer sob rigoroso sigilo, sendo peremptoriamente vedada a sua utilização ou divulgação”.

No caso de Mayra Pinheiro, o ministro do STF escreveu: “Do material juntado, portanto, é possível verificar que o ato questionado justificou-se, dentre outros elementos, na suposta inobservância dos deveres éticos e profissionais da impetrante, seja no exercício da medicina, seja como Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, inclusive com menção expressa à notória crise sanitária ocorrida em Manaus, fatos, pois, coincidentes com o objeto da CPI e com a ação de improbidade acima referida. Diante disso, e considerando que as medidas determinadas pela CPI da Covid -19 em relação à impetrante guardam plena pertinência com o escopo da investigação, e não se mostram, a princípio, abusivas ou ilegais, não vislumbro, ao menos neste juízo preliminar, a existência de argumentação relevante que possa ensejar a suspensão cautelar do ato combatido.”

A CPI da Covid-19 aprovou na quinta-feira (10) uma série de requerimentos que pediam a transferência do sigilo telefônico e telemático de alvos da investigação. Também foram aprovadas as transferências de sigilo bancário e fiscal de empresas de publicidade.

A transferência do sigilo telefônico inclui o registro e a duração de todas as ligações feitas e recebidas conforme período delimitado pelos senadores.

Já a transferência do sigilo telemático solicita o envio de uma série de informações, entre elas cópias do conteúdo armazenado, lista de contatos, cópia de e-mails e localizações de acesso à conta.

Netanyahu previu que Bolsonaro seria investigado no Tribunal de Haia por genocídio dos povos indígenas

 


O ex-embaixador do Brasil em Israel, Paulo Cesar Meira de Vasconcellos, afirmou em telegrama sigiloso enviado ao Itamaraty em 2020 que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu via "risco real" do presidente Jair Bolsonaro ser investigado pelo Tribunal Penal Internacional, também conhecido como Tribunal de Haia, por genocídio de povos indígena". A informação é da TV Globo. Derrotado nas eleições locais de março último, Netanyahu prepara-se para deixar o poder. Em dezembro passado, a Procuradoria da corte deu início a uma investigação contra Bolsonaro por denúncias de graves violações contra o meio ambiente e os povos indígenas no Brasil.

A correspondência, que está em posse da CPI da Covid, é datada de 7 maio de 2020, quando Vasconcellos ainda chefiava a Embaixada brasileira no país. O documento foi classificado com prioridade "urgentíssima". Vasconcellos foi substituído no cargo pelo general Gerson Menandro Garcia de Freitas no fim de 2020.

Paulo Cesar Meira de Vasconcellos cita no documento uma reunião, ocorrida em dezembro de 2019 entre uma autoridade política brasileira em visita à Israel e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, na qual o primeiro-ministro de Israel "deixou claro" que Israel gostaria de contar com "firme apoio" brasileiro a processos no Tribunal Penal Internacional, já que "quando todo mundo estava contra o Brasil durante incêndios da Amazônia, Israel apoiou o Brasil" -informam os jornalistas Yasmim Perna e Alexandro Martello.

No encontro Netanyahu teria dito, segundo o ex-embaixador, que o apoio seria mútuo "uma vez que há risco real de que o presidente Bolsonaro venha a ser investigado naquele Tribunal por genocídio de povos indígenas".

De acordo com o documento, o primeiro-ministro teria dito que acredita que o governo brasileiro poderia vir a ser responsabilizado "internacionalmente" por "omissão na proteção da Amazônia" e "por crimes internacionais no que se refere à proteção de povos indígenas".

Morre de Covid-19 diretor de jornalismo da Record, emissora bolsonarista que propaga negacionismo

 


Morreu neste sábado (12), vítima da Covid-19, Domingos Fraga, um dos diretores nacionais de Jornalismo da Record, emissora de Edir Macedo que propaga o negacionismo. Fraga não resistiu às complicações da doença, que o levou a ser internado em um hospital particular de São Paulo.

O diretor foi contaminado após um surto de Covid-19 dentro da emissora, que foi potencializado depois de uma reunião entre os gestores do departamento de Jornalismo em meados de março, em plena pandemia.

Segundo o site TV Pop, mesmo sendo do grupo de risco, Fraga não foi liberado durante a pandemia para se afastar.

Iitúba: Um crime de execução foi registrado em Itiúba, na manhã desta nesta sexta-feira

 


Um crime foi registrado em Itiúba, na manhã desta nesta sexta – feira, 11 de junho de 2021.

A vítima foi o Senhor Marcone, conhecido como Coninha Eletricista. Segundo informações de populares, a vítima estava em seu local de trabalho, na oficina que fica situada na Avenida Vereador Osvaldo Campos, ao lado do Posto Boa Esperança – Posto do Leolino, quando dois homens armados chegaram em um carro preto e efetuaram diversos disparos a queima roupa contra a vitima que veio a óbito no local.

Os autores do crime fugiram sem deixar pistas. O Departamento de Perícia técnica de Senhor do Bonfim esteve no local e a polícia segue investigando o crime.

Maiores informações a qualquer instante.

CIDADE EM NOTÍCIAS


Alexandre Garcia, da CNN, foi quem mais lucrou com propagação de fake news sobre a covid-19 no Youtube

 


O jornalista Alexandre Garcia, que serviu aos governos militares, atuou na Globo e hoje comenta na CNN é quem mais lucrou com a propagação de mentiras relacionadas à covid-19, como a notória fake news de que haveria um "tratamento precoce" à base de cloroquina e ivermectina contra a doença. Garcia apagou os vídeos sobre este tema de seu canal, mas ainda comenta na CNN, que pertence ao bilionário Rubens Menin. Os dados foram enviados pelo Google à CPI e obtidos pela jornalista Natália Portinari, do Globo.

"Dados sigilosos enviados pelo Google à CPI da Covid mostram que canais no YouTube, entre eles de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, ganharam dinheiro disseminando notícias falsas sobre a pandemia antes que seus vídeos fossem apagados da rede social. A pedido da comissão, a empresa de tecnologia forneceu uma lista de 385 vídeos removidos pelo Youtube ou deletados pelos próprios usuários após serem identificados como disseminadores de desinformação sobre formas de tratamento para a Covid-19 ou a pandemia. A listagem foi acompanhada de quanto cada publicação rendeu aos donos dos canais até saírem do ar", aponta a repórter.

"O jornalista Alexandre Garcia encabeça a relação, tendo tido 126 tirados doar por ele próprio ou pela plataforma que haviam rendido quase R$ 70 mil em remuneração pela audiência e publicidade. Gustavo Gayer (R$ 40 mil), Notícias Política BR (R$ 20,7 mil), Brasil Notícias (R$ 17,7 mil), completam as primeiras colocações. Ao todo, os usuários ganharam US$ 45 mil, o equivalente a R$ 230 mil.

Desde o início da pandemia, responsáveis por canais que tiveram conteúdo removido pela plataforma refutam ter publicado desinformação de forma deliberada. “A propagação de fake news a respeito da pandemia tem sido uma ação orquestrada e com consequências diretas no agravamento do número de mortes pela covid-19”, frisa o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Autor de livro sobre impeachment diz que “o mundo nos olha com assombro por mantermos Bolsonaro”

 



Em entrevista ao Estadão, Rafael Mafei, autor de “Como Remover um Presidente”, sobre o dispositivo jurídico do impeachment, afirmou que “o mundo hoje olha para a gente com assombro por mantermos o Bolsonaro presidente”.

Ele afirma que o comportamento do presidente já caracteriza “muito facilmente” um crime de responsabilidade, mas falta o acordo político para seu impedimento:

“O elemento que falta é o político, porque esse é um jogo que o Bolsonaro sabe jogar muito bem e porque um impeachment precisa que todas as pessoas que não pertencem àquela base mais rígida do presidente se convençam não só que o impeachment é cabível, mas também que é a melhor alternativa estratégica à disposição. E esse consenso não existe. O que a gente vai saber é se essa estratégia não dá de barato que as eleições do ano que vem vão ser limpas, regulares e jogadas na bola, quando está a cada dia mais claro que o Bolsonaro não só não tem muito apreço pela condução de uma eleição em que ele se anteveja como perdedor, como também está reunindo condições materiais de jogar sujo na eleição se essa estratégia for boa para ele”.

Acidente em “motociata” de Bolsonaro deixou três feridos; dois negaram atendimento

 


Segundo a CNN Brasil, o acidente que ocorreu neste sábado (12) na “motociata” de Jair Bolsonaro deixou três feridos.

Dois deles assinaram um termo recusando atendimento e uma pessoa, considerada como vítima moderada, está sendo acompanhada.

A queda foi causada por duas motocicletas, que acabaram derrubando pelo menos seis outros veículos.



Leda Nagle recebeu quase R$ 15 mil com fake news no YouTube, diz Google

 


Segundo dados sigilosos enviados pelo Google à CPI da Covid, a bolsonarista Leda Nagle recebeu R$ 15 mil com fake news no YouTube.

Ela teve 20 vídeos removidos por ela ou pela própria plataforma por violar diretrizes, de acordo com o Globo.

Sua estimativa de conteúdos fora do ar, no entanto, é maior.

Leda diz ter excluído cerca de 60 vídeos do YouTube após pedido do Google.

Vídeos com propaganda de remédios ineficazes contra covid-19 – cloroquina, ivermectina, azitromicina e outros – foram os que mais incomodaram a plataforma de vídeos.

No entanto, sabe-se que a jornalista vai longe na conspiração.

Ela chegou a compartilhar uma fake news, durante live, de que ministros do STF e Lula tentaram assassinar o presidente Jair Bolsonaro.


Organizador da ‘motociata’ de apoio a Bolsonaro em SP é pastor processado por dívidas e tentou se eleger deputado

 



Imagine uma pessoa que é tão antipetista que, ao ouvir um imitador de Lula no rádio acredita tratar-se que é o verdadeiro e grava um vídeo para ofender o imitador. Esse é Jackson Vilar da Silva, o organizador da ‘motociata’ para Bolsonaro que será realizada neste sábado (11) em São Paulo. O episódio narrado acima aconteceu em julho de 2018 e gerou dois processos contra o pastor e empresário, movidos por Juanribe Pagliarin, líder da Comunidade Cristã Paz e Vida.

Truculento, Jackson é acostumado a apelar para a violência. Já gravou um vídeo falando em ‘dar uma surra’ em políticos da cidade pernambucana de Santa Cruz de Capibaribe e foi alvo de investigação da Polícia Civil de São Paulo após fazer ameaças públicas ao governador João Doria Jr (PSDB-SP).


Ele foi um dos organizadores de uma manifestação na porta de sua residência, no Jardim Europa, contra as medidas restritivas. Representante da empresa Box Shopping Brasil – Gestão de Lojas, desde 2019 ele se esquiva dos oficiais de justiça que querem citá-lo em um ação de despejo.

No último vídeo divulgado em sua página de Facebook, em 26 de março, Jackson, que também é pastor, compara Bolsonaro a Jesus Cristo e convoca seus seguidores a ir a Brasília ou às portas dos quartéis para apoiar a intervenção militar. Natual de Catolé do Rocha, na Paraíba, Jackson é irmão do cantor gospel Jonas Vilar. Já xingou Silas Malafaia em diversos vídeos. O passeio de moto é para ver se decola sua carreira política. Em 2018, tentou se eleger deputado federal e obteve pífios 1 824 votos.



sexta-feira, 11 de junho de 2021

Governo Bolsonaro gastou R$ 23,3 milhões para divulgar 'tratamento precoce', ineficaz contra Covid-19

 


Documento enviado pelo Ministério da Saúde à CPI da Covid, e divulgado pela Rede Globo, mostra que o governo Jair Bolsonaro informou à Procuradoria da República no Distrito Federal que foram gastos R$ 23,3 milhões com campanhas de divulgação do suposto tratamento precoce contra Covid-19, comprovadamente ineficaz contra a doença.

O documento foi enviado em razão de uma apuração preliminar do Ministério Público sobre possíveis atos de improbidade administrativa cometidos pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.

Com o dinheiro gasto com a propaganda do tratamento precoce seria possível adquirir 456.718 doses da vacina da Pfizer, já que o governo pagou US$ 10 (R$ 51,20) por dose do imunizante.

Segundo o documento, o governo Bolsonaro gastou R$ 52 mil em viagens de médicos para Manaus para promover a cloroquina, remédio ineficaz defendido por Jair Bolsonaro.

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