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sábado, 30 de maio de 2020

Bolsonarismo nervoso! Allan dos Santos e Zambelli trocam farpas nas redes: “Sua doida”



Em briga no Twitter, Allan dos Santos, do Terça Livre, e Carla Zambelli, ambos alvos do inquérito das fake news, discutem no Twitter.
Discussão sobre lealdade, acusação de crimes, troca de ofensas, o bolsonarismo se implode pelos próprios imbecis.

Então foca no INIMIGO, porra. Não na @Biakicis. Quem atira em soldado ao lado é o quê? Amigão? Não fode. Ajuda muito quem não atrapalha.

Sou aproveitadora então, @allantercalivre!


Bom saber finalmente o q pensa de mim. Caraca! E eu venho te defendendo reiteradamente.



Agora entendo sua amizade tão profunda com a Joice. Qdo vc me acusou de crimes q nunca cometi.



O tempo é o Sr da razão. Deus vai honrar os justos.
De qual crime eu te acusei sua doida? Eu defendo quem quer que esteja sofrendo uma injustiça. Se você quer me defender por amizade, o problema é seu, @CarlaZambelli38. Fica aí brincando que luto pelo seu país, mesmo sem seu apreço.

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De qual crime eu te acusei sua doida? Eu defendo quem quer que esteja sofrendo uma injustiça. Se você quer me defender por amizade, o problema é seu, @CarlaZambelli38. Fica aí brincando que luto pelo seu país, mesmo sem seu apreço.
Me acusou de nepotismo e me denunciou na PGR com a Joice. Quando o processo foi arquivado pela Raquel Dodge vc sequer se desculpou. Esse é vc.

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Insensatez! Igreja reabre após pastor dizer que máscara é “frescurite” e casal de fieis morrer de covid-19

Templo em Indaiatuba onde a idosa Jadilce Batista da Silva frequentava três vezes por semana há décadas


Publicado originalmente pelo Correio RAC:
Por Alenita Ramirez
A abertura da Igreja Assembleia de Deus – Jardim Morada do Sol Filial 1, em Indaiatuba, mesmo após a morte de uma fiel do local de 77 anos, no último dia 15, gerou polêmica e revolta, em especial nas filhas da vítima. Por determinação dos líderes, a igreja se manteve aberta, mesmo com a recomendação das autoridades para isolamento social como forma de evitar a disseminação da Covid-19.

Em três vídeos que circulam nas redes sociais aparecem dois líderes da igreja na cidade, o presidente Raimundo Soares e o vice, Neuton Lima. Nas gravações, os pastores usam da fé para sustentarem a decisão deles para manterem as igrejas abertas. “(…) vamos continuar orando porque há um número de irmãos que estão em casa com medo de um fantasma que não existe, é uma propaganda enganosa, mentirosa(…) é uma enfermidade comum como qualquer outra enfermidade”, cita Soares em um trecho da pregação.



A idosa, Jadilce Batista da Silva, frequentava a igreja havia 33 anos, e era casada com o aposentado Manoel Rosa da Silva, de 74 anos, que também morreu em decorrência da doença. O casal faleceu na primeira quinzena deste mês, com diferença de cinco dias entre um óbito e o outro.


Jadilce ia sozinha na igreja, já que o marido, parou de ir há alguns anos. A mulher foi a primeira a apresentar os sintomas do novo coronavírus. O idoso apresentou uma semana depois, quando ela já estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As próprias filhas admitem que os pais eram ativos, faziam caminhadas diárias e iam a supermercados, sem tomarem nenhum tipo de precaução.
“Não tenho como provar que foi na igreja, mas irmãs da igreja da minha mãe falaram da aglomeração, que ia muita gente. E que a maioria não usava máscara de proteção e nem ofereciam álcool gel. Eu verifiquei com o grupo de amigos que meus pais faziam caminhadas e ninguém apresentou nenhum sintoma até agora”, disse a filha caçula do casal, Cibele Batista da Silva dos Santos, de 39 anos.
A morte do casal foi tema de uma reportagem publicada na edição de ontem do Correio Popular. O pastor da igreja de Jadilce, Fausto, segundo o próprio filho dele, foi diagnosticado recentemente com a Covid-19 e está recebendo cuidados em casa.
O pastor também frisou que a igreja seguia a bíblia e o estatuto dela e também todas as normas impostas pelo Ministério da Saúde e a Prefeitura de Indaiatuba . “Vou deixar tudo esclarecido para acabar com essa frescurite. Aqui quem quiser vir com máscara, venha, mas quem não tem problemas”, citou.
Contraditório
Durante pregação na igreja matriz, Lima chegou a dizer que o pastor estava com dengue, mas a nora do pastor contestou nas redes sociais e garantiu que o sogro estava com o coronavírus.
Em vídeo, Lima também critica o uso de máscara de proteção facial e frisa que nenhum fiel é obrigado a usar o equipamento, já que a fé afasta a doença. “(…) somos testemunhas da cura e milagres que Deus tem feito e agora, de repente, ficarmos com nossas igrejas fechadas? isso é um absurdo!”, disse o pastor que chegou a citar que afrontou a Promotora Pública da cidade, quando foi questionado sobre a manutenção da igreja aberta. “(…) a promotora disse que se fosse provado que alguma pessoa dentro da igreja fosse infectada, que nos estaríamos sendo responsáveis criminalmente e civilmente. Eu disse a ela que tínhamos essa consciência (…)”, disse.Moradores nas proximidades onde funciona a igreja que Jadilce frequentava confirmaram a presença de grande número de fieis nas celebrações, inclusive a frequência da idosa no local, sem a máscara de proteção.
A reportagem procurou Lima e representantes da igreja, mas não houve retorno. O Ministério Público também não se manifestou. A Prefeitura afirma que intensifica as visitas para orientações sanitárias e de segurança.

Instituto Brasil-Israel condena uso de referências nazistas pelo governo Bolsonaro



"Vocês ofendem a memória das verdadeiras vítimas do nazismo e não enganam ninguém", diz a nota do IBI


Da página do IBI – Na luta aberta que estamos assistindo entre o poder executivo e o poder judiciário, alusões ao nazismo apareceram novamente na cena pública brasileira. Dessa vez, em jogo reverso.
Como todos sabem, ministros do governo federal têm sido criticados por trazerem à tona discursos que se assemelham ao nazismo, em forma e conteúdo. Em meados de janeiro, o ex-secretário de cultura Roberto Alvim divulgou um vídeo emulando a estética e o discurso de Joseph Goebbels; e ainda este mês, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência (Secom) publicou uma variação da frase escrita nos portões do campo de concentração de Auschwitz: “O trabalho liberta”.
Agora, invertendo as acusações, membros do executivo nacional e aliados de Bolsonaro reagem ao inquérito das Fake News do STF tratando seus ministros como nazistas.
Entre ontem e hoje, para citar alguns exemplos:
[1] Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, investigado por disseminação de fake news e ataques à instituições nas redes sociais, se referiu ao STF como o Tribunal do Terceiro Reich, instituído por Hitler.
[2] Abraham Weintraub, ministro da educação, fez alusão à caça aos judeus pelos nazistas para se referir à ação da PF iniciada a partir da determinação do STF. Segundo ele, o dia de hoje será lembrado como a “Noite dos Cristais” brasileira.
[3] Allan do Santos, jornalista do Terça Livre e alvo da mesma operação da Polícia Federal, compara o Ministro Alexandre de Moraes a Hitler.
É risível e trágico: aqueles que incorporam a linguagem e a estética nazista agora acusam os outros da mesma coisa para se vitimizarem.
Apenas parem. Vocês ofendem a memória das verdadeiras vítimas do nazismo e não enganam ninguém.

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