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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Com lingerie de oncinha, Gabi Martins exibe pernões


 Gabi Martins usou o Instagram nesta sexta-feira (31) para compartilhar alguns cliques ousados. A ex-participante do Big Brother Brasil 20 apareceu usando moleton rosa com calcinha de oncinha e ostentou pernões torneados.

Na legenda, a loira desejou: “Boa tarde meus amores. Que seja um dia especial”.

Nos comentários, como sempre, foram só elogios à cantora sertaneja. “Ela é toda perfeitinha”, disse uma. “Nem Van Gogh consegue fazer essa obra de arte”, caprichou outro. “Mano, que tiro”, exaltou um terceiro.

Recentemente, Gabi Martins relembrou uma foto de biquíni e comentou a falta que sente do litoral.


Reprodução/Instagram
“Saudades de uma praia, né, minha filha”, lamentou, usando a frase meme mais conhecida hoje em dia nas redes socais.






hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina inúteis para tratar covid-19. Não tem eficácia e pode prejudicar o paciente

Médico explica que, apesar dos medicamentos serem prescritos para outras doenças, não significa que seja seguro para o tratamento da covid-19. Ele relata diversos casos de pacientes com arritmia cardíaca após tomarem a hidroxicloroquina


Hospitais, convênios particulares e até órgãos públicos adotam hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina para tratar covid-19. Para especialistas, oferecer “cura fácil” desvaloriza isolamento social e desvia a atenção da necessidade de ampliar leitos


São Paulo – Em debate realizado na manhã desta quarta-feira (22), especialistas criticaram hospitais privados e planos de saúde que têm ministrado o chamdo “kit covid” para tratamento da doença causada pelo novo coronavírus. A receita inclui medicamentos como cloroquina (e seu composto, a hidroxicloroquina), ivermectina e azitromicina, e tem sido aplicada em casos suspeitos ou confirmados de covid-19. Sem eficácia comprovada, os remédios podem causar efeitos colaterais graves aos pacientes.
O debate sobre a eficácia do coquetel de medicamentos foi realizado pela Ciência USP. Frederico Fernandes, doutor em pneumologia e médico assistente no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, explicou que a criação sobre o “kit covid” é mais político do que técnico.
O especialista é defensor da autonomia dos profissionais da saúde, mas explica que as entidades médicas precisam apresentar aos seus integrantes notas técnicas sobre a não eficácia daqueles medicamentos contra a covid-19.
“A Associação Médica Brasileira soltou um comunicado absolutamente político acusando os médicos de ‘torcerem pelo vírus’. Eles disseram defender a autonomia do médico, mas não é verdade. Quando estou informado sobre risco-benefício e sei que o risco é maior, o que eu faço é imprudência. Então, erro médico não é autonomia”, afirmou
Na última segunda-feira (20), a AMB defendeu, por meio de uma nota oficial, a autonomia do médico em relação à prescrição da hidroxicloroquina como forma de combate à covid-19. A associação ainda pediu o fim do que chamou de “politização sobre o medicamento”, que não tem eficácia comprovada para o combate do novo coronavírus.

Danos aos pacientes

Frederico explica que o kit é composto por medicamentos indicados para outras doenças, o que significa que pode não ser seguro para o tratamento da covid-19. Ele relata diversos casos de pacientes com quadros graves de arritmia cardíaca após tomarem a hidroxicloroquina.
“O paciente com covid mais idoso pode ter problema cardiovascular e, com uma infecção viral aguda, tudo isso pode levar à arritmia. A gente desconhece a segurança no contexto da covid. Esses kits têm estimulado também o uso precoce de corticoides, o que pode levar à replicação viral”, afirmou.
Izabella Pena, pesquisadora no Whitehead Institute, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, criticou especialmente a presença da ivermectina no “kit covid”. Segundo ela, o uso do medicamento é baseado num estudo australiano que não passou do teste pré-clínico.
“É uma evidencia in vitro, ou seja, fora dos seres vivos. Além disso, foi feita com uma dosagem impossível de circular no sangue do ser humano. Já tem estudos mostrando efeitos colaterais dessa dosagem da ivermectina, como a morte de células. A cloroquina tem mais de 200 testes e a maioria são fúteis, com ensaios científicos sem controles e inúteis. Portanto, você vê vários compostos sendo testados com baixa capacidade de funcionar”, aponta.

Negacionismo?

O kit tem sido distribuído por diversos hospitais privados e planos de saúde do país. No começo de julho, a Prevent Senior, por exemplo, enviou aos pacientes com suspeita de coronavírus um “kit covid” com hidroxicloroquina e azitromicina, mesmo sem que o paciente tivesse testado positivo para a infecção.
O pneumologista do Hospital das Clínicas acrescentou que houve casos de pessoas que, apesar de terem tomado os remédios do “kit”, tiveram o quadro de covid-19 agravado. Alguns faleceram. A única medida com percentual de eficácia aceitável, segundo ele, é o acesso à unidade de terapia intensiva (UTI) feita de forma adequada.
“Quando insistimos no isolamento e máscara, é para evitar o excesso de casos e superlotar a UTI, que é o único recurso que salva vidas. Há o uso político desse kit para (o governo) não (investir em) ampliar o número de leitos ou desvalorizar o distanciamento social. Apontar para uma cura fácil tem o objetivo de intervir menos politicamente, o que vai levar mais pessoas à morte”, afirmou Frederico.
Já Luis Claudio Correia, diretor do Centro de Medicina Baseada em Evidências da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Bahiana), afirmou que a prescrição desses medicamentos sem eficácia comprovada é apenas um reflexo da sociedade.
“A decisão baseada em crença faz parte da sociedade. O pensamento baseado no ceticismo, que é um pilar da ciência, não é habitual. Não vai existir medicina baseada em evidência enquanto não houver a sociedade baseada nisso”, disse.

Funkeira: De biquíni, Pocah exibe corpão e ostenta seios turbinados em clique sensual




Pocah, antes conhecida como MC Pocahontas, deixou seus seguidores boquiabertos ao compartilhar no Instagram um selfie sensual nesta sexta-feira (31). Com um biquíni estilo “animal print”, a funkeira deixou suas curvas à mostra e e apostou no carão. “Não posso ver um espelho”, escreveu ela. O post já conquistou mais de 40 mil likes e diversos comentários. “Esqueceram de mencionar você na mitologia grega”, brincou um internauta. “Perfeita demais”, elogiou outro. O corpão de Pocah sempre dá o que falar. Recentemente, ela impressionou os fãs ao empinar o bumbum em um clique com um biquíni fio-dental.



Mariana Goldfarb impressiona em momento de yoga: “Autocuidado”




Mariana Goldfarb compartilhou um pouco de seu treino de yoga nesta sexta-feira (31), impressionando seus seguidores ao aparecer de ponta-cabeça mostrando sua força e equilíbrio. “Meu momento de prática é meu momento de autocuidado, tranquilidade e também muito esforço físico”, declarou ela na legenda. Fã de exercícios físicos, Mariana recentemente ensinou seus seguidores a fazer um treino simples em casa, usando apenas uma cadeira.

Covid-19: Einstein erra nos testes, afasta 9, Bragantino perde do Corinthians e é eliminado do Paulistão



Time de melhor campanha na fase classificatória, o Red Bull Bragantino teve um desempenho muito abaixo do esperado na derrota para o Corinthians, por 2 a 0, na última quinta-feira, pelas quartas de final do Paulistão.


Mas o que poucos sabem é que a preparação para o jogo decisivo foi atrapalhada por um erro do Hospital Albert Einstein, parceiro da Federação Paulista de Futebol (FPF) e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na realização dos testes para Covid-19. A direção do clube pediu à FPF uma reunião com a direção do hospital para esclarecer os fatos. A rodada de exames realizada antes do jogo contra o Corinthians apontou 26 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Desses, nove eram jogadores – seis considerados titulares – e quatro eram membros da comissão técnica.

(…)

Para tirar a dúvida, o Red Bull Bragantino levou os jogadores e membros da comissão técnica para fazerem testes em outros dois laboratórios – Fleury e Cura. E, para surpresa de todos, os resultados deram negativos.

Na quinta-feira, as 26 pessoas passaram por um novo teste no Albert Einstein e os testes deram negativos. Os resultados, porém, saíram por volta das 17 horas. Foi então que o técnico Felipe Conceição ficou sabendo que poderia contar com os nove jogadores do elenco.

Queimadas: vocês não estão percebendo nada estranho com os boletins epidemiológicos?



NO BRASIL AGORA FICA-SE CURADO SEM TER FICADO DOENTE?


Uma coisa muito estranha está acontecendo com os boletins epidemiológicos em Queimadas. Em primeiro lugar, o combate a pandemia no município comparado a outros lugares, foi um desastre, basta ver que o descontrole foi total desde o inicio, com fechamentos na hora errada, aberturas seletivas e também na hora errada. Bem, além disso, um município com mais de vinte mil habitantes, apenas mil e poucos testes foram realizados. E após o prefeito ter cedido as pressões políticas e ter liberado tudo antes da hora, deixando nas mãos da própria população se proteger, os boletins claramente, além de não estar sendo atualizados dinamicamente, pois os números permanecem basicamente os mesmos por dias, mesmo, se tendo conhecimento de casos em todo canto, eles estão tentando ludibriar a percepção popular, dando um destaque enorme ao número de curados. Ué! Mas só está curado quem estava doente, ou não? E porque esses doentes não estavam nos boletins e como num passe de mágica pula pras estatísticas sem ter constado nos boletins anteriores? E quem garante que entre a infecção e a cura, esses tais curados não infectaram muitas outras pessoas? O município, como Tarcísio e André Cayres citaram na rádio, recebeu milhares de reais para combate a pandemia. Esse é o combate a pandemia? Enquanto Cecília em Itiúba e outras cidades vizinhas montam barreiras, aqui, só deixa que as pessoas se virem por conta própria? A verdade, é que o governo municipal vem falhando muito nesse combate e não pode criticar em nada o presidente Bolsonaro! E deveriam lembrar bem do julgamento no Supremo sobre esse assunto, onde os ministros deixaram claro, que muitos poderiam ser responsabilidades por erros no combate a pandemia. Lembrem que foi julgado um decreto que tentava aliviar para agentes públicos, mas, o STF rejeitou e reafirmou a responsabilidade de todos os entes da federação.

No Espanta Gado, por exemplo, todos tem notícia de pessoas, inclusive elas próprias se declarando infectadas,  mas o número no boletim, consta o mesmo ou do nada diminui, com pessoas saltando para um número gigantesco de curados, sem terem antes feito parte do número de infectados. Isso é um absurdo e falta de cuidado com a população. Inclusive pessoas que o povo sabem que estão infectados, estão livres para sair e ir onde quiserem. O QUE FAZ A SECRETARIA DE SAÚDE NESTE MOMENTO EM MEIO A PANDEMIA? Vão esperar que mais queimadenses morram para agir com mais eficiência?

E por falar em boletim, não é apenas em Queimadas que tem estranhezas nos boletins, percebe-se que vários outros municípios, que inclusive receberam uma grana preta no combate a pandemia, não atualizam os seus boletins e simplesmente fingem estar combatendo o vírus. E por isso, vem esse papo furado, com aquele mapa mostrando no JN que a Bahia tá num estado estável, amarelinho, quando na verdade, vemos que a coisa tá muito mais crítica do que parece! 

Se cuide, fique em casa, pois se depender dos prefeitos que só pensam em politicagem e se reelegerem, você está é ferrado... fica a dica! Agora, estão achando mais curados e curados tão rápido, que teria que mudar o nome de pandemia para PANDEMIA FLASH!

Você acha mesmo que só tem esse número pequeno de casos em Queimadas com tudo liberado?


Da redação do C7 Notícias

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