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sábado, 14 de novembro de 2020

Candidato a vereador é morto com oito tiros na Bahia

 


O candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL), José Cláudio Castro de Souza, foi perseguido e morto com oito tiros na noite de sexta-feira (13), enquanto estava na frente da casa dele, em Correntina, que fica na região oeste da Bahia. Até a manhã deste sábado (14), ninguém havia sido preso pelo crime. Ele tinha 50 anos. De acordo com o delegado Leyvison Rodrigues da Silva, testemunhas contaram que o candidato estava sentado na calçada, quando duas pessoas chegaram em uma moto e dispararam tiros contra ele.


José Cláudio chegou a correr para entrar na residência, mas foi perseguido pela dupla e baleado. A polícia investiga a motivação para o assassinato. A principal linha de investigação é que o crime pode ter sido mandado. A única possibilidade descartada pelo delegado, até a publicação desta reportagem, foi a de latrocínio – que é quando uma pessoa é assaltada e morta na ação –, já que a carteira de José Cláudio foi encontrada com R$ 730 reais e nada da casa dele foi roubado.


Ainda segundo o delegado, os homens usaram armas de três calibres diferentes para matar a vítima, o que pode caracterizar execução. Um policial que mora ao lado da casa do candidato ouviu os disparos e chegou a trocar tiros com os suspeitos. A polícia não tem detalhes sobre outros feridos na ação. Nesta manhã, a polícia voltou ao local do crime para fazer a perícia e ouvir outras testemunhas do caso. Ainda não há detalhes sobre o sepultamento de José Cláudio. O corpo dele está no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santa Maria da Vitória, que fica ao lado de Correntina.


O delegado informou que o candidato trabalhava com venda e revenda de veículos. O Partido Liberal ainda não se pronunciou sobre a morte de José Cláudio. Candidato a vereador é morto a tiros no interior da Bahia



G1 Bahia.


Eleições em Monte Santo e Cansanção serão acompanhadas pela Polícia Federal


 

Uma viatura da PF está em cada município onde já conta com a Cipe Nordeste e Polícia Militar para garantir eleições seguras e combater possíveis compras de voto

Uma equipe de agentes da Polícia Federal (PF) chegou na manhã de sexta-feira, 13, a Monte Santo e Cansanção, municípios vizinhos localizados no território do sisal para acompanhar as eleições deste domingo, 15, no entanto já estiveram visitando comitês eleitorais nas duas cidades.

Segundo a PF, atuará em apoio à Justiça Eleitoral, no exercício de suas funções constitucionais como Polícia Judiciária Eleitoral no total de 4.750 policiais federais estarão mobilizados, atuando de forma preventiva e repressiva, com o propósito de garantir a segurança e normalidade do pleito e o exercício do pleno direito dos eleitores em todo o território nacional.

Mesmo antes do início oficial das ações, a PF já atende às requisições da Justiça Eleitoral e se faz presente em regiões nas quais foram detectadas situações de maior sensibilidade, histórico de conflitos e problemas relacionados a crimes eleitorais. Destacam-se as ações de combate à atuação de organizações criminosas no processo eleitoral e à desinformação (Fake News).



A chegada e presença da Polícia Federal nessas cidades que compõem a Quinquagésima Zona Eleitoral se deve a uma disputa acirrada entre as duas forças políticas tanto no Município de Monte Santo quanto Cansanção, onde já se registraram fatos violentos com suspeitas de viés político em ambos Municípios, razão pela qual a Juíza Eleitoral, Sirlei Caroline Alves Santos solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral – TRE/BA, providências para garantir a lisura das Eleições Municipais, temendo pela segurança, tanto dos candidatos que disputam o pleito quanto pela segurança dos próprios eleitores.



Sob o enfoque tecnológico, pela primeira vez, a atuação da PF nas eleições contará com o emprego de drones de alta tecnologia. Tal ferramenta é capaz de voar em elevada altitude de forma imperceptível e, através de câmeras de longo alcance, identificar suspeitos, placas de veículos, entregas de santinhos e situações de compra de votos, com imagens de alta nitidez.

Os trabalhos serão coordenados pela Polícia Federal, a partir do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional das Eleições 2020 (CICCN), instalado em Brasília/DF. A PF irá atuar de maneira integrada com todas as Secretarias de Segurança Pública do país e outros órgãos federais, estaduais e municipais envolvidos na organização e segurança das eleições. No CICCN serão acompanhadas, em tempo real, as ocorrências durante a realização dos dois turnos das eleições.

Viaturas de Cipe Nordeste e da Polícia Militar também estarão em diligências em toda parte do município.

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Luciana Gimenez faz desfile de biquínis diferentões e pede ajuda para escolher modelito de aniversário

 


Luciana Gimenez decidiu provar vários biquínis bem diferentes e pedir a opinião do público. No Instagram, a apresentadora surgiu com modelos recortados e de várias cores e contou que está fazendo a mala para viajar para celebrar seu aniversário de 51 anos no dia 3 de novembro.

“Vou provar um monte de biquíni para levar para o meu aniversário. Qual vocês mais gostaram? Vários diferentes”, disse ela.



Luciana Gimenez prova biquínis diferentes (Foto: Reprodução/Instagram)










Será preciso ficar em casa para evitar 2ª onda de COVID-19, alerta fundador da Anvisa

 


Estamos nos aproximando de uma segunda onda de COVID-19? A Sputnik Brasil conversou com o médico Gonzalo Vecina Neto, fundador e primeiro diretor da Anvisa, para entender como a pandemia está evoluindo no Brasil.

Em meio a uma segunda onda de casos de COVID-19 na Europa, a plataforma Info Tracker da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), informou que houve um salto de 50% nos casos suspeitos de coronavírus na capital paulista entre agosto e novembro.

A plataforma que monitora o avanço da pandemia levanta a suposição sobre uma segunda onda da pandemia. No entanto, até que ponto se pode pensar em uma segunda onda de COVID-19 no Brasil?

Na opinião de Gonzalo Vecina Neto, fundador da Agência Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, há vários sinais de que estaríamos vivendo uma segunda onda, que ele prefere classificar como recrudescimento da primeira, pois não acredita que esta tenha acabado.

"Nós estamos vivendo um aumento de casos e do número de mortes. Isso está acontecendo no Brasil todo. Os estados que foram menos afetados, neste momento, têm um número maior de casos. Já os estados do Norte que tiveram muitos casos, estão sendo menos afetados. Há crescimento de casos em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, e no interior paulista. É preciso ter cuidado e atenção para esse recrudescimento - ou até mesmo uma segunda onda - que está ocorrendo no país", avalia o especialista.


© AFP 2020 / SERGIO LIMA
Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro se reúne com apoiadores em Brasília, 23 de agosto de 2020

presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, disse nesta sexta-feira (13), durante uma conversa com seus apoiadores no Palácio da Alvorada, que o que vem sendo chamado de segunda onda é uma "conversinha", e que, caso ela realmente aconteça, deverá ser enfrentada para a economia não "quebrar de vez".

"Vocês vejam o que era antes, como eram os ministérios, tudo aparelhado no Brasil. Como estão funcionando (agora), apesar dessa pandemia que nos fez nos endividar em mais de 700 bilhões de reais. E agora tem conversinha de segunda onda. Tem que enfrentar se tiver, porque se quebrar de vez a economia, seremos um país de miseráveis", disse o presidente.

Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, assinalou que, caso aconteça uma segunda onda, o governo voltará a prover assistência, mas não nos mesmos valores que foram liberados neste ano.

"Em vez de 8% do PIB, provavelmente desta vez metade disso porque sabemos que podemos filtrar agora os excessos aqui e ali. E certamente usaríamos valores menores", afirmou o ministro durante um fórum virtual promovido pela Bloomberg, segundo o jornal Extra.

Para o doutor Gonzalo Vecina, o que está sendo chamado de segunda onda no Brasil, que ele preferir classificar de recrudescimento da pandemia, é evidente e foi provocada, em grande parte, pelo relaxamento das medidas de restrição. Na opinião do professor da USP, caso não haja uma mudança de comportamento, acontecerá aquilo que já vimos no começo da pandemia: o colapso da rede hospitalar, a falta de leitos de UTI e a necessidade da realização da escolha de quem ocupará o leito. 

"Infelizmente, um número importante dos leitos que foram construídos, já foram desativados. 65% dos leitos foram desativados. Os hospitais estão ficando cheios novamente, vamos ver como a pandemia vai se comportar e qual é a capacidade que os estados do país terão para recolocar os leitos à disposição da sociedade. Esta é um primeira providência", opina.

Em seguida, o fundador da Anvisa considera que os governos terão que voltar a pensar novamente na adoção de  medidas restritivas para evitar o colapso do sistema de saúde.

"Ninguém quer [novas restrições], a população está cansada, mas as equipes de saúde estão 'pedindo água'. Enquanto vivíamos uma queda do número de transmissões, as equipes continuaram trabalhando intensamente. A população relaxou, as autoridades reabriram restaurantes, bares, espaços públicos, etc., mas as equipes de saúde continuaram sob estresse nos hospitais e estão próximas do limite. Não existe outra solução, para reduzir o número de casos é preciso reduzir os encontros, ou seja, ficar em casa", sentencia o especialista.

De acordo com o jornal O Globo, nove capitais registram neste momento aumento dos casos de coronavírus. Os dados foram apurados em um levantamento do sistema InfoGripe, assinado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base em registros do Ministério da Saúde.

Segundo o levantamento, as cidades mais afetadas são João Pessoa (PB) e Maceió (AL), que registraram aumento de 95% dos casos. Em seguida, com 75%, aparecem Belém (PA), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Natal (RN), Salvador (BA), São Luiz (MA) e Florianópolis (SC). 

Para o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, os dados da Fiocruz confirmam que estamos vendo um aumento no número de casos em todo o país, um aumento que pode ser atribuído ao relaxamento, à possibilidade de as pessoas se encontrarem com o vírus, que está no ambiente, do lado de fora.

"É preciso cuidado, temos que dar um passo atrás e tomar muito cuidado para não lotarmos os hospitais", recomenda.

Para o professor da USP, se a população brasileira não quiser morrer na porta dos hospitais, é preciso reduzir a quantidade de pessoas na rua, fechar restaurantes, bares, espaços públicos, etc. Além disso, é necessário usar máscara e instalar barreiras físicas nos lugares onde as pessoas continuarão trabalhando e haverá relacionamento com o público. Se isso não for feito, ressalta o médico, será muito difícil lidar com a pandemia.

"É preciso esperar um pouco mais para retornar com as atividades, a vacina está chegando, porém, temos que chegar a janeiro e fevereiro, quando teremos condições de começar uma vacinação, pelos menos entre os profissionais de saúde e pessoas do grupo de risco", propõe o ex-diretor da Anvisa.

As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik

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China teme que importação de alimentos congelados seja responsável por casos da COVID-19

 


Nem a Organização Mundial de Saúde, nem especialistas ocidentais acreditam que haja evidência de infecção por baixa temperatura de comida que inclui frango brasileiro.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) não concorda. Especialistas sanitários ocidentais também não. Mas autoridades chinesas suspeitam que casos esporádicos da COVID-19 recentemente registrados tenham um culpado relacionado a baixas temperaturas: a importação de alimentos congelados, informou a rede de TV a cabo CNN.
A OMS alega ser "altamente improvável que as pessoas possam pegar COVID-19 de alimentos ou embalagens de comida" e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos diz que o risco é "considerado muito baixo". Ambos insistem que não há evidência de tal transmissão. Mas a China acha que há sim.

"Cada vez mais provas estão mostrando que frutos do mar congelados ou produtos de carne podem trazer vírus de países com surtos", disse esta semana Wu Zunyou, epidemiologista-chefe do CDC chinês.

Nos últimos cinco meses, a China disse ter detectado vestígios do coronavírus em uma série de produtos congelados importados ou em suas embalagens, incluindo camarões do Equador, lulas da Rússia, peixes da Noruega e da Indonésia e asas de carne e frango do Brasil. Mas especialistas dizem que os testes de ácido nuclêico da China podem estar detectando fragmentos genéticos de vírus mortos que não são mais infecciosos.

Então no mês passado, ao rastrear a origem de um surto na cidade de Qingdao, o CDC chinês anunciou que havia detectado e isolado coronavírus vivo nas embalagens de bacalhau congelado importado, uma descoberta que dizia ser a "primeira do mundo" e informou que o contato com embalagens externas contaminadas pelo novo coronavírus vivo pode causar infecção.

A declaração do CDC chinês apresentou algumas perguntas não respondidas. Os funcionários do Qingdao disseram que o surto foi rastreado até dois trabalhadores portuários que deram positivo, mas o CDC não disse se esses trabalhadores tinham contraído o vírus da embalagem contaminada ou por outros meios.

Jin Dongyan, professor de virologia da Universidade de Hong Kong, disse que embora exista tal possibilidade, o CDC não forneceu provas da transmissão. Ele disse que os trabalhadores poderiam ter contraído o vírus de outro lugar e depois contaminado a embalagem de alimentos. O passo que faltava, disse ele, seria comparar as sequências genéticas do vírus nos operários de Qingdao e nas pessoas que manipularam a embalagem.

"Cada vírus tem suas próprias marcas. Se elas corresponderem, então podemos dizer que existe uma cadeia de provas", disse Dongyan.

Ainda assim, as autoridades de Qingdao intensificaram o exame e ordenaram que "cada peça" de produtos importados da cadeia do frio fosse testada. Os trabalhadores que descarregam, carregam e transportam esses produtos também foram ordenados a serem testados a cada três ou cinco dias.

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China detecta coronavírus em embalagens de carne do Brasil

 


A cidade de Wuhan, tida como epicentro da epidemia de COVID-19 na China, informou ter encontrado traços do vírus SARS-CoV-2 em embalagens de carne importada do Brasil.

O produto em ocasião seria da companhia Marfrig, uma das gigantes na produção de alimentos à base de proteína animal no mundo e com sede em São Paulo.

Conforme publicou o portal UOL, a descoberta se deu enquanto autoridades chinesas têm intensificado os testes de alimentos congelados nesta semana, como parte do combate à COVID-19.

Ao total, três amostras apresentaram resultado positivo para a presença do vírus na parte exterior das embalagens de carne bovina congelada e desossada no Brasil.

A mercadoria chegou ao gigante asiático ainda em agosto e desde então tinha sido guardada em um frigorífico.

Por sua vez, a empresa produtora preferiu não comentar o caso.

A China vem verificando alimentos importados desde o final de junho, sendo que só em setembro encontrou 22 amostras com COVID-19 nas mercadorias.

Da mesma forma, traços do coronavírus também foram encontrados em embalagem de carne bovina oriunda da Argentina.

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Belo diz que paga 10 salários mínimos de pensão para filha presa: 'Ela não tinha necessidade disso'


 

"Mora com a mãe, ganha dez salários mínimos por mês de pensão que eu pago. Vou fazer o que for preciso para ajudar minha filha", disse o cantor Belo após a prisão de sua filha caçula, Isadora Alkimin Vieira, de 21 anos, suspeita de integrar quadrilha que aplica golpes bancários por meios eletrônicos

Dizendo estar "arrasado" e "surpreendido" com a prisão de sua filha caçula, a estudante de Odontologia Isadora Alkimin Vieira, de 21 anos, o cantor Belo afirmou que paga dez salários mínimos de pensão a ela - pelo menos R$ 10.450. Isadora foi presa na quarta-feira (11), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, com outras 11 mulheres suspeitas de integrar quadrilha que aplica golpes bancários por meios eletrônicos.

"Não tenho o que falar, não consigo falar nada. Primeiro preciso entender. O advogado (que ele contratou para ajudar a filha) está entrando no processo. Ela mora em São Paulo e estava aqui no Rio. Eu nem sabia! Minha mãe tem 80 anos, mora comigo, estou saindo da Covid-19 hoje. A última vez que ela esteve aqui na minha casa foi no Carnaval", afirmou o artista à Revista Quem.

Belo disse que nunca faltou nada para Isadora. "Ela faz faculdade, está no terceiro período. Mora com a mãe, ganha dez salários mínimos por mês de pensão que eu pago. Vou fazer o que for preciso para ajudar minha filha", prometeu.



A filha dele é acusada de fazer parte de uma quadrilha especializada em golpes bancários que movimentavam até R$ 1 milhão.

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