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quarta-feira, 16 de abril de 2025

EDUARDO BOLSONARO RECEBEU R$ 4,2 MIL DE AUXÍLIO-MORADIA DA CÂMARA EM MARÇO, MESMO JÁ NOS EUA

 


O agora licenciado deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) continuou a receber o pagamento de R$ 4.253,00 da Câmara dos Deputados de auxílio-moradia, referente ao mês de março. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o país em 27 de fevereiro e, desde então, tem vivido nos Estados Unidos, em uma espécie de autoexílio.

Oficialmente, porém, Eduardo Bolsonaro só se licenciou da Câmara em 20 de março. Nesta data, o missionário José Olímpio (PL-SP), suplente, foi convocado para ocupar sua cadeira no Plenário.

O auxílio-moradia recebido por Eduardo está descrito pelo portal da Câmara dos Deputados como "ressarcimento". O deputado licenciado recebeu o valor integral destinado ao benefício e, para ter direito a ele, é preciso apresentar a nota fiscal de hotel ou de contrato de locação e recibo de aluguel em Brasília (DF).

Nos casos de aluguel superior a esse valor, o deputado ainda pode utilizar a cota parlamentar para complementar o pagamento, no valor máximo de R$ 4.148,80.

O Terra buscou a assessoria de Eduardo Bolsonaro para comentar o recebimento do auxílio, mas ainda não obteve retorno. Caso haja, o texto será atualizado.

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Ainda de acordo com o portal da Câmara dos Deputados, atualmente 112 deputados recebem o benefício através do ressarcimento mediante recibo; outros 398 estão instalados em apartamentos funcionais oferecidos pela Casa Legislativa; e apenas 38 abriram mão do benefício. Até aqui, em 2025, os gastos de todos os deputados com auxílio-moradia somam R$ 1.249.579,00.


Fonte:Terra


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Em reunião do PT, Lula fala de combate ao “bolsonarismo”

 

Presidente apareceu de surpresa no encontro da bancada de deputados do partido #governo #esquerda #Bolsonaro


quinta-feira, 27 de julho de 2023

Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix neste ano, aponta relatório do Coaf

 


"Chamou a atenção o montante de PIXs recebidos em situação atípica e incompatível", afirmou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,2 milhões via Pix nos seis primeiros meses do ano. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) aponta que as movimentações atípicas podem ser consequência da "vaquinha" (campanha por doações) feita para o pagamento de multas com a Justiça. O valor foi divulgado em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão afirmou que, só entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho, o ex-ocupante do Planalto recebeu mais de 769 mil transações via Pix que totalizaram R$ 17.196.005,80. O montante representou quase todo o valor movimentado por ele no período, de R$ 18.498.532.

De acordo com informações publicadas nesta quinta-feira (27) pelo jornal Folha de S.Paulo, o Coaf disse em relatório que "chamou a atenção o montante de PIXs recebidos em situação atípica e incompatível". "Esses lançamentos provavelmente possuem relação com a notícia divulgada na mídia".

O órgão informou somente depósitos a partir de R$ 5 mil e não é possível saber se eles foram feitos via Pix ou transferência. Além do PL, que enviou R$ 47,8 mil a Bolsonaro em dois lançamentos, outros 18 nomes pagaram de R$ 5 mil a R$ 20 mil ao ex-chefe do Executivo federal. A lista inclui empresários, advogados, militar, pecuarista, agricultor, estudante e duas pessoas identificadas pelo Coaf como "do lar". Há três empresas. Uma delas depositou R$ 9.647 na conta de Bolsonaro em 62 lançamentos. 

No dia 13 de junho, a Justiça do estado de São Paulo determinou o bloqueio de R$ 87,4 mil das contas de Bolsonaro pelo não pagamento de multa por não ter usado máscara durante a pandemia do coronavírus. Outra decisão desbloqueou mais de metade desse valor. Em 20 de junho, o Tribunal Superior Eleitoral manteve uma multa de R$ 90 mil contra Bolsonaro por propaganda irregular contra o presidente Lula (PT), então candidato.

No começo do mês, Bolsonaro afirmou que tinha recebido o suficiente para o pagamento de todas as multas que recebeu em processos judiciais e eventuais novas punições. Disse que o montante seria divulgado "brevemente", sem dar detalhes. "Foi algo espontâneo por parte da população. O Pix nasceu no nosso governo. Já foi arrecadado o suficiente para pagar as atuais multas e a expectativa de outras multas. O valor a gente vai mostrar brevemente. Agradeço a contribuição, mesmo sem ser a pedido. A massa contribuiu entre R$ 2 e R$ 22."

O Coaf também apontou que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, movimentou R$ 3,2 milhões entre 26 de junho de 2022 e 25 de janeiro de 2023, um período de sete meses. A defesa do militar alega que "todas as movimentações financeiras" dele "são lícitas e já foram esclarecidas para a Polícia Federal".

Fonte 247

terça-feira, 27 de junho de 2023

Relator no TSE, Benedito Gonçalves vota para tornar Bolsonaro inelegível

 


O julgamento será retomado na quinta-feira (29). O ex-ocupante do Planalto foi acusado de fake news sobre o sistema eleitoral brasileiro

247 - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votou nesta terça-feira (27) para tornar inelegível Jair Bolsonaro e demonstoru posição favorável à absolvição do candidato a vice-presidente na chapa, Walter Braga Netto. O julgamento será retomado na quinta-feira (29). O ex-ocupante do Planalto foi acusado de fake news sobre o sistema eleitoral brasileiro no ano passado, quando ele teve uma reunião com embaixadores em Brasília (DF) no Palácio do Alvorada, casa oficial do presidente da República. O ex-ocupante do Planalto ficou inelegível por oito anos. 

O ministro do TSE Benedito Gonçalves, relator da ação, rejeitou o pedido feito pela defesa de Bolsonaro para excluir do processo a minuta do golpe, em que aliados do ex-ocupante do Planalto fizeram uma espécie de planejamento para não deixar outra candidatura presidencial assumir o governo depois da eleição do ano passado. 

O juiz do Tribunal também apontou "falsa assimetria" feita pelos advogados de Bolsonaro ao fazer comparação entre a reunião do ex-chefe do Executivo federal com embaixadores e um encontro do ex-presidente do TSE Edson Fachin com representantes diplomáticos. 


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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

No apagar das luzes e depois de praticamente quatro anos de ataques à emissora da família Marinho, Bolsonaro optou pelo pragmatismo e não quis deixar o ato ser uma decisão de Lula

 


Faltando 11 para deixar o cargo, Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (20) a renovação das concessões da Globo, Record e Band por mais 15 anos.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, Bolsonaro optou pelo pragmatismo e não quis deixar o ato ser uma decisão de Lula. A portaria será publicada no Diário Oficial de amanhã. Na semana passada, Bolsonaro já havia renovado a concessão do SBT.

Ao longo de todo o mandato, Jair Bolsonaro protagonizou clima de hostilidade e ataques à emissora da família Marinho e já tinha ameaçado não renovar a concessão da tv. 

Durante debate com o então candidato e hoje presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro atacou a Globo, citando algumas ações que disse ter feito para mudar o Brasil. "Acabei com a mamata da Globo", disparou. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Jovens evangélicos declaram voto em Lula e se rebelam contra pastores que negociam apoio a Bolsonaro

 



Uma reportagem do jornalista Rayanderson Guerra, publicada no jornal Estado de S. Paulo, revela um fenômeno novo e bastante interessante nas igrejas evangélicas. Jovens fiéis estão se rebelando contra a venda de apoio feita por donos de igrejas, que, muitas vezes, se comportam como empresários que negociam o apoio de seus rebanhos.

"A disputa pelo voto cristão, protagonizada pelo presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, e pelo presidenciável do PT, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está rachando igrejas evangélicas no Brasil. Enquanto as cúpulas das denominações abraçam o bolsonarismo e tentam influenciar o voto dos fiéis, evangélicos jovens e de baixa renda rompem com grandes congregações e declaram apoio ao petista. Jovens, mulheres e eleitores de periferia, onde Lula se sai melhor, lideram a mudança. Há ainda casos de pessoas que, cansadas do tom político de alguns eventos, se afastam dos cultos", escreve o jornalista.

"Vinícius do Vale, doutor em Ciência Política pela USP e diretor do Observatório Evangélico, confirma que o amplo apoio a Bolsonaro por pastores e a politização dos cultos estão afastando fiéis divergentes", prossegue o repórter.

Na realidade, muitos pastores bolsonaristas, como Silas Malafaia, são grandes empresários, que negociam apoios em função de seus próprios interesses.

domingo, 11 de setembro de 2022

Armas liberadas por Bolsonaro estão sendo usadas por traficantes de drogas e pelo crime organizado

 



Os decretos de Jair Bolsonaro que liberaram armas para colecionadores e atiradores estão favorecendo, na verdade, traficantes e grandes quadrilhas do crime organizado. É o que aponta reportagem do jornalista Rafael Soares, do Globo, que levantou diversos casos em que armas de supostos atiradores caíram nas mãos de quadrilhas de roubo de cargas, tráfico de drogas e do chamado 'novo cangaço'.


"O número de armas e munição nas mãos dos CACs explodiu no Brasil nos últimos quatro anos, em decorrência de uma série de decretos do presidente Jair Bolsonaro que ampliou os direitos da categoria. O número de integrantes da categoria cresceu de 117 mil em 2018 para mais de 673 mil até junho de 2022, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Por decreto, o presidente aumentou o limite de armas e munição a integrantes da categoria. Atualmente, atiradores podem ter até 60 armas e comprar 180 mil por ano; antes o limite máximo era de 16 armas e 40 mil cartuchos. Por isso, o arsenal nas mãos da categoria passou de 350 mil armas em 2018 para mais de 1 milhão", lembra o jornalista.

"Para o policial federal Roberto Uchôa, que estuda políticas de controle de armas e é pesquisador associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a série de decretos do governo sobre armas beneficiou o crime organizado", acrescenta o repórter. "Na festa das armas, o crime organizado é um dos convidados principais. Hoje, com a flexibilização das regras promovida pelo governo, existem diversas maneiras de armas compradas legalmente irem parar nas mãos de criminosos. As quadrilhas podem cooptar alguém sem antecedentes para se registrar como CAC e comprar armas, usar laranjas, usar brechas no controle para que seus próprios integrantes virem CACs e, por fim, ainda podem atacar transportadoras e lojas de armas. No mercado ilegal, um fuzil custa R$ 50 mil, ficou muito mais fácil buscar essa mesma arma três vezes mais barata no mercado interno, legal", afirma.


quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Bolsonaro humilha o Brasil no bicentenário da Independência ao exaltar seu próprio pênis

 



Jair Bolsonaro (PL) humilhou o Brasil e os brasileiros nesta quarta-feira, 7 de setembro, ao exaltar seu próprio pênis durante discurso em Brasília, na sequência das festividades em comemoração aos 200 anos da independência do país - uma das datas mais importantes da história brasileira.

Ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o ocupante do Palácio do Planalto, incentivado pelo público, gritou repetidas vezes: "imbrochável!".

 

Bolsonaro dá bronca em Luciano Hang durante ato na Esplanada

 



Jair Bolsonaro (PL) desfilou abraçado ao empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, nesta quarta-feira, nos atos de 7 de setembro, em Brasília.

Mas um vídeo divulgado pelo site Antagonista mostra que Hang levou uma bronca de Bolsonaro no palanque. Não se sabe exatamente a razão da tensão, mas o empresário gesticulava demasiadamente, quando Bolsonaro, com o dedo em riste, o interrompeu.

O ex-ministro, Walter Braga Netto, rapidamente dirige-se a Bolsonaro e fala ao pé do ouvido.


Discussão entre Bolsonaro e Michelle, transmitida pela TV Brasil, preocupa aliados

 



Jair Bolsonaro (PL) foi filmado discutindo com a primeira-dama Michelle Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada para o desfile de 7 de Setembro está preocupando aliados de sua campanha à reeleição. 

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, integrantes da campanha disseram que o episódio tem mais potencial de prejudicar a campanha do que ele ter se proclamado "imbrochável" em discurso horas depois. "O trecho cortado já está sendo compartilhado nas redes sociais", avalia a coluna. 

Michelle Bolsonaro tem sido apresentada pela campanha bolsonarista como trunfo para tentar reduzir a rejeição de Bolsonaro pelo público feminino. "É importante, portanto, que os dois consigam passar uma imagem de harmonia e sintonia. Por isso preocupa que o episódio possa ser lido como rusga entre o casal", avalia a coluna. 



Ex-presidente do STF diz que Bolsonaro cometeu crimes em seu comício ilegal de 7 de setembro

 



Jair Bolsonaro aproveitou o seu discurso neste 7 de Setembro para mais uma vez atacar a democracia e o sistema democrático, transformando a comemoração em oportunidade de palanque político, na análise do ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, em entrevista no UOL News reproduzida no portal.

Na opinião do jurista, o discurso de Bolsonaro e até mesmo o da primeira-dama, Michelle, ferem a Constituição.

"A nossa Constituição resultou estapeada nesse discurso. Quem elaborou a Constituição não foi um governo, foi a nação brasileira. Não há chefe da nação. A nação é que é chefe de todo mundo", afirmou Ayres Britto.

O ex-ministro concordou com o jornalista Josias de Souza, que chamou a atenção da exposição pública recebida por Bolsonaro, com relação à exposição que os demais candidatos não tiveram neste 7 de setembro. O colunista do UOL disse que não havia sido respeitada a "paridade de armas" entre os candidatos e que Bolsonaro estaria se aproveitando da mídia e da cobertura do 7 de setembro para se promover eleitoralmente.

Ajudante de ordens de Bolsonaro manda narrador aumentar de 100 mil para 1 milhão o público na Esplanada (vídeo)

 



O ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, mandou nesta quarta-feria (7) o narrador que apresentava o comício na Esplanada dos Ministério dizer que havia 1 milhão de pessoas no local, instantes depois de anunciar a presença de 100 mil pessoas. 

O locutor Cuiabano Lima disse inicialmente que “aqui hoje na Esplanada, mais de 100 mil pessoas”. Em seguida, ele é interrompido pelo coronel ajudante nde Bolsonaro que fala em seu ouvido. O discurso instantaneamente muda: “Aqui na minha frente 100 mil, mas em toda a Esplanada é um milhão de pessoas. Um milhão de brasileiros, levantem a mão.” A PM do DF não fez estimativas de público no local. 

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