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sábado, 13 de junho de 2020

Bahia: Araci e Valente registram mais 2 mortes por coronavírus



As cidades de Araci e Valente, na região sisaleira da Bahia, confirmaram nesta sexta-feira (12) mais duas mortes causadas por Covid-19. Em Araci, a prefeitura confirmou o segundo óbito pela doença no município, que aguardava desde a última quarta-feira (10) o resultado da análise laboratorial. A prefeitura não informou detalhes sobre o paciente. Araci contabiliza 49 casos positivos de Covid-19, com 8 pessoas recuperadas. Já em Valente, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou a morte de uma mulher de 53 anos por coronavírus, mas também não deu detalhes sobre o perfil clínico da paciente. No total a cidade chega a 4 mortes por Covid-19 e contabiliza 103 casos da doença, sendo que 60 pacientes já estão recuperados.






Mais vistas da semana

Nova Fátima registra primeira morte por Covid-19 no dia do aniversário da cidade




A Prefeitura Municipal de Nova Fátima, no Território da Bacia do Jacuípe, através da Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica, publicou um boletim sobre a situação do Covid-19 neste sábado, 13 de junho, que traz a informação do primeiro óbito que acontece no dia que o Município completa 31 anos de emancipação política e administrativa.

O prefeito Adriano Pereira (PP) fez um vídeo informando do óbito e que em respeito a família enlutada não faria o hasteamento da bandeira nesta data, a mais importante da história do município e o ato civico estava marcado para às 09h.

De acordo com o Boletim o primeiro óbito de um paciente com comorbidades, acontece quando o município tem 20 casos confirmados, sete suspeitos, nove recuperados e 42 monitorados.



Bahia Acontece


Senhor do Bonfim: Crescimento da pandemia obriga prefeito a fechar comércio por 15 dias; município pode chegar a 500 casos



O Prefeito de Senhor do Bonfim, Carlos Brasileiro (PT), voltou a se pronunciar sobre o combate ao novo coronavírus no município, em mais uma live no Facebook oficial da prefeitura, neste sábado (13).
Mais uma vez Brasileiro apelou para a população reforçar o isolamento social e falou que, por conta do período junino, mesmo não havendo o São João, é possível que pessoas de outras cidades venham a Bonfim. Por isso, pediu que os bonfinenses solicitem seus parentes que não venham a cidade.
O prefeito falou de sua preocupação com os bares. O governo tem recebido muitas denúncias de estabelecimentos que estão desobedecendo o decreto que estabelece o fechamento desses pontos comerciais.
Segundo Carlos Brasileiro, a partir de agora as equipes serão aumentadas para ampliar a fiscalização.
Ao reforçar o pedido para que as pessoas respeitem o isolamento social, o prefeito de Senhor do Bonfim alertou que na região Juazeiro e Petrolina já estão com 100% dos leitos ocupados e mostrou preocupação com a capital que já tem seus leitos em situação crítica.
Carlos Brasileiro adiantou que, segundo previsão dos técnicos de saúde, o município pode atingir a marca de 500 casos da doença nas próximas semanas, caso medidas mais enérgicas não sejam adotadas. Por isso, em novo decreto, o comércio será fechado por 15 dias.
BLOG DO ELOILTON CAJUHY




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Bolsonarista que derrubou cruzes em ato no Rio é dono de empresa de engenharia

Cruzes derrubadas em ato homenageando mortos na pandemia


O homem que vandalizou um ato em homenagem aos mortos de covid-19 em Copacabana, derrubando cruzes, é Hequel da Cunha Osório.

Ele é ex-presidente da CEG, a distribuidora de gás no Rio de Janeiro, no governo Marcelo Alencar.


A informação é do cientista político Alberto Carlos Almeida.

Segundo Alberto, Hequel é morador do Leblon, aposentado da Vale.


Osório “faz parte de um grupo bolsonarista que se reúne toda tarde/noite na Padaria Rio-Lisboa, com vários ex-militares, e tem um blog de fake news de apoio ao Bolsonaro”. 

Ele é dono da HCO Consultoria de Engenharia.

De acordo com o jornalista Eduardo Goulart de Andrade, Osório foi condenado por operação ilegal no mercado financeiro. 







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Aos gritos de “acabou, porra”, bolsonaristas tentam invadir o Congresso Nacional (vídeo)



O grupo 300 do Brasil tentou invadir o Congresso Nacional na tarde deste sábado (13). O grupo chegou a subir no prédio, na parte externa onde ficam gôndolas. Um megafone ficou reproduzindo uma frase de Jair Bolsonaro: "Acabou, porra"

O grupo 300 do Brasil tentou invadir o Congresso Nacional na tarde deste sábado (13); O grupo chegou a subir no prédio, na parte externa onde ficam gôndolas. Um megafone ficou reproduzindo uma frase de Jair Bolsonaro: "Acabou, porra". A ação é uma resposta ao desmonte do acampamento que aconteceu nessa manhã. O Governo do Distrito Federal desmontou as barracas do grupo, que estava instalado de maneira irregular na Esplanada dos Ministérios. A reportagem é do portal Congresso em Foco. 

Antes dessa ação, o grupo tentou impedir duas manifestações da oposição. 

Saiba mais 
A ativista bolsonarista Sara Winter reclamou no Twitter que a Polícia Militar do Distrito Federal desmontou, neste sábado (13), o acampamento "300 do Brasil", de apoio a Jair Bolsonaro em Brasília.
Sara afirmou que a PM destruiu a militância bolsonarista e cobrou reação de Bolsonaro.
"As 6 da manhã a Polícia Militar do Distrito Federal junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A Militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!!!", escreveu.

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sexta-feira, 12 de junho de 2020

'Outras coisas': Trump revela o que fará se perder as eleições de 2020 para Biden



O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que continuará com outras coisas se perder a eleição de 3 de novembro, depois que o oponente democrata Joe Biden declarou que o republicano pode trapacear e se recusar a deixar a Casa Branca.

"Certamente, se eu não ganho, eu não ganho. Quero dizer, você sabe, continuarei fazendo outras coisas", afirmou Trump ao canal Fox News em uma entrevista nesta sexta-feira (12).
À medida que a disputa entre Trump e Biden se aquece antes da eleição, os dois afirmam cada vez mais que o outro lado pretende trair o caminho para a vitória.
Biden, que bate Trump na maioria das pesquisas nacionais, no início desta semana disse que sua maior preocupação era que Trump tentasse "roubar" as eleições, embora o ex-vice-presidente não tenha explicado como ele acha que Trump trapacearia. Biden comentou estar confiante de que os soldados escoltariam Trump para fora da Casa Branca se ele perder e não reconhecer o resultado.
O comentário de Trump à Fox News sugeriu que ele poderia aceitar o resultado da eleição, mas o presidente não o disse especificamente. O porta-voz da campanha de Trump, Tim Murtaugh, avaliou na quinta-feira (11) que Trump aceitaria o resultado. Trump acusou os democratas de tentar usar um aumento na votação por correspondência como uma forma para fraudar a eleição, enquanto Biden prometeu enviar advogados para as seções eleitorais de todo o país para procurar esforços republicanos para suprimir a votação.

© AP PHOTO / SUSAN WALSH
Joe Biden, candidato à presidência dos Estados Unidos, pelo Partido Democrata.
Especialistas e autoridades eleitorais estão se preparando para uma noite potencialmente tumultuada nas eleições.
Espera-se um aumento nas votações por correspondência devido a preocupações com a pandemia do novo coronavírus, e especialistas alertam que o processo pode ser prejudicado pelo caos do tipo já visto nas eleições primárias realizadas nos estados durante o surto viral.
Um grande número de cédulas de correio não entregues a tempo de serem lançadas ou contadas pode levar a disputas legais sobre os resultados das eleições. Contar as cédulas por correio também leva mais tempo porque a identidade de um eleitor deve primeiro ser validada, aumentando a perspectiva de que o resultado da eleição não seja conhecido bem após o dia das eleições, afirmam especialistas.

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