Jair Bolsonaro. Foto: Wikimedia Commons |
De Tânia Monteiro no Estado de S.Paulo.
Após o presidente Jair Bolsonaro voltar sua artilharia para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), auxiliares do Palácio do Planalto receberam a informação de que o Congresso não vai mais votar a medida provisória que cria o contrato Verde e Amarelo. Segundo um interlocutor do presidente, a decisão de deixar a MP caducar foi vista no Palácio do Planalto como uma espécie de “vingança” da cúpula do Congresso após a troca de farpas públicas entre Maia e Bolsonaro em entrevistas à CNN na noite de quinta-feira, 16.
Inicialmente, a votação da MP estava prevista para esta sexta-feira, 17. A medida reduz impostos às empresas na contratação de jovens de 18 a 29 anos e pessoas acima de 55 anos. O texto perderá a validade se não for aprovado pelos senadores até segunda-feira, 20. As bancadas ainda vão discutir se a medida será votada, mas a tendência é a MP caducar.
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