43 entidades como Oxfam, Justiça Global, Inesc, Conetas e Campanha Nacional pelo Direito à Educação denunciam que, em 2019, a perda de investimentos no Brasil no setor da saúde foi de R$ 13 bilhões
Algumas das principais entidades de direitos humanos no Brasil recorrem às Nações Unidas para pedir que a entidade pressione o governo a abandonar o teto de gastos. O objetivo seria o de garantir recursos ao combate ao coronavírus. A informação é do jornalista Jamil Chade, em sua coluna no portal UOL.
Nas últimas semanas, o comportamento do governo brasileiro tem levado diferentes entidades e deputados a apresentar queixas internacionais contra o presidente Jair Bolsonaro, inclusive por flertar com crimes contra a população.
Na carta enviada nesta semana, 43 entidades como Oxfam, Justiça Global, Inesc, Conetas e Campanha Nacional pelo Direito à Educação insistem que, em 2019, a perda de investimentos no Brasil no setor da saúde foi de R$ 13 bilhões. Desde que a Emenda Constitucional 95 foi adotada há quatro anos, o impacto foi de R$ 30 bilhões. Agora, as entidades insistem que tal medida precisa ser revogada para garantir recursos no combate à pandemia.
O jornalista também informa que o grupo também cita o fato de que, entre 2007 e 2019, a falta de investimentos levou a uma redução de 49 mil leitos de UTI no Brasil.
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