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quinta-feira, 2 de junho de 2022

YouTube pode ser responsabilizado por uploads sem direitos autorais, diz corte alemã

 



Reuters - O YouTube e outras plataformas poderão pagar por danos aos direitos autorais de uploads não autorizados, mesmo que o conteúdo tenha sido colocado online por terceiros, decidiu o principal tribunal da Alemanha.

As plataformas seriam responsabilizadas apenas se não agirem rapidamente para bloquear o acesso depois de terem conhecimento de uploads ilegais, disse o tribunal em sua decisão nesta quinta-feira.

O caso ocorre em meio a uma longa batalha entre a indústria criativa europeia e as plataformas online na busca de reparação por uploads não autorizados.

Os operadores de plataformas de upload também podem, em princípio, ser obrigados a divulgar a identidade dos usuários que cometem as infrações e seus endereços de e-mail, de acordo com a decisão.

A corte baseou sua argumentação em uma decisão emitida pelo Tribunal de Justiça da União Europeia no ano passado.

A decisão desta quinta-feira envolve uma ação movida por um produtor musical, uma vez que as gravações de vídeo e áudio de um artista que ele detinha os direitos ainda estavam disponíveis no YouTube, embora o advogado do produtor tenha enviado um pedido de remoção dos arquivos.

Nenhuma decisão final sobre a responsabilidade do YouTube foi tomada pelo tribunal, o que significa que o caso retornará aos tribunais inferiores para reanálise com base nas novas diretrizes.

O YouTube disse estar confiante nos sistemas que construiu para combate da violação de direitos autorais e garantia que os detentores recebam a parte a que têm direito.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

YouTube remove 14 vídeos de Bolsonaro e canal pode ser derrubado

 


Guilherme Amado, Metrópoles - Na mais dura ação já feita contra Jair Bolsonaro por violações de regras da plataforma, o YouTube acaba de remover 15 vídeos, sendo 14 lives, postados pelo presidente em seu perfil na rede social. Os vídeos foram publicados por Bolsonaro entre o ano passado e este ano, e foram derrubados por trazerem conteúdo falso e violarem a política de informações médicas corretas sobre a Covid-19.

Entre as 14 lives que serão removidas, estão as transmissões que o presidente fez em 6 de agosto do ano passado, com Eduardo Pazuello, e em 27 de agosto, com Damares Alves. Outra, já deste ano, e posterior à nova política, que foi implementada em abril, foi feita diretamente do Amazonas, em 27 de maio. O 15º, é um vídeo que o presidente repostou de uma entrevista da médica Nise Yamaguchi recomendando cloroquina e ivermectina em uma entrevista para a emissora CNN.

A ação é especialmente grave porque gerou o que o YouTube chama de alerta ao usuário, ou seja, sinalizou a Bolsonaro que houve uma violação das regras de uso da plataforma. Na próxima violação que o presidente cometer, o presidente sofrerá um strike, ou seja, ficará durante uma semana sem poder usar o canal.

Leia a íntegra no Metrópoles.


quinta-feira, 15 de julho de 2021

Google remove canal bolsonarista Terça Livre do Youtube

 


O Google removeu, nesta quinta-feira, 15, o canal bolsonarista Terça Livre do Youtube após decisão da Justiça favorável à companhia, que já havia suspendido o canal em fevereiro, mas foi obrigado a mantê-lo por liminar apresentada pelo seu fundador, Allan dos Santos.

Allan é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito dos “atos antidemocráticos”.

A juíza Ana Carolina de Almeida, da 8ª Vara Cível da Comarca de São Paulo, julgou improcedente a reativação do canal, o que deu direito de remoção à pela companhia.

"Com a perda dos efeitos da decisão liminar que estava em vigor, os canais serão removidos novamente, de acordo com os termos de serviço e as diretrizes de comunidade do YouTube", afirmou a empresa à Folha de S. Paulo.

“Os advogados do Terça Livre vão recorrer da decisão, porém, o YouTube pode remover as contas a qualquer momento”, diz o site bolsonarista que tem mais de 1,23 milhão de inscritos na plataforma de vídeo.

Segundo o Youtube, o canal violou as regras da plataforma ao publicar um vídeo sugerindo fraude nas eleições presidenciais dos Estados Unidos após a derrota do republicano Donald Trump no fim do ano passado.

sábado, 12 de junho de 2021

Alexandre Garcia, da CNN, foi quem mais lucrou com propagação de fake news sobre a covid-19 no Youtube

 


O jornalista Alexandre Garcia, que serviu aos governos militares, atuou na Globo e hoje comenta na CNN é quem mais lucrou com a propagação de mentiras relacionadas à covid-19, como a notória fake news de que haveria um "tratamento precoce" à base de cloroquina e ivermectina contra a doença. Garcia apagou os vídeos sobre este tema de seu canal, mas ainda comenta na CNN, que pertence ao bilionário Rubens Menin. Os dados foram enviados pelo Google à CPI e obtidos pela jornalista Natália Portinari, do Globo.

"Dados sigilosos enviados pelo Google à CPI da Covid mostram que canais no YouTube, entre eles de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, ganharam dinheiro disseminando notícias falsas sobre a pandemia antes que seus vídeos fossem apagados da rede social. A pedido da comissão, a empresa de tecnologia forneceu uma lista de 385 vídeos removidos pelo Youtube ou deletados pelos próprios usuários após serem identificados como disseminadores de desinformação sobre formas de tratamento para a Covid-19 ou a pandemia. A listagem foi acompanhada de quanto cada publicação rendeu aos donos dos canais até saírem do ar", aponta a repórter.

"O jornalista Alexandre Garcia encabeça a relação, tendo tido 126 tirados doar por ele próprio ou pela plataforma que haviam rendido quase R$ 70 mil em remuneração pela audiência e publicidade. Gustavo Gayer (R$ 40 mil), Notícias Política BR (R$ 20,7 mil), Brasil Notícias (R$ 17,7 mil), completam as primeiras colocações. Ao todo, os usuários ganharam US$ 45 mil, o equivalente a R$ 230 mil.

Desde o início da pandemia, responsáveis por canais que tiveram conteúdo removido pela plataforma refutam ter publicado desinformação de forma deliberada. “A propagação de fake news a respeito da pandemia tem sido uma ação orquestrada e com consequências diretas no agravamento do número de mortes pela covid-19”, frisa o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Leda Nagle recebeu quase R$ 15 mil com fake news no YouTube, diz Google

 


Segundo dados sigilosos enviados pelo Google à CPI da Covid, a bolsonarista Leda Nagle recebeu R$ 15 mil com fake news no YouTube.

Ela teve 20 vídeos removidos por ela ou pela própria plataforma por violar diretrizes, de acordo com o Globo.

Sua estimativa de conteúdos fora do ar, no entanto, é maior.

Leda diz ter excluído cerca de 60 vídeos do YouTube após pedido do Google.

Vídeos com propaganda de remédios ineficazes contra covid-19 – cloroquina, ivermectina, azitromicina e outros – foram os que mais incomodaram a plataforma de vídeos.

No entanto, sabe-se que a jornalista vai longe na conspiração.

Ela chegou a compartilhar uma fake news, durante live, de que ministros do STF e Lula tentaram assassinar o presidente Jair Bolsonaro.


quinta-feira, 6 de maio de 2021

Depois de apagar vídeos no YouTube, Alexandre Garcia insinua ao vivo que pode pedir demissão da CNN (vídeo)

 


O apresentador Alexandre Garcia insinuou que pode pedir demissão da CNN ao vivo nesta quinta-feira (6). Visivelmente irritado após ser questionado pelo apresentador da CNN Rafael Colombo sobre a conduta dos governadores na pandemia, ele calou-se e, praticamente, pediu demissão ao vivo. “A gente volta conversar amanhã”, disse Colombo, após o silêncio de Garcia. Na sequência, Garcia interrompeu o jornalista: “Não sei se a gente volta”.


Assista: 


Medo da CPI: 

Temendo ser alvo da CPI no Senado, Garcia apagou nesta semana de sua conta no youtube centenas de vídeos em que faz a defesa a cloroquina e propaga o fim do isolamento social. 


 


 


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Youtube bane podcast de Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump

 

Eduardo Bolsonaro e Steve Bannon

O podcast de Steve Bannon foi banido do YouTube nesta sexta (08) após participação de Rudy Giuliani, advogado de Donald Trump, que culpou os democratas por ‘censurar e suprimir’ os apoiadores do presidente que invadiram o Capitólio, sede do Congresso dos EUA. 

A conta do YouTube para o podcast ‘Bannon’s War Room’ foi retirada do ar por violar os Termos de Serviço da plataforma, de acordo com o Washington Examiner.

Ao buscar pelo podcast aparece uma mensagem de erro: ‘Esta página não está disponível. Me desculpe por isso. Tente pesquisar por outra coisa.’

Giuliani defendeu os vândalos que invadiram o Capitólio e apontou que as cinco mortes foram causados pelos ‘fascistas que agora dirigem o Partido Democrata’.

Ele também continuou a defender a teoria de que houve fraude eleitoral, apesar da própria administração de Trump dizer que a eleição foi conduzida legalmente e feita de maneira justa e que o Congresso certificou os votos do Colégio Eleitoral. 

O Youtube havia alertado no início desta semana que iria banir contas que continuassem a espalhar desinformação sobre fraudes eleitorais.

sábado, 10 de outubro de 2020

Lexa desabafa após ter clipe censurado no Youtube: 'Estou chocada'.

 


Lexa desabafou após o clipe de seu mais novo single, Sobrenatural, ser censurado no Youtube nesta sexta-feira (9). Ao tentar assistir o vídeo da cantora, é possível ver mensagem com os dizeres: “Faça login para confirmar sua idade. Este vídeo pode ser impróprio para alguns usuários”.


A cantora afirma que, apesar de provocativo, a classificação não deveria ser colocada desta maneira. “Não entendi o motivo. Estou chocada. Essa classificação não faz sentido”, disse a artista. O clipe, lançado nesta quinta-feira, é sensual, mas nada explícito. A cantora sensualiza em um traje de couro dentro de um cenário de discoteca, com baixa luminosidade, com alguns flashes de luzes brancas e roxas. O single, que faz parte do segundo álbum da cantora, tem uma pegada mais pop.



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Na manhã deste sábado (10), após repercussão, o vídeo retomou a divulgação sem censura na web. Confira:

 

 




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