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domingo, 23 de julho de 2023

Ponto Novo: Servidor Público vence batalha judicial contra perseguição e retorna ao setor de origem; prefeito amarga nova derrota

 


Roberto Santos Rosa, Servidor Público e 1º Suplente a Vereador, obteve mais uma vitória na justiça em face da perseguição que vinha sofrendo por parte da gestão municipal de Ponto Novo, quando foi removido de forma arbitrária do seu local de trabalho, perdendo direitos e gratificações salariais. 


Em julgamento de segunda instância, o Desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia manteve nula a remoção e determinou o imediato retorno do servidor ao seu setor de origem (SAMU). Na sentença, a justiça destaca que todo ato da administração deve ser motivado pelo interesse público e não por mero capricho dos governantes. Além disso, acrescenta que o gestor público não pode removê-lo arbitrariamente, sem que haja um motivo legal, sob pena de incorrer desvio de finalidade. 


O Servidor público declarou que sempre confiou na justiça: “sempre confiei na justiça e ela foi feita! Agradeço ao Escritório do Dr. Lúcio Sá, que mais uma vez garantiu minha vitória na justiça, sempre combativo e em defesa do trabalhador em face. 



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sábado, 23 de julho de 2022

Bolsonaro admite derrota iminente: “se eu perder o mandato, poderei ser preso por até cem anos pelos ataques à democracia"

 



Bolsonaro admitiu neste sábado (23), para uma plateia de apoiadores evangélicos em Vitória-ES, que está preparado para dar um golpe caso não seja reeleito, e que não teme as ações contra ele na Justiça comum, informa o site O Antagonista.

Bolsonaro, que na última segunda-feira (18) levantou (sem provas) suspeitas sobre o processo eleitoral e a confiança das urnas para embaixadores de vários países em uma reunião no Planalto, disse que tem “a obrigação moral, até com o sacrifício da própria vida” de não deixar o país perder a liberdade. O mandatário, inclusive, admitiu que vem fazendo ataques à democracia.

“Se eu perder o mandato, poderei ser preso por até cem anos pelos ataques à democracia. Eu não dou recado a ninguém. Se querem dar recado a mim, não vai surtir efeito. Vou continuar fazendo a mesma coisa”, disse durante Bolsonaro durante a Marcha para Jesus de Vitória.

Se derrotado, Bolsonaro perde o foro privilegiado e diversas ações contra ele poderão ser movidas por procuradores pelo país.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Financial Times prevê derrota de Bolsonaro para Lula em 2022 "por ampla margem”

 



O jornal britânico Financial Times, um dos principais jornais de economia do mundo, aposta na derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de outubro no Brasil.

O jornal prevê que, “apesar das bravatas”, Bolsonaro “terá um fim bem mais prosaico”. Inflação alta e economia estagnada devem ampliar a vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “favorito para vencer por ampla margem”.

O periódico ainda faz previsões para o governo estadunidense. Os analistas apostam que o democrata Joe Biden perderá o controle da Câmara dos Representantes e o Senado no pleito legislativo de novembro nos EUA, a chamada “eleição de meio de mandato”, informa O Antagonista.

Na Europa, o jornal britânico acredita que os votos da direita na eleição presidencial francesa serão divididos entre Éric Zemmour e Marine Le Pen, o que facilitará a tentativa de reeleição de Emmanuel Macron.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Voto impresso: Bolsonaro sofre nova derrota no TCU, que defende urna eletrônica e descarta fraudes

 

Bruno Dantas, TCU e urna eletrônica (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | ABr)

Jair Bolsonaro acaba de sofrer mais uma forte derrota em sua missão pelo voto impresso e pela tentativa de deslegitimar a Justiça Eleitoral. Em um voto bastante enfático, o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, defendeu a democracia, rebateu os argumentos falaciosos do presidente e descartou fraudes no sistema eletrônico de voto.

O TCU discute os achados de uma auditoria técnica sobre as urnas eletrônicas. Auditores da Corte fizeram um longo trabalho de análise do sistema de votação eletrônico, além da proposta de voto impresso. Em mais de 70 páginas, concluíram que a urna eletrônica é auditável, em diversas fases, e que o voto impresso é que traz em si o risco de fraude.

Dantas reagiu aos ataques de Bolsonaro contra a democracia, mas sem citar o desfile militar realizado nesta terça em Brasília, no dia da votação da PEC do voto impresso, afirmou que esses ataques, embora possam “parecer vistosos, não passam de fumaça”.

“A democracia brasileira nos dias de hoje pode ser comparada metaforicamente a um fino corte, um tecido tramado por aqueles que nos antecederam, a partir de uma delicada e complexa técnica de tecelagem, com milhares de nós e camadas sobrepostas formando um arranjo que chamamos de Instituições, estabelecidas pela Constituição”, disse Dantas. “Esse tecido maleável e flamejante às vezes parece frágil, mas sua estrutura é uma sociedade coesa, representada pela Bandeira Nacional. Qualquer um que a tente rasgar se depara com uma costura resistente, à prova das agressões do que eu chamaria de lâminas do arbítrio”, afirmou o ministro.

“Os ataques à democracia podem ser barulhentos; ao desfilar, podem parecer vistosos, mas não passam de fumaça: pode ser escura e amedrontadora, mas se dissipa na atmosfera cristalina dos ares democráticos. Blindado é o nosso regime de liberdades, blindados são os nossos valores democráticos, blindado é o nosso plexo de garantias fundamentais, blindado deve ser o nosso compromisso irrenunciável com a Constituição que juramos respeitar, cumprir e fazer cumprir”, prosseguiu Dantas.

O ministro descartou fraudes no sistema eletrônico de voto e garantiu que ele é “plenamente auditável”, assim como concluiu o trabalho dos auditores do Tribunal. “De maneira geral, o resultado da auditoria permite a conclusão de que o atual sistema de votação eletrônica é plenamente auditável, aderente ao arranjo normativo instituído, embora comporte melhorias em termos de comunicação para evitar a desinformação e aumentar a compreensão dos eleitores sobre o processo”, disse Dantas.

O magistrado também disse acreditar “haver uma responsabilidade coletiva das instituições, dos líderes e da sociedade civil na disseminação de informação correta e responsável, essencial para a formação da confiança e harmonia da sociedade”, ao analisar a desinformação em relação ao sistema eleitoral, propagada por agentes do bolsonarismo, especialmente pelo presidente.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Em derrota diplomática histórica, Bolsonaro fica de fora da cúpula do clima, onde estarão 80 chefes de Estado


 

Preocupado, o Itamaraty, comandado por Ernesto Araújo, tenta uma solução para a crise política e, extra-oficialmente, a chancelaria ainda aposta na inclusão do Brasil no evento

247 - O Brasil ficou de fora da lista de palestrantes da Cúpula da Ambição Climática 2020 (Climate Ambition Summit), evento organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), que deverá reunir cerca de 80 chefes de estado. O evento será virtual e ocorrerá no sábado (12).

A exclusão do Brasil, que tem adotado política de relaxamento à preservação do Meio Ambiente, está sendo vista como uma das piores derrotas diplomáticas desde o início do governo de Jair Bolsonaro. 

Segundo o jornalista Jamil Chade, colunista do UOL, o Itamaraty ainda busca uma solução para a crise política e, extra-oficialmente, a chancelaria ainda aposta na inclusão do Brasil no evento. Para o governo, a situação não é definitiva e a esperança é de que exista espaço para reverter.

Nas Américas foram incluídos Uruguai, Argentina, Colômbia, Peru, Belize, Cuba, Costa Rica, Equador, Jamaica, Guatemala, Honduras, Panamá e Canadá. Também estão na relação países da Europa e a China. Além do Brasil, ficaram de fora o México e os Estados Unidos.

Nesta semana, o governo brasileiro apresentou suas metas de emissões de gases de efeito estufa para o ano de 2060 e submeteu seus planos para a ONU. Os objetivos foram considerados como inferiores ao que se esperava do Brasil.

O conhecimento liberta. Saiba mais

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Itiúba: Na eleição mais apertada do Território do Sisal vice derrota a prefeita com 159 votos de frente

 


Quatro anos atrás Zé do Rádio comemorava junto com Cecília Petrina a vitória, hoje 'ele rir e ela chora'

Fidelidade entre políticos é algo que não deve ser levado em consideração, pois, o que se vê na grande maioria é rompimento entre eles principalmente quando saem vencedores das eleições e durante o mandato vem os ‘arranhões’ as discórdias. 



Eleitos em 2016 Cecilia e Zé do Radio se confrontaram em 2020| Reprodução Interativa PN

Nas eleições de 2016 por exemplo de Itiúba a candidata Cecília Petrina (PCdoB) selou a união com José Francisco dos Santos Filho, mais conhecido por Zé do Rádio na ocasião filiado ao PSL e saíram vencedores, no decorrer do mandato, não se sabe os reais motivos, eles rompem as relações políticas e no desenrolar das campanhas, surge Zé do Rádio encabeçando uma chapa de oposição pelo PP contra a prefeita que ajudou eleger. Além dele concorreu também professor José Humberto (PSD).

A disputa foi acirrada e Zé do Rádio terminou vencendo o pleito com 10.263 (48,33% dos votos válidos) contra 10.184 (47,96%) de Cecília. A frente de Zé em relação a Petrina foi de 159 votos. José Humberto recebeu 787 votos (3,71%).

O Calila Notícias já relatou em reportagens outros rompimentos de prefeito com vice durante o mandato no território do sisal. A começar com Berg da Aragon em Serrinha eleito em 2016 na chapa de Adriano Lima chegou a realizar convenção para concorrer ao cargo de prefeito pelo Solidariedade, mas desistiu e apoio Osni do PT que acabou derrotado.

Em Retirolândia já no fim deste mandato ocorreu o rompimento quando Noé Silvestre (PCdoB) abandonou a campanha de reeleição de Vonte, eles foram eleitos em 2016 e agora Noé apoiou Dr Tiago. Em Santaluz Marcinho da CLN foi eleito vice de Quitéria, mas logo no primeiro ano de governo rompeu e este ano apoiou a candidatura de Dr Arismário (Avante) que saiu vencedor. Em Queimadas teve rompimento também, Bárbara Janaina eleita vice de André Andrade (PT) em 2016 rompeu com ele e se candidatou a vice de André de Edivaldo (PSDB) e a chapa da oposição acabou derrotada.

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