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sábado, 9 de outubro de 2021

Arma russa 'aterrorizante' deve ser alvo nº 1 da OTAN em eventual conflito com Rússia, diz jornal

 


O lançador múltiplo de foguetes TOS-1 Buratino, muitas vezes referido como sistema de lança-chamas pesado, deve ser o alvo número um das forças da OTAN em caso de um conflito armado com a Rússia, afirma Brent Eastwood, ex-oficial do Exército dos EUA e colunista do portal 19fortyfive.

Ele observou que o TOS-1, com seus mísseis incendiários ou termobáricos, consegue cobrir uma área do tamanho de dois campos de futebol.

O impacto produz uma nuvem química que incendeia o ar e "suga a vida de qualquer um". A arma sufoca e depois queima qualquer ser vivo que esteja em sua área de alcance.

O colunista também apelou à proibição do uso deste sistema a nível internacional, mas esta iniciativa pode encontrar resistência de um grande número de países que já compraram o armamento.

Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018
© SPUTNIK / EKATERINA NENAKHOVA
Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018

Os lançadores de foguetes estão montados em um chassi do tanque T-72 e possuem 24 tubos de lançamento para foguetes de 220 mm.

Uma salva completa pode ser lançada em apenas 12 segundos, diz artigo. Cada foguete com ogivas incendiárias ou termobáricas pesa cerca de 180 quilos.

TOS-1 é utilizado para eliminar tropas em locais fortificados e de difícil acesso como bunkers, edifícios e trincheiras. Além disso, o sistema consegue neutralizar equipamentos blindados ligeiros, tais como veículos de transporte de pessoal.


segunda-feira, 5 de julho de 2021

Guardian, maior jornal inglês, destaca na capa corrupção de Bolsonaro, que supostamente roubava salários de assessores

 


O maior jornal da Inglaterra, o The Guardian, repercutiu a revelação de que Jair Bolsonaro participou diretamente de esquema de "rachadinhas" enquanto deputado federal. 

Gravações da ex-cunhada do presidente, a fisiculturista Andrea Siqueira Valle, obtidas pela jornalista Juliana Dal Piva, do UOL, mostram que Bolsonaro participava ativamente do esquema. Segundo Andrea, Bolsonaro demitiu o irmão dela porque ele se recusou a devolver a maior parte do salário como assessor.

O Guardian destaca que as revelações reforçam o chamado das ruas pelo impeachment "de um presidente que já enfrenta a crescente raiva da população por sua resposta anticientífica à pandemia da Covid-19, que matou quase 525.000 brasileiros".

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Washington Post, jornal mais influente dos Estados Unidos, pede impeachment de Bolsonaro

 


“O Brasil de Bolsonaro não conseguiu impedir a covid-19. Agora ele pode estar visando a democracia”, diz o editorial de um dos maiores jornais dos Estados Unidos, que pede seu afastamento


Editorial do jornal The Washington Post - O BRASIL ESTÁ vivendo um dos piores picos de infecções por covid-19 que o mundo já viu. Na quarta-feira, ele registrou 3.869 mortes, um recorde que representou quase um terço de todas as mortes por coronavírus no mundo naquele dia. Não há fim para a onda à vista: graças à impressionante incompetência do presidente Jair Bolsonaro e seu governo, apenas 2 por cento dos brasileiros foram totalmente vacinados e as medidas de bloqueio necessárias para retardar novas infecções, incluindo de uma variante virulenta que surgiu no Brasil, são praticamente inexistentes.

Em vez de lutar contra o coronavírus, Bolsonaro parece estar preparando as bases para outro desastre: um golpe político contra os legisladores e eleitores que poderiam removê-lo do cargo. Com alguns no Congresso ameaçando impeachment, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva emergindo como um potente adversário nas eleições do ano que vem, Bolsonaro despediu o ministro da Defesa nesta semana e os principais comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica saíram juntos de suas posições.

Não foram dadas explicações, mas o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, era conhecido por seu tratamento à distância de um presidente que se referiu às Forças Armadas no mês passado como “meus militares”. O Sr. Bolsonaro escolheu seu ex-chefe de gabinete para substituir o Sr. Azevedo e Silva e nomeou um policial próximo à sua família como o novo ministro da Justiça. As medidas foram suficientes para levar seis prováveis ​​candidatos à presidência a emitir uma declaração conjunta alertando que "a democracia do Brasil está ameaçada". “O claro plano de apoio do Bolsonaro”, escreveu o editor-chefe Brian Winter no Americas Quarterly, “é ter tantos homens armados do seu lado quanto possível no caso de um impeachment ou um resultado adverso na eleição de 2022”.

Embora as instituições democráticas do Brasil sejam relativamente fortes após mais de três décadas de consolidação, há motivos para preocupação. Bolsonaro expressou abertamente sua admiração pela ditadura militar que governou o país nas décadas de 1960 e 1970. Admirador de Donald Trump, ele adotou a tática do ex-presidente dos EUA de alertar sobre fraude nas próximas eleições e exigir que os sistemas de votação eletrônica sejam substituídos por cédulas de papel. Ele apoiou as alegações de Trump sobre fraude eleitoral, e seu filho, um legislador que visitou Washington, D.C., na véspera de 6 de janeiro, expressou consternação porque o ataque ao Capitólio não teve sucesso.


O Congresso brasileiro pode propor o impeachment de Bolsonaro por sua péssima gestão da pandemia, incluindo minimizar sua gravidade, resistir às medidas de saúde pública e promover curas charlatanescas. Mas as democracias dos Estados Unidos e da América Latina devem prestar atenção à medida que as eleições do próximo ano se aproximam - e deixar claro para Bolsonaro que uma interrupção da democracia seria intolerável. O presidente brasileiro já contribuiu muito para o agravamento da pandemia covid-19 em seu próprio país e, por meio da disseminação da variante brasileira, pelo mundo. Ele não deve ter permissão para destruir uma das maiores democracias do mundo também.

sábado, 12 de dezembro de 2020

Jornalista Alexandre Nunes do Jornal A União morre de Covid-19

 


Morreu por volta da 23h de ontem o jornalista Alexandre Nunes, 62 anos, do jornal A União. Ele estava internado no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires com Covid-19 desde o último dia 2 de dezembro. Há dois dias, com o agravamento do quadro, ele preciso ser intubado.

Amigo do jornalista, Cabo Sildo contou ao ParlamentoPB que depois de ser diagnosticado com Covid-19, Alexandre foi medicado e orientado a permanecer em tratamento e isolamento em casa. Diabético, ele apresentou também pressão alta e a doença evoluiu comprometendo cerca de 50% dos pulmões, motivo pelo qual ele foi internado no Hospital Metropolitano em Santa Rita, cidade onde morava.

A família de Alexandre Nunes foi informada sobre o falecimento na manhã de hoje e ainda não definiu o sepultamento do jornalista.


sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Sabatina de Donizete Oliveira no Jornal da Queimadas FM

 


Buscando a renovação do legislativo

O candidato Donizete Oliveira foi sabatinado na Rádio Queimadas FM.

Donizete de Oliveira Silva nasceu em Queimadas Bahia Brasil no dia 03 de maio de 1997; Filho de Silvanei de Oliveira Silva e Givaldo Cordeiro da Silva tem 5 irmãos e uma irmã. Todos moravam na fazenda Santa Tereza município de Queimadas até a separação de seus pais no ano de 2003

Onde foram todos morar com sua mãe em um assentamento belo monte no município de Cansanção.

Em 2005 retornou para seu pai morou em Serrinha por dois anos começou a trabalhar com fazendas em 2014 onde a primeira foi no município de São José do Jacuípe a segunda a segunda no Município de Valente e a terceira e última no município de São Domingos. Estudando em todas esses lugares a noite nunca abandonou os estudos.

Retornou de São Domingos para trabalhar com um caminhão pipa onde por conta dele teve início o objetivo político... cursos Administração Marketing em vendas atendente de farmácia, operador de caixa, secretáriado administrativo, contabilidade e atualmente cursa gestão pública na Faculdade Católica EAD.  Trabalha no Shop Rural. 

23 anos, Evangélico da primeira Batista de Queimadas. Casado com Noeme Barbosa de Oliveira


VEJA SUAS PROPOSTAS NO ÁUDIO ABAIXO:






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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Jair Renan Bolsonaro, filho '04', está com COVID-19, diz jornal



O filho do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, a quem o presidente chama de filho "04", está com COVID-19.

A informação foi publicada pelo jornal O Globo nesta sexta-feira (14) com base em depoimentos de pessoas próximas a Jair Renan.
O "04" está com sintomas leves da doença, como perda de olfato.
Jair Renan é filho de Ana Cristina Valle, assessora parlamentar e ex-mulher do presidente.
Na família, pegaram a doença Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e Heloisa Bolsonaro, mulher de Eduardo Bolsonaro.
Em abril deste ano, Jair Renan fez piada com a pandemia e chegou a dizer que preferia "morrer transando que tossindo". A declaração foi dada no Twitch, um site de streaming focado na transmissão de videogames.
Após a repercussão negativa, Jair Renan teve sua conta suspensa da plataforma por "violar políticas de conduta de ódio".

domingo, 21 de junho de 2020

Queiroz assistiu jogos de futebol do filho com ajuda de deputado federal do PSL, diz jornal



Para acompanhar partidas de seu filho no Campeonato Carioca Sub-20, Fabrício Queiroz esteve em Saquarema duas vezes e na cidade do Rio de Janeiro uma vez entre maio e setembro de 2019.

De acordo com o jornal Extra, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) deixava Atibaia, em São Paulo, com destino ao Rio de Janeiro com a ajuda do radialista Márcio Motta, amigo e apoiador da família Bolsonaro, e a equipe do deputado federal Lourival Gomes (PSL-RJ). 
Motta afirmou à publicação que esteve com Queiroz "algumas vezes" em Atibaia e que o ex-assessor fez a seguinte avaliação da morte do ex-capitão do Bope e miliciano Adriano da Nóbrega: "Perdi um amigo, estou triste."
Já o congressista Lourival Gomes, e seu filho Ronan, negam que tenham recebido Queiroz. 
"Só vinha em dias de jogos e ia embora. Só se [ele] ficou em pousada", disse Ronan. "Essa informação [de abrigar] não procede, não. Ele pode até ter ficado por perto aqui."
Gomes também afirma que não sabia que o filho de Queiroz estava no clube que administra, o Sampaio Corrêa.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Morte de astro de Bollywood aconteceu cinco dias após tragédia com sua ex-empresária, revela jornal

O ator Sushant Singh Rajput e a empresária Disha Salian (Foto: Instagram)

A ex-empresária de Sushant Singh Rajput caiu do 14º andar de um prédio em Mumbai na semana passada



A morte do ator indiano Sushant Singh Rajput ocorreu cinco dias após uma tragédia envolvendo sua ex-empresária, Disha Salian. Tido como o maior astro de Bollywood nos últimos anos, Rajput foi encontrado sem vida em sua casa na madrugada de ontem (14/06), vítima de um suposto suicídio. Já a ex-empresária dele morreu na última terça-feira, dia 9 de junho, após cair do 14º andar de um prédio em Mumbai.

O ocorrido envolvendo a ex-empresária do ator foi noticiado pelo jornal britânico Daily Mail. A publicação relata que as autoridades indianas ainda investigam a possibilidade de alguma conexão entre as duas mortes.

O ator indiano Sushant Singh Rajput (1986-2020) (Foto: Instagram)


A imprensa internacional relata que Rajput chegou a lamentar a morte da ex-empresária em um post já apagado na seção Stories de sua conta no Instagram: “Uma notícia devastadora. A minha mais profunda solidariedade à família e aos amigos da Disha. Que a sua alma descanse em paz”.

Astro de televisão, Rajput estreou em Bollywood em 2013, no filme ‘Kai Po Che’, dirigido pelo cineasta Abhishek Kapoor e inspirado no livro homônimo de Chetan Bhagat.

O ator indiano Sushant Singh Rajput (1986-2020) no cartaz da versão indiana de A Culpa é das Estrelas (Foto: Divulgação)


Mais recentemente ele filmou a versão indiana do drama ‘A Culpa é das Estrelas’ (2014), dirigido por Josh Boone, baseado no livro de de John Green e estrelado por Shailene Woodley e Ansel Elgort. A versão com Rajput teve seu lançamento adiado de maio de 2020 para algum momento de 2021 por conta da pandemia do novo coronavírus.


Além da adaptação ainda inédita de ‘A Culpa é das Estrelas’, Rajput trabalhou em mais 11 filmes. Um de seus maiores sucessos foi a cinebiografia do ex-capitão da seleção indiana de cricket Singh Dhoni no blockbuster local ‘M.S. Dhoni: The Untold Story’ (2016). Seu último trabalho foi no filme de ação ‘Drive’, lançado em 2019.

A morte de Rajput gerou imensa comoção na Índia, sendo inclusive lamentada pelo primeiro-ministro indiano Narendra Modi.

O político escreveu: “Sushant Singh Rajput… Um jovem e brilhante ator que parte cedo demais. Ele se destacou na TV e nos filmes. Sua ascensão no mundo do entretenimento inspirou muitos e ele deixa para trás várias performances memoráveis. Chocado com sua morte. Meus pensamentos estão com sua família e fãs”. - Fonte: https:revistamonet.globo


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