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terça-feira, 7 de setembro de 2021

“Cidadão de bem e patriota”? Acusado de operar 'rachadinhas' de Flávio, Queiroz vai a ato pró-Bolsonaro no Rio

 


Denunciado pelo Ministério Público por ter operado um esquema conhecido como “rachadinha” enquanto trabalhava como assessor parlamentar no gabinete do atual senador e ex-deputado Flávio Bolsonaro, no Rio de Janeiro, o  ex-policial Fabrício Queiroz decidiu participar das mobilizações de direita neste 7 de Setembro. Por meio de sua conta no Instagram, Queiroz publicou fotos nas quais aparece vestido com a camisa da seleção brasileira de futebol, dentro de um carro, rumo às manifestações em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, na capital fluminense.






segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Rachadinha: Márcia Aguiar, esposa de Queiroz, recebeu mais de R$ 1 milhão em recursos desviados da Alerj

 


Segundo denúncia do Ministério Público, Márcia Aguiar atuava como parte do núcleo executivo da organização criminosa comandada pelo atual senador Flávio Bolsonaro

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia à Justiça na qual afirma que Márcia Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, recebeu R$ 1,1 milhão em recursos desviados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) por meio de esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio.

Segundo a CNN, a denúncia dá conta de que Márcia integrava um corpo de 12 funcionários fantasmas do gabinete de Flávio Bolsonaro. Mais de R$ 868 mil administrados por Marcia, cerca de 75% do dinheiro que recebeu da Alerj, foram utilizados para alimentar a organização criminosa do parlamentar.

Segundo o MP, Marcia atuava como parte do núcleo executivo da organização criminosa. A defesa de Márcia Aguiar e de Queiroz afirmou “que é inverídica a acusação de desvio de valores na Alerj”, dizendo ainda que “Márcia sempre exerceu com rigor as atribuições legais dos cargos que ocupou”. Os advogados de Flávio Bolsonaro não se pronunciaram.

Em 14 de agosto, Márcia e Queiroz tiveram prisão decretada, decisão que foi revogada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que mandou o casal para o regime de prisão domiciliar. Em 2 de setembro a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a volta de ambos para a cadeia.

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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

MP-RJ: Mulher de Queiroz ajudou a desviar R$ 1,1 milhão da Alerj

 


Valor teria sido desviado entre 2007 e 2017. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), R$ 868 mil teriam sido destinados para "rachadinha".

A mulher do ex-assessor Fabrício Queiroz, Márcia Aguiar, ajudou a desviar R$ 1,1 milhão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no esquema das "rachadinhas", escreve o Estado de São Paulo nesta sexta-feira (20).

As informações foram apontadas pelo Ministério Público do Rio. A Promotoria estima ainda que, deste total, R$ 868 mil tenham abastecido a suposta organização criminosa liderada pelo filho do presidente.

Foram nas contas de Márcia que a investigação também descobriu seis cheques depositados em favor da primeira-dama Michelle Bolsonaro.



© FOTO / REPRODUÇÃO / TWITTER
Ex-PM Fabrício Queiroz (primeiro à dir.) ao lado de policiais militares e do seu ex-patrão, Flávio Bolsonaro (primeiro à esq.)
As transações totalizam R$ 17 mil e ocorreram em 2011. A denúncia oferecida contra Márcia, porém, não menciona os repasses à mulher do presidente.

O MP-RJ concluiu que Márcia fez parte do chamado "núcleo executivo" das "rachadinhas", composto por servidores fantasmas do gabinete de Flávio que recebiam o salário sem nunca bater ponto na Alerj.

Os pagamentos eram autorizados porque o chefe de gabinete do filho do presidente, Miguel Ângelo Braga Grillo, conhecido como Coronel Braga, validava a presença dos funcionários.

A denúncia aponta que esse "núcleo executivo" recebeu R$ 6,1 milhões da Alerj. Desse valor, R$ 2,079 milhões foram repassados diretamente a Queiroz.



© FOLHAPRESS / BARBARA DIAS / AGIF
Grafite em alusão ao suposto esquema de rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), envolvendo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz
MP-RJ diz que o dinheiro foi desviado por meio de 268 pagamentos feitos pela Alerj distribuídos nos 127 meses que Márcia supostamente atuou como "assessora fantasma" de Flávio Bolsonaro, de abril de 2007 a dezembro de 2017.


O que diz a defesa

Em nota enviada ao jornal que publicou as informações na manhã desta sexta-feira (20), os advogados de defesa de Flávio Bolsonaro, Rodrigo Roca, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, classificaram as imputações do Ministério Público do Rio como "crônica macabra e mal engendrada".

Eles afirmaram que "todos os defeitos de forma e de fundo" da denúncia serão pontuados na formalização da defesa.

"Em função do segredo de Justiça, a defesa está impedida de comentar detalhes, mas garante que a denúncia contra Flávio Bolsonaro é insustentável. Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o senador se mostra inviável e não passa de uma crônica macabra e mal engendrada, influenciada por grupos que têm claros interesses políticos", conclui o comunicado.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Extratos bancários mostram que gabinete de Bolsonaro também abasteceu 'rachadinha' de Queiroz


A filha de Fabrício Queiroz, Nathalia Queiroz, continuou repassando a maior parte de seu salário ao pai mesmo quando empregada no gabinete de Jair Bolsonaro


Os dados da quebra de sigilo bancário de Nathalia Queiroz mostram que ela transferiu R$ 150,5 mil para a conta do pai, Fabricio Queiroz, entre janeiro de 2017 e setembro de 2018, período em que era contratada do gobainete do então deputado Jair Bolsonaro. O valor representa 77% do valor que a personal trainer recebeu na Câmara.

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, os estratos mostram que a filha de Queiroz continuou repassando a maior parte de seu salário ao pai mesmo quando empregada no gabinete de Bolsonaro.
Os repasses seguem o mesmo modus operandi da “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assemblea Legislativa do Rio de Janeiro. Os extratos bancários de Nathalia reforçam as suspeitas de que ela era uma funcionária fantasma nos gabinetes de Jair e Flávio Bolsonaro.
Ela é personal trainer e recebeu depósitos do ator Bruno Gagliasso e de academias do Rio de Janeiro enquanto trabalhava para a família Bolsonaro.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Queiroz depositou R$ 25 mil na conta da mulher de Flávio Bolsonaro, mas ele diz não saber de nada

Fabrício Queiroz com Flávio Bolsonaro e Fernanda Antunes Figueira com Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Senador Flávio Bolsonaro afirmou em depoimento desconhecer depósito de R$ 25 mil que Fabrício Queiroz fez na conta de sua esposa, Fernanda Bolsonaro. O depósito foi descoberto pelo MP-RJ. "Queiroz nunca depositou dinheiro na conta da minha esposa, pelo que eu saiba”, disse Flávio


O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou, em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), desconhecer que o ex-assessor Fabricio Queiroz tenha feito qualquer depósito na conta da sua mulher, Fernanda Bolsonaro, em agosto de 2011. Segundo dados do MP-RJ, porém, Queiroz teria feito um depósito de R$ 25 mi em dinheiro na conta bancária da esposa do parlamentar.
“Não sei a origem do dinheiro. Mas dá uma checada direitinho que eu tenho quase certeza que não deve ter nada a ver com Queiroz. Queiroz nunca depositou dinheiro na conta da minha esposa, pelo que eu saiba”, disse Flávio Bolsonaro em depoimento ao MP-RJ no último dia 7 de julho no âmbito do inquérito que apura a existência de um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), segundo reportagem do jornal O Globo publicada nesta segunda-feira (10).
No pedido de prisão preventiva de Fabricio Queiroz, os promotores já haviam apontado que o ex-assessor pagava contas pessoais do senador, como as mensalidades da escola das filhas de Flávio. O MP também investiga o pagamento de 114 boletos bancários referentes a outras mensalidades escolares e do plano de saúde cujos valores – no valor de R$ 261,6 mil - não foram debitados das contas do então deputado nem da sua mulher.
Neste domingo (9), uma outra reportagem do jornal O Globo revelou que Flávio Bolsonaro admitiu que usou R$ 86,7 mil em espécie na compra de 12 salas comerciais em um centro comercial do Rio, em 2008. O dinheiro teria sido um empréstimo feito por Jair Bolsonaro e por um irmão, que não foi identificado. O valor, segundo ele, também teria sido quitado em espécie.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Paulo Marinho diz que Flávio pode ir 'em breve' para Bangu, encontrar 'seu parceiro mais próximo', Queiroz


Um dia depois de mandar recado ameaçador ao senador, empresário responde provocação de Flávio Bolsonaro, de que não conheceria os bairros Bangu e Campo Grande, no Rio. "Talvez se refira ao presídio em que mora o seu parceiro mais próximo e onde talvez se junte em breve"


O empresário Paulo Marinho, responsável por uma denúncia contra Flávio Bolsonaro envolvendo a Polícia Federal, voltou a responder a provocações do senador nas redes sociais, um dia depois de mandar um recado ameaçador ao parlamentar.
Desta vez, Marinho disse que Flávio pode ir "em breve" para o presídio de Bangu, no Rio de Janeiro, encontrar "seu parceiro mais próximo", em referência ao ex-operador financeiro da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, preso no esquema das "rachadinhas" que acontecia na Alerj, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
Flávio afirmou que Marinho, pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, não saberia nem onde fica Campo Grande e Bangu, bairros suburbanos localizados na zona oeste do Rio. O empresário rebateu: "Em respeito a vocês que querem conversar a sério sobre o Rio, não vou responder senador chorão que desmaia na TV e voltou a tuitar besteiras. Quanto à Bangu, talvez se refira ao presídio em que mora o seu parceiro mais próximo e onde talvez se junte em breve. Seguimos em frente!".

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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Advogado de Queiroz defende ex-mulher de Wassef, acusada de pagar propina no Mensalão do DEM

Cristina Boner e Wassef passeiam juntos em jet ski
Imagem: UOL/Reprodução


De Breno Pires e Patrik Camporez no Estado de S.Paulo.
O novo advogado de Fabrício Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta, também presta serviços à ex-mulher de Frederick Wassef. Atualmente, ele consta como advogado de Maria Cristina Boner Leo em uma ação cível, além de ter defendido a empresária entre 2012 e 2018 no caso em que ela é acusada de pagar propina a integrantes do governo do Distrito Federal em troca de contratos, o chamado mensalão do DEM.  
Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Queiroz foi preso na semana passada em Atibaia, no interior de São Paulo, num imóvel de Wassef, que até domingo, 21, defendia o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). A localização do ex-assessor na casa do advogado do parlamentar levantou suspeitas de autoridades sobre uma possível tentativa de obstrução de Justiça.  
Queiroz e Flávio são investigados sob suspeita de manterem um esquema de “rachadinha” – divisão do salário dos funcionários de gabinete – na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o ex-assessor comandava a arrecadação irregular e repassava parte dos recursos ao filho do presidente Jair Bolsonaro. 
Wassef se afastou do caso após a repercussão negativa da descoberta de que abrigava Queiroz em seu imóvel.
Embora Wassef e Cristina estejam separados, segundo o próprio advogado, os dois mantêm boa relação. No dia da prisão de Queiroz, por exemplo, Wassef estava em uma casa em Brasília que pertence à ex-mulher. É no endereço que ele costuma se hospedar quando está na capital federal. Uma mansão, no Lago Sul, área nobre de Brasília. No registro do cartório, a casa estava penhorada até março deste ano para pagamento de uma dívida no valor de R$ 35,1 milhões. A penhora foi cancelada no mês passado. 
Além de Cristina, o defensor também defende outros personagens que mantêm relação com envolvidos no caso. Ele é advogado da família do miliciano Adriano da Nóbrega, morto no início do ano após se fugir da polícia. O Ministério Público do Rio de Janeiro apura se a mãe e a ex-mulher do miliciano fizeram parte do esquema de “rachadinha”.
(…)

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