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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Bahia: Campo Formoso é alvo de operação que prendeu 27 suspeitos de tráfico de drogas

 


Vinte e sete mandados de prisão já foram cumpridos, na manhã desta terça-feira (7), durante a Operação Grande Serra, deflagrada nas cidades de Itaberaba, Ruy Barbosa, Campo Formoso, Mundo Novo e Jacobina, na Bahia, e em outros três estados. Farta quantidade de maconha, carros, sete armas, munições e dinheiro foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados na casa de alvos envolvidos em quadrilha de tráfico de drogas, que atuam na região da Chapada Diamantina. 

“Em Brasília já localizamos dois alvos, tivemos um resultado muito positivo com essas prisões. Outros mandados ainda estão sendo cumpridos”, disse o coordenador da 12a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaberaba), delegado Geraldo Adolfo Nascimento. Participam também da Operação Grande Serra mais de 100 policiais, entre civis e militares. Em São Paulo, Minas Gerais e Brasília também estão sendo procurados envolvidos no tráfico na Bahia, que estão foragidos em outros estados.





Ascom / Polícia Civil


sábado, 9 de outubro de 2021

Arma russa 'aterrorizante' deve ser alvo nº 1 da OTAN em eventual conflito com Rússia, diz jornal

 


O lançador múltiplo de foguetes TOS-1 Buratino, muitas vezes referido como sistema de lança-chamas pesado, deve ser o alvo número um das forças da OTAN em caso de um conflito armado com a Rússia, afirma Brent Eastwood, ex-oficial do Exército dos EUA e colunista do portal 19fortyfive.

Ele observou que o TOS-1, com seus mísseis incendiários ou termobáricos, consegue cobrir uma área do tamanho de dois campos de futebol.

O impacto produz uma nuvem química que incendeia o ar e "suga a vida de qualquer um". A arma sufoca e depois queima qualquer ser vivo que esteja em sua área de alcance.

O colunista também apelou à proibição do uso deste sistema a nível internacional, mas esta iniciativa pode encontrar resistência de um grande número de países que já compraram o armamento.

Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018
© SPUTNIK / EKATERINA NENAKHOVA
Lançador múltiplo de foguetes TOS-1 é mostrado durante o fórum militar EXÉRCITO 2018

Os lançadores de foguetes estão montados em um chassi do tanque T-72 e possuem 24 tubos de lançamento para foguetes de 220 mm.

Uma salva completa pode ser lançada em apenas 12 segundos, diz artigo. Cada foguete com ogivas incendiárias ou termobáricas pesa cerca de 180 quilos.

TOS-1 é utilizado para eliminar tropas em locais fortificados e de difícil acesso como bunkers, edifícios e trincheiras. Além disso, o sistema consegue neutralizar equipamentos blindados ligeiros, tais como veículos de transporte de pessoal.


quarta-feira, 21 de julho de 2021

Defesa russa mostra pela 1ª vez em VÍDEO teste do sistema antiaéreo S-500 contra alvo balístico

 


No polígono de Kapustin Yar, na região russa de Astrakhan, um sistema de defesa antiaérea de última geração S-500 conduziu testes de lançamento de combate contra um alvo balístico de alta velocidade, informou nesta terça-feira (20) o Ministério da Defesa da Rússia.

"No polígono de Kapustin Yar, um novíssimo sistema de defesa antiaérea S-500 realizou testes de lançamento de fogo real contra um alvo balístico de alta velocidade. De acordo com meios de controle objetivo, o alvo foi atingido", aponta o comunicado da entidade de defesa da Rússia.

Destaca-se que os lançamentos conduzidos no âmbito dos testes do sistema S-500 confirmam as características táticas e técnicas e a elevada confiabilidade dos equipamentos de defesa antiaérea russos.

O S-500 Prometei pertence a uma nova geração de sistemas de mísseis terra-ar. Ele é capaz de abater mísseis balísticos, alvos aerodinâmicos e mísseis de cruzeiro.

Com alcance de aproximadamente 600 quilômetros, o S-500 pode derrubar simultaneamente até 10 alvos balísticos que se desloquem a velocidades supersônicas a até sete quilômetros por segundo (25.200 km/h), bem como destruir ogivas de mísseis hipersônicos.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

O BICHO PEGOU BAHIA! MAURÍCIO BARBOSA É ALVO DA PF EM NOVA FASE DA OPERAÇÃO

 


O secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, está entre os alvos da nova fase deflagrada da Operação Faroeste. Pela decisão do STJ, ele ficará afastado por 180 dias do cargo.


De acordo com informações obtidas pelo BNews, a Polícia Federal amanheceu na casa do titular da área da Segurança do primeiro escalão do governador Rui Costa (PT) para cumprimento de mandado de busca e apreensão.


Operação – As medidas foram solicitadas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, e autorizadas pelo ministro Og Fernandes, no âmbito do Inquérito 1.258/DF. São investigadas a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa (orcrim) no TJBA.


A pedido do MPF, também foram autorizados o afastamento de sete investigados de suas funções públicas pelo prazo de um ano, a partir de hoje, e os requerimentos para que a SSP/BA e a Procuradoria-Geral de Justiça do MP/BA apresentem, em 30 dias, as informações e documentos solicitados pelos investigadores. Os detentores de funções públicas foram, ainda, proibidos de acessar as dependências dos respectivos órgãos onde trabalham e de manter contato com funcionários desses órgãos.


Na decisão, o ministro Og Fernandes salientou que “o conjunto probatório colacionado aos autos revela a suposta existência de uma engrenagem judicial criminosa no seio do Tribunal de Justiça baiano, que possui a venda de decisões como mercadoria para o enriquecimento ilícito em escala geométrica”. O ministro também ressaltou a importância de todas as fases da Operação Faroeste que inibiram empreitadas criminosas dos integrantes da orcrim que já estavam em andamento. Como o procedimento está sob segredo de Justiça, não serão divulgados os nomes dos alvos da operação de hoje.


Operação Faroeste – A Operação Faroeste foi deflagrada pelo MPF em novembro de 2019, com a instauração do Inquérito 1.258/DF. O objeto inicial era a existência de suposto esquema de venda de decisões no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) com o envolvimento de pelo menos quatro desembargadores.


O esquema criminoso criado por Adailton Maturino dos Santos – que passou a contar com a participação de magistrados – consistia na legalização de terras griladas no Oeste do estado. A orcrim conta, ainda, com laranjas e empresas para dissimular os benefícios obtidos ilicitamente. Há suspeitas de que a área objeto de grilagem supere os 360 mil hectares e de que o grupo envolvido na dinâmica ilícita tenha movimentado cifras bilionárias.


Com o aprofundamento das investigações e a deflagração de outras fases da Operação Faroeste pelo MPF foi descoberto também o envolvimento de integrante do alto escalão e de servidores do Ministério Público do Estado da Bahia, de servidores da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP/BA) e de advogados.


Até o momento, foram tomadas várias medidas cautelares, como prisões temporárias e preventivas, buscas e apreensões, afastamento de funções públicas, quebras de sigilo bancário, fiscal e telemático de diversos alvos. As investigações apontam para a existência de uma engrenagem criminosa com várias ramificações com a participação de dezenas de pessoas e a possibilidade do envolvimento de autoridades da alta cúpula do Poder Público baiano.


Em virtude da complexidade do esquema criminoso, o MPF fatiou as apurações e ofereceu três denúncias autônomas com o objetivo de delimitar os fatos e individualizar as condutas de cada investigado no Inquérito 1.258/DF. As denúncias deram origem às ações penais 940, 953 e 965, que tramitam no Superior Tribunal de Justiça.


Bnews

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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Alvo de mais um escândalo, envolvendo desvio de R$7,5 milhões, Michelle Bolsonaro é detonada nas redes


Internautas estão indignados com mais uma ação de corrupção envolvendo Michelle Bolsonaro, que desta vez abocanhou R$ 7,5 milhões que eram destinados para testes da Covid-19 e enviou para instituições evangélicas


Internautas estão indignados com mais uma ação de corrupção envolvendo Michelle Bolsonaro e colocaram a #Michelle nos assuntos mais comentados do Twitter nesta quinta-feira (1). 

 O governo Bolsonaro desviou R$ 7,5 milhões doados para a compra de testes rápidos da Covid-19 para o programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro.​
O frigorífico Marfrig, um dos maiores do país, anunciou em 23 de março que doaria esse valor ao Ministério da Saúde para a compra de 100 mil testes rápidos do novo coronavírus. O Brasil já se encontrava em pandemia e não tinha esse material para seguir a orientação da OMS (Organização das Nações Unidas) de testar em massa a população.

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Veja a repercussão: 




segunda-feira, 6 de julho de 2020

Bahia: Operação contra policiais suspeitos de atuar em extermínio e extorsões, tem como alvo 7 PMs de Pojuca; 3 já foram presos



A operação deflagrada em Salvador e interior da Bahia, na manhã desta segunda-feira (6), contra policiais suspeitos de participar de grupos de extermínio e extorsões, prendeu três PMs até o fim da manhã. Outro quatro seguem procurados. Todos os sete alvos da ação atuam na 32ª Companhia Independente da PM, em Pojuca.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), dos setes alvos dos mandados, que possuem patentes de subtenente e soldado, um é uma policial feminina.

Ainda segundo a SSP-BA, a força-tarefa cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão nos municípios de Pojuca, Alagoinhas, Capim Grosso, Igaporã e Feira de Santana. Cerca de 140 policiais militares e civis cumpriram as ordens judiciais expedidas pela Auditoria Militar de Salvador e pela comarca de Igaporã.

Os três PMs presos foram apresentados no Batalhão de Choque (BPChq) da PM, em Lauro de Freitas. No local, uma Base Móvel do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou exames de corpo de delito nos capturados. Os militares cumprirão as prisões temporárias de 30 dias no BPChq.

Os outros quatro soldados seguem sendo procurados pelas equipes. Além dos agentes públicos, um homem que atua como vigilante também foi alvo da operação. Ele foi capturado em Igaporã e apresentado na Delegacia Territorial (DT) de Guanambi.

Operação

O grupo passou a ser investigado depois de um roubo que aconteceu na cidade de Igaporã, no dia 9 de junho deste ano. Um imóvel foi invadido por homens fardados que diziam cumprir mandado judicial.

Após subtraírem 5 mil reais, celulares e joias, os criminosos saíram e deixaram cair uma pistola calibre 40, de propriedade de um soldado da 32ª CIPM (Pojuca). No mesmo dia o militar foi preso.

Diante do caso, as Corregedorias Geral e da PM aprofundaram as investigações e descobriram indícios de participações de outros militares. Informações preliminares apontam que o grupo, em alguns casos, usava fardas rajadas (conhecida popularmente como Caatinga) e invadia locais usados por traficantes para sequestrar criminosos ou parentes.

Além dos delitos de extorsão mediante sequestro, associação criminosa e roubo, os policiais são investigados também por abuso sexual. Uma das vítimas, presa pelos investigados, além de ter o celular subtraído, alegou ter sido abusada.

A força-tarefa tem 30 dias para concluir a investigação, que é o prazo das prisões temporárias, que pode ser prorrogado por igual período.

G1 Bahia.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Allan Santos, líder do gabinete do ódio e íntimo de Eduardo e Carlos Bolsonaro, é alvo da PF


A Polícia Federal está na casa do blogueiro Allan dos Santos e em outros endereços para cumprir ordens de busca e apreensão do inquérito que investigação a disseminação de fake news a favor de Jair Bolsonaro





A Polícia Federal está na casa do blogueiro Allan dos Santos, em brasília (DF), e em outros endereços para cumprir ordens de busca e apreensão do inquérito que investigação a disseminação de fake news a favor de Jair Bolsonaro. São 29 mandados de busca e apreensão no processo presidido pelo ministro Alexandre de Moraes.

Vale ressaltar que a corporação já havia identificado o vereador Carlos Bolsonaro como um dos articuladores do esquema de fake news. 
A disseminação das fake news voltaram a ganhar destaque no noticiário nacional em 2018, com a eleição de Bolsonaro. Naquele ano, houve uma campanha ilegal contra o então presidenciável Fernando Haddad (PT) com base na divulgação de fake-news (notícias falsas) no WhatsApp para prejudicá-lo. 
Conforme denunciou uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo. A matéria apontou, ainda, que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. 

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