Pelo menos sete radares estão sendo modernizados pela empresa americana Raytheon para a versão Condor Mk3, o que ampliaria a eficiência dos aparelhos.
O anúncio foi feito pela própria empresa da indústria militar americana.
O plano de modernização visa a instalação de radares de vigilância secundária monopulso (MSSR, na sigla em inglês) Condor Mk3, assim como reduzir o uso de energia elétrica.
Isso dará aos radares controle de potência adaptativo automático, um transmissor de ciclo de serviço pesado, software totalmente configurável e um sistema de vigilância aérea automático dependente por radiodifusão (ADS-B, na sigla em inglês).
"Essa modernização tem como principal objetivo manter altos níveis de qualidade no controle de tráfego aéreo, em conformidade com o Padrão Internacional de Aviação por via de tecnologia de vigilância, assegurando condições operacionais de segurança na região amazônica", publicou a empresa citando o Brigadeiro do Ar Sérgio Rodrigues Pereira Bastos Junior, chefe do Subdepartamento de Administração (SDAD) da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo.
É sabido que, logo após a virada do milênio, a Raytheon instalou radares no Brasil como parte do Sistema de Vigilância da Amazônia, mais conhecido como SIVAM.
Desde então, os aparelhos adquiridos pela Força Aérea Brasileira têm sido usados para detectar qualquer tipo de atividade ilícita dentro do espaço aéreo correspondente ao espaço amazônico do Brasil.
A Raytheon é a maior fornecedora de equipamentos para o SIVAM desde o início do processo de contratação de empresas fornecedoras em 1997, publicou a Fundação Ezute.
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