A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar o vídeo gravado no Ceasa de Contagem-MG. A gravação foi publicada pelo presidente da República em suas redes sociais e sugeria que havia desabastecimento no local, o que depois foi negado. O vídeo foi apagado por Bolsonaro horas depois.
A Polícia de Civil de Minas Gerais abriu uma investigação para avriguar o vídeo gravado na Central de Abastecimento na Grande Belo Horizonte.
A reportagem do portal Uol informa que "segundo o delegado Rodrigo Bustamante, a gravação foi feita "possivelmente" em um momento de higienização do espaço, quando não havia mais mercadorias, nem trabalhadores e clientes. "A Polícia Civil já iniciou a sua investigação para apontar a identificação de quem fez (o vídeo) e imputar a ele a responsabilização criminal que cabe ao fato", salientou o delegado."
A matéria destaca que "ainda conforme Bustamente, o órgão está atento a esse tipo de situação. "Nosso objetivo é continuar trabalhando e trazer tranquilidade à população mineira", complementou o delegado em vídeo gravado e divulgado nas redes sociais. Na gravação, a Polícia Civil saiu que se configura como contravenção penal "provocar alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto", segundo o artigo 41 da Lei de Contravenções Penais."
Nenhum comentário:
Postar um comentário