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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Guerra na extrema-direita: Carlos Bolsonaro quer censura de site “O Antagonista” ao STF

 



Uma nova guerra na extrema-direita ganhou os holofotes nesta quinta-feira (27). O vereador Carlos Bolsonaro, o Carluxo, foi às redes sociais pedir a censura do site “O Antagonista” ao STF.

“STF, por que o blog chamado antagonista prega fakenews indiscriminadamente e nada acontece com essa raça sem sequer ser rebatida? Isso sem falar na possibilidade de ligação com certos traíras e alguns milhões com direcionamento de ataques. Tem método?”, escreveu Carluxo.

Confira abaixo:

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Antagonista respondeu Carlos Bolsonaro

Ao ver a publicação, o site, que também é conhecido por defender pautas da extrema-direita, rebateu Carluxo. chamando-o de platelminto, que significa “verme achatado”.

“O platelminto sugere que mantemos ligações espúrias com desafetos seus e estamos na origem de ataques maciços nas redes sociais — uma especialidade dele, aliás”, escreveram.

O Antagonista ainda disse que “jamais pedirá que ele seja censurado”. “Em primeiro lugar, porque somos integralmente favoráveis à liberdade de expressão, mesmo que ela seja usada como papel higiênico por platelmintos e outros invertebrados morais. O limite da liberdade de expressão está suficientemente inscrito no direito penal. Em segundo lugar, porque achamos que os movimentos dessa fauna podem ser instrutivos para quem deseja realmente separar a verdade da mentira. É no cotidiano que se aprende, não em manuais de gurus ou em conchavos noturnos”, completou.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

OTAN envia navio de guerra holandês para monitorar situação nas águas do mar Báltico

 


Para fiscalização, Aliança Atlântica encaminha navio de guerra para região. No final do mês, Dinamarca enviará uma fragata com uma tripulação de 160 pessoas para mesma localidade.

Nesta segunda-feira (17), a OTAN enviou o navio de guerra holandês, HNLMS Rotterdam, para as águas do mar Báltico a fim de monitorar a situação na região, informou o portal de notícias ERR, citando o serviço de imprensa da Aliança Atlântica.

"A OTAN enviou o navio de guerra holandês HNLMS Rotterdam para o Mar Báltico. O navio está na costa da Suécia", informou.

Por sua vez, Magnus Christiansson, investigador da Escola de Defesa Nacional da Suécia, disse em declarações ao portal que a chegada do navio se deve à situação de segurança na Europa, em particular, à suposta intensificação da atividade militar russa perto das fronteiras da Ucrânia.

"A OTAN está se adaptando às ações agressivas e imprevisíveis da Rússia e está fortalecendo a cooperação com a Suécia e a Finlândia no mar Báltico", disse Christiansson.

A Dinamarca também enviará uma fragata com uma tripulação de 160 pessoas para patrulhar as águas no final deste mês e quatro aviões de combate adicionais para a Lituânia, relata a mídia.
Efetivos das Forças Armadas ucranianas durante exercícios militares na região de Kharkov, Ucrânia, foto publicada em 20 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 17.01.2022
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Ontem (16), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que após a reunificação da Alemanha foi feita uma promessa não oficial de que a OTAN não faria nenhum tipo de expansão para o leste, no entanto, o contrário está sendo observado.

Ainda segundo o porta-voz, Moscou quer ver uma atitude séria do Ocidente quanto às preocupações da Rússia sobre avanço da OTAN. O governo russo não quer gastar um mês ou um ano com negociações em que os lados só indicam suas divergências, informou.

"Formou-se uma situação crítica em torno das [...] preocupações nacionais da Rússia. [...] Se virmos vontade política por parte de Washington para tentar de alguma maneira considerar [as preocupações da Rússia] e discutir isso conosco, isso será uma base para continuar. Se continuarmos recebendo respostas no sentido 'não, isso não se discute', isso será uma razão para pessimismo", disse.

Nas negociações realizadas na semana passada em Genebra, Bruxelas e Viena, os EUA e seus aliados rejeitaram as propostas da Rússia sobre garantias de segurança, incluindo a não expansão da OTAN para o leste.
Dois soldados franceses (esquerda) e um soldado dos EUA, parte da Força Internacional de Apoio à Segurança (ISAF), liderada pela OTAN, montam guarda no local de um ataque com carro-bomba na área de Pol-e-Charkhi, em Cabul, em 10 de fevereiro de 2014 - Sputnik Brasil, 1920, 16.01.2022
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domingo, 21 de novembro de 2021

Japão 'enviou sinais' de que participará de eventual guerra entre China e Taiwan, afirma mídia




O jornal South China Morning Post aborda a posição geopolítica do Japão e a possibilidade de o país intervir em conflitos regionais; segundo especialistas citados, os japoneses têm enviado sinais inequívocos.



O Japão pode intervir militarmente no caso de um conflito entre a China e Taiwan, afirmou no domingo (21) o jornal South China Morning Post.

"O Japão não só tem enviado sinais ao nível oficial e individual, mas também tentou realizar ações práticas de resposta através da aliança Japão-EUA ou agiu parcialmente sozinho no atual quadro legal", de acordo com um artigo no jornal Asia-Pacific Security and Maritime Affairs citado pela mídia.

Especialistas chineses têm avisado que Tóquio pode usar missões de manutenção da paz da ONU para se tornar uma grande potência, sendo que, desde 1992, quando começou a participar de missões da ONU, as restrições à utilização de suas forças militares e às atividades de manutenção da paz têm sido relaxadas.


Além disso, pesquisadores da China referem que a Lei de Segurança Nacional de 2015 permitiu às Forças de Autodefesa do Japão o direito de participar de ações de "defesa coletiva", e alargou seus poderes.
Disparo do sistema automático de artilharia AO-18 (AK-630) da corveta Gromky no âmbito dos exercícios anuais Cooperação Marítima 2021 no mar do Japão - Sputnik Brasil, 1920, 19.10.2021
Japão diz monitorar navios da China e Rússia após exercícios navais conjuntos


Liu Jiangyong, especialista em relações sino-japonesas da Universidade de Tsinghua, China, diz estar preocupado com as ambições mundiais do Japão, ao mesmo tempo que tenta conter seu vizinho. Ele acrescentou que o país se aliou com os EUA, Austrália, Índia, OTAN e a Associação de Nações do Sudeste Asiático para colocar a China em xeque quando Pequim começou a desenvolver a Nova Rota da Seda, um projeto de infraestruturas ferroviárias e portuárias em várias partes do mundo.
Nos últimos anos as Forças Armadas do Japão e dos EUA têm realizado vários exercícios conjuntos e, no início desta semana, os dois países conduziram as primeiras manobras antissubmarino no mar do Sul da China.
Pequim declara que Taiwan é uma província rebelde cujo destino é um dia se reunificar com a China continental, e tem instado outros países a não se intrometerem no que diz ser um assunto interno da China. 


sábado, 16 de outubro de 2021

Revelado efeito devastador que guerra nuclear teria sobre camada de ozônio e clima

 


As enormes nuvens de fumaça geradas por uma hipotética guerra nuclear alterariam o clima global e devastariam a camada de ozônio, colocando em risco a saúde humana e o abastecimento de alimentos, segundo um novo estudo.

Os autores do estudo, liderado pelo Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, calcularam pela primeira vez os efeitos combinados de reações químicas envolvendo óxido de nitrogênio, aquecimento estratosférico, raios ultravioleta e diminuição da fotoquímica (reações químicas por luz solar) como resultado da detonação de bombas atômicas.

Foram estudados dois cenários hipotéticos: o primeiro de uma guerra nuclear de escala regional entre a Índia e o Paquistão e o segundo de escala global entre os EUA e a Rússia. No primeiro caso, seriam gerados cinco megatons de fumaça, enquanto no outro seriam produzidos 150 megatons.

A pesquisa revelou que um conflito global destruiria cerca de 75% da camada de ozônio em um período de 15 anos, conforme os resultados publicados na revista Journal of Geophysical Research: Atmospheres.

A injeção massiva de fumaça na estratosfera inicialmente baixaria a temperatura na superfície da Terra, bloqueando a luz solar, alteraria os padrões de precipitação, protegeria o planeta da radiação ultravioleta e, ao mesmo tempo, destruiria a camada de ozônio.

Dentro de alguns anos, a fumaça começaria a se dissipar, permitindo que a radiação ultravioleta penetrasse forte e facilmente através na reduzida camada de ozônio.

Planeta Terra (imagem ilustrativa)
Planeta Terra (imagem ilustrativa)

O cenário de guerra regional resultaria em um padrão mais atenuado, com perda máxima de ozônio de 25%. No início, os raios ultravioleta aumentariam imediatamente e as temperaturas diminuiriam, mas a camada de ozônio se recuperaria gradualmente em cerca de 12 anos, à medida que a fumaça se dissipasse.

Como a camada de ozônio protege a superfície da Terra da radiação ultravioleta prejudicial, tais impactos seriam devastadores tanto para os humanos como para o meio ambiente.

Os altos níveis de radiação ultravioleta estão ligados a certos tipos de câncer de pele, cataratas e distúrbios imunológicos. A camada de ozônio também protege os ecossistemas terrestres e aquáticos, bem como a agricultura.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Analista: corrida armamentista entre superpotências aumenta risco de guerra nuclear descontrolada

 


A corrida armamentista nuclear entre as superpotências ameaça a humanidade com um conflito militar descontrolado, declarou Kingston Reif, diretor para a Política de Desarmamento e Redução de Ameaças da Associação de Controle de Armas.

Especialista afirmou que atualmente não estamos presenciando uma corrida armamentista como a que aconteceu durante a Guerra Fria, quando a União Soviética e os EUA produziram dezenas de milhares de armas nucleares.

"Estamos enxergando uma nova rodada de competição nuclear de superpotências que pode aumentar nos próximos anos de forma mais expansiva e perigosa se não tomarmos medidas para impedi-la", disse especialista ao tabloide The Sun. 

Segundo Reif, a corrida nuclear é uma ameaça à segurança nacional dos EUA e seus aliados.

"Isso suscita preocupações quanto à escalada de um conflito até o nível nuclear e levanta preocupações quanto à confiança equivocada entre as grandes potências de que um conflito nuclear poderia de alguma forma ser limitado ou controlado", advertiu.
Imagem de ogiva nuclear norte-americana instalada no interior do estado de North Dakota
© AP PHOTO / CHARLIE RIEDEL
Imagem de ogiva nuclear norte-americana instalada no interior do estado de North Dakota

Especialista acrescentou que a rivalidade entre as superpotências está evoluindo e os países respondem às ações dos seus adversários com o aumento do tamanho, diversidade e capacidade de seus arsenais.

Na semana passada, a Federação dos Cientistas Americanos (FAS, na sigla em inglês) divulgou fotos de um campo chinês recentemente detectado onde supostamente estariam sendo construídos mais de 100 silos para mísseis nucleares.

No final de julho, Sergei Lavrov, ministro russo das Relações Exteriores, afirmou que Moscou não será arrastada para uma nova e dispendiosa corrida armamentista, já que tem tudo o necessário para se defender.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Novo submarino da Rússia poderá redesenhar guerra submarina, diz Forbes



Novo submarino russo Khabarovsk será capaz de carregar e operar drones nucleares submarinos Poseidon, cuja potência pode destruir cidades costeiras.

Atualmente é esperada a inauguração do submarino Khabarovsk em finais deste mês. Contudo, sua construção é em grande parte mantida sob sigilo, mas parte de suas capacidades já é conhecida mundo afora.
O submarino será o primeiro do projeto 08951 e possui elementos semelhantes à classe de submarinos de mísseis balísticos Borei. Tal fato poderá reduzir os custos, assim como tornar o submarino mais "invisível" aos sonares do inimigo do que outros submarinos da frota russa.
No entanto, a grande diferença do Khabarovsk serão seis drones submarinos Poseidon.
De propulsão nuclear, tais drones também possuem uma carga nuclear, o que os torna altamente destrutivos e seu alcance será praticamente ilimitado.

Submarino difícil de ser contido

De acordo com artigo do especialista da revista americana Forbes H.I. Sutton, o Khabarovsk irá chamar a atenção de marinhas estrangeiras.
"Outras marinhas não são capazes de imitar [o Khabarovsk], mas elas vão querer o conter. O jogo submarino de gato e rato, onde os submarinos caçadores e assassinos dos EUA perseguem os russos poderá ser revigorado", afirmou.
Ressaltando possíveis futuros esforços de marinhas ocidentais para a contenção do Khabarovsk, o especialista declarou:
"Os barcos armados com [os drones] Poseidon irão apresentar novos desafios a estes [submarinos] caçadores. Em particular, a construção de armas para interceptar o Poseidon vai levar tempo. Sua velocidade e profundidade deverão o tornar virtualmente intocável à corrente geração de torpedos avançados."
Tais esforços também deverão exigir grandes financiamentos para o desenvolvimento de armas e sistemas que possam neutralizar o drone, o que poderá deixar para escanteio outros projetos e enfraquecer outras capacidades das marinhas ocidentais, acrescentou.

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