Jair Bolsonaro foi à cidade de Taguatinga (DF), defendeu a quebra da quarentena e voltou a fazer propaganda da cloroquina, medicamento cujos resultados ainda são incertos. No vídeo, o trabalhador diz que vai morrer de fome ou de vírus
Jair Bolsonaro foi à cidade de Taguatinga (DF) neste domingo (29), defendeu a quebra da quarentena e voltou a fazer propaganda da cloroquina, medicamento cujos resultados ainda são incertos. No vídeo, o trabalhador diz que "vai morrer de fome ou de vírus".
Neste sábado (28) Bolsonaro sofreu uma derrota. A justiça barrou a campanha "O Brasil não pode parar", do Governo Federal, que orientava a população a quebrar o isolamento e voltar aos seus postos de trabalho. A peça publicitária custou R$ 4, 8 milhões aos cofres públicos e não passou por licitação.
Em decisão publicada às 6h30 da manhã deste sábado (28/03), a juíza federal Laura Bastos Carvalho, respondendo pelo plantão judicial no Judiciário Federal do Rio de Janeiro determinou a suspensão da campanha que a família Bolsonaro e a Secretaria de Comunicação da Presidência da República estão promovendo defendendo a tese de que o “Brasil não pode parar”.
Na sua sentença, iniciada às 04h30 da madrugada de sábado (28) ela estipula como pena pela desobediência o pagamento de uma multa de R$ 100 mil por infração que vier a ser cometida.
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