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sábado, 9 de agosto de 2025

Advogado de Trump manda recado a Alcolumbre

 


Martin De Luca, advogado de Donald Trump, questiona decisão de Alcolumbre de não pautar pedido de impeachment de Moraes

Advogado de Donald Trump, Martin De Luca mandou um recado para Davi Alcolumbre depois de o presidente do Senado afirmar que não pautará o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

“Se até mesmo a unanimidade no Senado é irrelevante, para onde o Brasil está indo?”, questionou De Luca. Ele se referiu ao fato de a oposição coletar 41 assinaturas para a abertura do processo de impeachment de Moraes e, na sequência, Alcolumbre dizer que “nem com todas as 81 assinaturas” colocaria o processo em pauta.

“Após semanas de protestos, censura desenfreada e crescentes detenções políticas, a maioria dos senadores brasileiros assinou um pedido formal de impeachment de Alexandre de Moraes”, escreveu De Luca.


“Há 81 senadores no Brasil. Alcolumbre está dizendo que, mesmo que cada um deles peça o impeachment de Moraes, ele o bloqueará de qualquer maneira. Agora, a própria instituição com poderes para responsabilizar Moraes está sendo impedida de fazê-lo”, criticou o advogado de Trump.

Como mostrou a coluna, a resistência em pautar o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) colocou o presidente do Senado na mira das sanções de Donald Trump.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Signo de Donald Trump e seu desespero para salvar o Império Americano

 

 Signo de Trump 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Bispa diz que não se desculpará, mas garante: 'Não odeio o presidente Tr...

 

 Mariann Edgar Budde, que comanda a diocese episcopal de Washington, deu uma série de entrevistas nesta quarta (22) depois que Donald Trump foi às redes sociais criticá-la por sermão que viralizou e a tornou alvo de ataques. #eua #mapaastral #Astrologia


Supremacia! O que a cerimônia de posse de Trump revela sobre a nova orde...

 


 O tecnofeudalismo das Big Techs mudou o capitalismo e não está claro se isso é bom #eua #alinhamento #Astrologia


As mais vistas da semana

sábado, 29 de junho de 2024

Após fiasco em debate com Trump, Biden garante confiança para ser presidente dos EUA

 


O presidente dos EUA, Joe Biden, demonstrou, em um evento para angariar fundos na Carolina do Norte, confiança na sua capacidade de cumprir as funções presidenciais caso seja reeleito. A declaração foi feita após um fraco desempenho no primeiro debate presidencial.

"Pessoal, dou-lhes minha palavra como Biden. Eu não estaria concorrendo novamente se não acreditasse de todo o coração e alma que posso fazer este trabalho. O ex-presidente [Donald Trump] é uma ameaça genuína para esta nação", disse Biden na noite da sexta-feira (28).


O New York Times publicou um editorial, ontem, dia seguinte ao debate, defendendo que Biden deveria suspender sua campanha presidencial e deixar outro candidato democrata ocupar o seu lugar, após um fraco desempenho no primeiro debate presidencial, contra o ex-presidente Donald Trump.
O próprio Biden e sua equipe admitiram que o presidente dos EUA teve um desempenho difícil no debate em Atlanta, mas garantiram ao público que não encerrariam a candidatura à reeleição.
No Brasil, a performance de Biden também gerou uma repercussão negativa na imprensa. O Globo classificou o desempenho do democrata como "desastroso", enquanto uma colunista da Folha de S. Paulo escreveu ter sido "deprimente ver Biden passivo".
O presidente dos EUA, Joe Biden, e o ex-presidente Donald Trump realizam primeiro debate presidencial das eleições de novembro. 27 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 28.06.2024
Panorama internacional
Confira debate Biden x Trump: acusações, conflitos na Ucrânia e Gaza, inflação e mais


mídia brasileira também repercutiu que o fortalecimento da candidatura de Trump aumentou a preocupação no Palácio do Planalto com as consequências para o governo Lula, diante de um possível empoderamento da extrema direita no Brasil e do bolsonarismo.
As eleições presidenciais dos EUA estão marcadas para novembro de 2024. Os principais candidatos esperados nas urnas são Biden e Trump, que obtiveram votos de delegados suficientes para serem os presumíveis candidatos dos respectivos partidos Democrata e Republicano. Há um novo debate entre Trump e Biden previsto para o dia 10 de setembro.


terça-feira, 7 de setembro de 2021

PF detém ex-braço direito de Trump em Brasília para depoimento

 


A Polícia Federal deteve o empresário e ex-braço direito do ex-presidente americano Donald Trump, Jason Miller, na manhã desta terça-feira (7/9), no Aeroporto Internacional de Brasília.

 

Segundo a coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles, ele foi detido na área reservada para voos particulares, quando estava prestes a embarcar de volta para os Estados Unidos em um jato particular.

 

Miller foi detido para prestar depoimento à PF no âmbito do inquérito 4874, que apura a organização de atos antidemocráticos no Brasil. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no STF. Miller chegou a conversar com os agentes da PF no início da abordagem, mas, após a chegada de seus advogados, assinou um termo afirmando que não tinha nada a declarar.

 

Os advogados do ex-assessor de Trump alegaram que Miller ficaria em silêncio, pois nem ele nem a defesa tiveram acesso aos autos do inquérito que investiga o americano. O americano foi liberado para retornar aos Estados Unidos.

 

O empresário é fundador do Gettr, criado para levar Trump de volta às redes sociais, após o ex-presidente ser banido das grandes plataformas. O Gettr tem 2 milhões de seguidores, dos quais 13,5% são do Brasil.

 

Miller estava no Brasil para participar da Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac). Em Brasília, ele se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro e com o ex-chanceler Ernesto Araújo. 



sexta-feira, 21 de maio de 2021

Após chamar a COVID-19 de 'vírus da China', Trump é processado em ação judicial de US$ 22 milhões

 


O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alega que usa o termo ("vírus da China") porque o coronavírus "vem da China". Pequim, contudo, rejeita este rótulo.

Donald Trump está sendo processado na Justiça norte-americana por um grupo sino-americano de direitos civis. Eles alegam que o ex-presidente utilizou termos como "vírus da China" e "gripe kung" ("kung flu", em inglês) para descrever a origem da COVID-19.

O site de fofocas TMZ informou que uma coalizão de direitos civis ingressou com uma ação judicial contra Trump que pode chegar a cerca de US$ 22,9 milhões (cerca de R$ 122,5 milhões).

O grupo reivindica que o 45º presidente dos EUA usou termos depreciativos para descrever a China, sendo responsável pelo recente aumento de violência contra chineses e outras etnias asiáticas nos Estados Unidos.

​Um estudo feito em território norte-americano revelou que houve um aumento de quase 150% nos relatórios de crimes de ódio contra asiáticos no ano passado, após o primeiro surto da pandemia em Wuhan, na China, no final de 2019.

A coalizão de direitos civis também afirmou no processo que Trump não deveria ter usado a expressão "vírus da China", porque ainda não está totalmente claro onde a doença realmente se originou.

Donald Trump, por sua vez, se defende destas acusações alegando que a doença "vem da China", e que o uso da expressão "não é racista".

Em março de 2021, um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), compilado em colaboração com autoridades chinesas, insistiu que é "extremamente improvável" que o coronavírus tenha escapado de um laboratório de pesquisa chinês em Wuhan.

Especialistas da OMS chegam ao aeroporto de Wuhan, na província de Hubei, China, em 14 de janeiro de 2021. Equipe foi formada para investigar possíveis origens do novo coronavírus, identificado primeiramente nessa região.
© AP PHOTO / NG HAN GUAN
Especialistas da OMS chegam ao aeroporto de Wuhan, na província de Hubei, China, em 14 de janeiro de 2021. Equipe foi formada para investigar possíveis origens do novo coronavírus, identificado primeiramente nessa região


Mais vistas da semana

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Trump tenta usar conta oficial do presidente dos EUA e Twitter exclui posts instantaneamente

 


Após ser banido do Twitter
, Donald Trump tentou utilizar a conta oficial da presidência dos Estados Unidos para publicar na rede social nesta sexta (08).

Trump fez quatro postagens que foram instantaneamente deletadas pelo Twitter.

Ele disse que “funcionários do Twitter, junto dos democratas e da esquerda radical” atuaram para excluí-lo da rede social, para “silenciá-lo”.

O presidente disse ainda o Twitter não defende “a liberdade”.




Youtube bane podcast de Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump

 

Eduardo Bolsonaro e Steve Bannon

O podcast de Steve Bannon foi banido do YouTube nesta sexta (08) após participação de Rudy Giuliani, advogado de Donald Trump, que culpou os democratas por ‘censurar e suprimir’ os apoiadores do presidente que invadiram o Capitólio, sede do Congresso dos EUA. 

A conta do YouTube para o podcast ‘Bannon’s War Room’ foi retirada do ar por violar os Termos de Serviço da plataforma, de acordo com o Washington Examiner.

Ao buscar pelo podcast aparece uma mensagem de erro: ‘Esta página não está disponível. Me desculpe por isso. Tente pesquisar por outra coisa.’

Giuliani defendeu os vândalos que invadiram o Capitólio e apontou que as cinco mortes foram causados pelos ‘fascistas que agora dirigem o Partido Democrata’.

Ele também continuou a defender a teoria de que houve fraude eleitoral, apesar da própria administração de Trump dizer que a eleição foi conduzida legalmente e feita de maneira justa e que o Congresso certificou os votos do Colégio Eleitoral. 

O Youtube havia alertado no início desta semana que iria banir contas que continuassem a espalhar desinformação sobre fraudes eleitorais.

Trump é banido do Twitter de forma permanente

 



Segundo a plataforma, Donald Trump realizou postagens que incentivaram novamente manifestações como a do dia 6 de janeiro, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio

O Twitter suspendeu definitivamente a conta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), nesta sexta-feira, 8. Segundo a plataforma, Trump realizou postagens que incentivaram novamente manifestações como a do dia 6 de janeiro, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio - sede do Legislativo norte-americano.


No dia 6, Trump teve sua conta no Twitter suspensa por 12 horas por publicações falando de uma suposta fraude eleitoral para eleger Joe Biden (Democrata) - motivo pelo qual a invasão do Capitólio foi realizada: para impedir a certificação da vitória eleitoral do democrata.

O republicano já havia sido avisado que, em caso de outras ocorrências do tipo, sua conta seria suspensa permanentemente.

As contas de Trump também foram banidas do Facebook e do Instagram, no dia 7. O banimento prosseguirá pelo menos até a posse de Joe Biden na Presidência, em 20 de janeiro.

O conhecimento liberta. Saiba mais

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Mike Pence reage aos trumpistas: "este ataque ao nosso Capitólio não será tolerado". Trump discursa e ordena que trumpistas deixem o Capitólio

 



Trump discursa e ordena que trumpistas deixem o Capitólio

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, postou uma mensagem em seu Twitter buscando restaurar a ordem no país, após manifestantes pró-Trump invadirem o Capitólio durante a ratificação de Joe Biden, vitorioso nas eleições presidenciais. 

"A violência e a destruição que estão ocorrendo no Capitólio dos EUA devem parar e isso deve parar agora. Todos os envolvidos devem respeitar os policiais e deixar o prédio imediatamente".

"O protesto pacífico é o direito de todo americano, mas este ataque ao nosso Capitólio não será tolerado e os envolvidos serão processados ​​em toda a extensão da lei", diz a postagem. conhecimento liberta. Saiba mais


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