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sábado, 14 de agosto de 2021

EUA contrabandeiam dezenas de caminhões-tanque carregados de petróleo da Síria, relata mídia

 


Os EUA e seus aliados curdos sírios controlam mais de 90% da área de produção de petróleo da Síria, privando o país atingido pela guerra da necessária fonte de combustível e renda.

De acordo com a agência de notícias SANA, 55 veículos, incluindo caminhões-cisterna carregados de petróleo e veículos de escolta, saíram da Síria em direção ao Iraque através da fronteira de al-Waleed nas últimas 24 horas.

Anteriormente, o Irã tinha enviado fornecimentos de emergência de combustível à Síria para ajudar a amenizar a escassez, mas seus navios foram alvo de ataques por sabotadores israelenses durante o percurso.

Na sexta-feira (13), fontes locais fora da cidade de al-Yarubiyah afirmaram à SANA que um comboio de 25 veículos, incluindo caminhões-cisterna, caminhões cobertos e frigoríficos foram enviados para leste, em direção à fronteira.

Antes  disso, as fontes reportaram que 30 veículos, incluindo caminhões-tanque, caminhões e veículos blindados também seguiram em direção ao posto fronteiriço de al-Waleed.

O governo sírio considera al-Waleed uma travessia ilegal, pois não possui controle do posto fronteiriço no terreno.

Na última terça-feira (10), a SANA informou que um comboio de 80 veículos da região de Al Jazeera saiu do país, através de al-Waleed, além de 25 caminhões-cisterna que foram avistados seguindo em direção ao Iraque.

O Leste da Síria abriga grande parte das riquezas de petróleo e gás do país. As forças norte-americanas e seus aliados exploram a região de todas as maneiras, a fim de bloquearem o retorno do governo de Damasco à região.

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Rússia lança ataques contra terroristas na Síria e mata 200 militantes

 


A Força Aeroespacial da Rússia lançou ataques nesta segunda-feira (19) contra terroristas na Síria. Relatos apontam que 200 militantes foram mortos.

A Força Aeroespacial da Rússia atingiu uma base de terroristas a nordeste de Palmira, na Síria, matando até 200 militantes, informou nesta segunda-feira (18) o Centro Russo de Reconciliação para a Síria.

As informações dão conta de que os aviões russos também destruíram munições, carros e componentes para a fabricação de dispositivos explosivos.

Os militantes criaram uma base camuflada a nordeste de Palmira, onde grupos foram treinados para ataques terroristas e dispositivos explosivos foram feitos, explicou Aleksandr Karpov, vice-chefe do Centro Russo de Reconciliação para a Síria.

"Como resultado, dois abrigos, para até 200 militantes, 24 picapes com metralhadoras pesadas, bem como cerca de 500 quilos de munições e componentes para fazer artefatos explosivos, foram destruídos", acrescentou Karpov.

Militares russos durante operações de desminagem na cidade síria de Palmira (foto de arquivo)
© SPUTNIK / MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA
Militares russos durante operações de desminagem na cidade síria de Palmira (foto de arquivo)


segunda-feira, 15 de março de 2021

Dezenas de caminhões-tanque e veículos militares dos EUA entram na Síria

 


A administração Biden continua a política de Trump de enviar comboios cheios de equipamentos e suprimentos militares para a Síria, e de contrabandear petróleo para fora, mesmo o Pentágono negando.

Um comboio de 45 caminhões transportando veículos militares, equipamentos e suprimentos, junto com caminhões-tanque, foi enviado para o nordeste da Síria pela coalizão militar liderada pelos EUA, relata no domingo (14) a Agência de Notícias Árabe Síria (SANA, na sigla em inglês), citando fontes da aldeia de Al-Khazna.

A mídia diz que o comboio entrou no país através do posto fronteiriço de Al-Walid com o Iraque, sobre o qual o governo sírio não tem nenhum controle e, portanto, considera ilegal, antes de atravessar a rodovia M4 na rota para destinos em Deir ez-Zor e Al-Hasakah.

SANA diz que a coalizão norte-americana continuou fortalecendo sua presença ilegal no nordeste da Síria, estabelecendo múltiplas bases com o objetivo de proteger e treinar forças aliadas "e organizações terroristas que operam sob seu comando", e para guardar campos de petróleo extraindo recursos e os enviando para o exterior.

Presença dos EUA na Síria

Durante sua presidência, o presidente Donald Trump (2017-2021) admitiu aberta e repetidamente que "as únicas forças" que ele tinha na Síria estavam lá para "levar o petróleo". A mídia síria tem relatado que a política de contrabando de petróleo continua com a administração Biden.

O Pentágono justifica o posicionamento das forças dos EUA na Síria para garantir a "derrota duradoura" do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em outros países), formalmente vencido pelas forças sírias e iraquianas até 2017, com Washington continuando a usar a suposta ameaça de reaparecimento do grupo como justificativa para sua presença contínua em ambos os países.

A presença dos EUA na Síria não é apoiada por nenhum mandato do Conselho de Segurança da ONU, e Washington não tem um convite do governo do país para operar na República Árabe.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Drones dos EUA são flagrados caindo em chamas no noroeste da Síria (FOTOS, VÍDEO)




Um oficial da Defesa dos EUA confirmou que os equipamentos acidentados pertencem aos norte-americanos, embora não tenha dado detalhes sobre o episódio.

Dois drones norte-americanos foram flagrados caindo em chamas na terça-feira (18) em circunstâncias desconhecidas na província de Idlib, no noroeste da Síria.
​Em resumo, nesta noite, os soldados turcos ou militantes com MANPADS (sistema portátil de defesa antiaérea) abateram um drone MQ-9 norte-americano. Os americanos não perdoarão, então esperamos por ataques da Força Aérea da Coalisão em Idlib.
A primeira informação sobre o incidente surgiu ainda na terça-feira (18) após aparecimento de imagens nas redes sociais mostrando as duas aeronaves em chamas caindo no solo.
Os equipamentos foram identificados como os drones de ataque General Atomics MQ-9 Reaper, de fabricação norte-americana.
​Ao menos um dos dois drones abatidos na província de Idlib, na Síria, pode ser um MQ-9 dos EUA.
O portal Military Times confirmou, citando um oficial da Defesa norte-americana, que os drones pertencem aos EUA e que a colisão ocorreu na terça-feira (18) na província de Idlib, embora não tenha informado o modelo exato das aeronaves, bem como o que teria provocado a colisão.
A falta de informação oficial sobre a ocorrência gerou especulações de que as aeronaves foram abatidas pelas forças turcas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Síria acusa EUA de roubarem petróleo através de acordo com rebeldes curdos



O governo sírio acusou os EUA de "roubarem" as reservas de petróleo do país, que Washington alegou estar protegendo dos grupos terroristas.

Em um comunicado à agência estatal de notícias SANA, o Ministério das Relações Exteriores sírio condenou um acordo assinado entre uma empresa petrolífera americana não identificada e as Forças Democráticas da Síria (FDS) lideradas pelos curdos, chamando a extração de petróleo de "roubo" e o movimento rebelde de "fantoche barato nas mãos da ocupação americana".
A chancelaria síria acrescentou que consideraria o acordo "nulo e sem efeito".
Damasco tem acusado há muito tempo Washington de saquear as reservas de petróleo sírias. Quando o presidente Donald Trump retirou as tropas americanas da Síria, em outubro passado, não houve uma retirada total.
Enquanto as tropas americanas que permaneceram nas proximidades dos campos de petróleo supostamente impediram o ouro preto de cair em mãos terroristas, as sanções contra o governo sírio significam que a Casa Branca também não entregou o petróleo a Damasco.

© AP PHOTO / FELIPE DANA
Combatente das Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiado pelos EUA, perto da base do campo de petróleo de Al-Omar, leste da Síria (foto de arquivo)
Há rumores de que os EUA vendem o combustível em silêncio para compradores estrangeiros, com o presidente sírio Bashar Assad acusando o governo americano de o canalizar para a Turquia, assim como os terroristas do Daesh e Frente al-Nusra (organizações terroristas proibidas na Rússia e demais países) fizeram anteriormente.
Em uma audiência do Comitê de Relações Exteriores do Senado na quinta-feira (30), a senadora americana Lindsey Graham disse ter sido assinado um acordo para "modernizar os campos de petróleo no nordeste da Síria".
Antes de entrar em guerra civil, a Síria produzia 387 mil barris de petróleo por dia, dos quais 140 mil eram exportados para Alemanha e Itália, entre outros. A apreensão de suas reservas de petróleo, juntamente com as sanções norte-americanas sobre suas indústrias de energia e exportação, atingiu fortemente a economia síria.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Rússia recebe informações de que EUA estão treinando milícias perto de sua base na Síria



Em zonas da Síria onde se registra presença ilegal de forças dos EUA, o problema dos terroristas "não só não está resolvido, como, pelo contrário, eles são encorajados a prosseguir as suas atividades", disse a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova.



As tropas dos EUA que se encontram ilegalmente no território da Síria estão treinando milícias no sul do país, onde se localiza a base militar norte-americana de Al-Tanf, disse na quinta-feira (16) Zakharova.
"Recebemos informações de que os que ocupam a chamada 'zona de segurança' em torno da localidade de Al-Tanf [os norte-americanos], estão treinando e fornecendo armas aos milicianos dos grupos armados ilegais Maghawir al-Thawra", afirmou a representante oficial do MRE russo.
"Isto é feito a fim de realizar ações de sabotagem em outras partes da Síria", explicou.
Na semana passada, a defesa antiaérea russa derrubou dois drones lançados em direção à base aérea de Hmeymim.
A Síria lida com conflito desde março de 2011, no qual as forças do governo enfrentam facções da oposição armada e grupos terroristas.

domingo, 10 de maio de 2020

Forças norte-americanas teriam tentado bloquear comboio russo em rodovia na Síria (VÍDEO)



Forças norte-americanas teriam tentado bloquear uma estrada ao noroeste da Síria e impedido a passagem de um comboio russo.

Nas imagens, registradas no dia 7 de maio pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (SOHR), é possível observar o momento em que as tropas norte-americanas tentam impedir um comboio com soldados russos de prosseguir na rodovia M4.
Fontes do SOHR confirmaram que as forças da Rússia e Turquia conduziram um patrulhamento conjunto na rodovia M4, que liga as cidades sírias de Latakia e Saraqeb, que está nas mãos de grupos terroristas.
Essa foi a segunda vez que as patrulhas russas e turcas percorreram distâncias tão longas desde que o recente cessar-fogo entrou em vigor na região.
Anteriormente, no dia 2 de maio, foi compartilhado um vídeo nas redes sociais onde os militares russos bloquearam a passagem de um comboio norte-americano no norte da Síria.
Naquela ocasião, as imagens foram registradas no caminho para Qamishli, cidade onde está localizada uma base militar russa.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Israel diz que 'não vai parar' de atacar forças do Irã na Síria, aumentando tensões entre os países



Ministro de Defesa de Israel, Naftali Bennett, teria sugerido na terça-feira (28) que Tel Aviv esteve por trás do ataque aéreo contra forças pró-iranianas na Síria no dia anterior, afirmando que os militares estavam focados em expulsar Teerã do país árabe.

Segundo relatos não confirmados da agência de notícias estatal da Síria SANA, os ataques atingiram territórios nas proximidades de Sayyida Zainab, que abrigam a milícia libanesa Hezbollah e a Força Quds iraniana.
"Nós passamos do bloqueio das defesas do Irã na Síria para sua expulsão de lá, e não vamos parar", afirmou ministro israelense em comunicado.
"Não permitiremos que mais ameaças estratégicas aumentem do outro lado das nossas fronteiras sem tomar medidas. Iremos continuar levar a luta para o território do inimigo", acrescentou Bennett.
Ministro da Defesa não confirmou explicitamente o envolvimento de Israel no ataque aéreo, no entanto, seus comentários foram considerados como uma insinuação clara nesse sentido, aponta The Times of Israel.
Responsáveis militares israelenses avisaram que o reconhecimento destes ataques coloca mais pressão sobre o Irã e seus representantes para retaliarem a fim de salvar as aparências.
Israel tem atingido alvos na Síria com frequência, desde o início da guerra civil no país vizinho, justificando os ataques com alegações de que busca atingir grupos apoiados pelo Irã.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Mídia norte-americana revela objetivo da presença de aviões F-35 em 'local desconhecido' na Síria



A Força Aérea dos EUA destacou aviões de quinta geração para uma região fronteiriça na Síria em que estão presentes muitos militares norte-americanos.

Dois caças F-35A de quinta geração dos EUA foram rapidamente destacados para um "local desconhecido" no Oriente Médio para proteger a base militar da coalizão internacional de Al-Tanf na província de Homs, Síria, que controla o movimento de militares e equipamentos do Irã para a Síria, escreve o portal The Drive.
Os F-35 da Força Aérea dos EUA começaram a voar desde seu local de implantação temporária já no dia 16 de fevereiro, relata a fonte.
O diário norte-americano observa que a localização mais provável das aeronaves norte-americanas na região é a Base Aérea de Muwaffaq Salti, na Jordânia.
"A rápida implantação na Jordânia deve estar ligada, pelo menos em parte, à presença contínua dos EUA perto da cidade de Al-Tanf, localizada ao lado de uma grande rodovia na região e a menos de 24 quilômetros das fronteiras do Iraque e da Jordânia", diz o site.
"Nos últimos anos, a Força Aérea [dos EUA] tem experimentado uma série de conceitos de implantação rápida, trabalhando para melhorar as capacidades de vários tipos de aeronaves, tripuladas e não tripuladas, especialmente aeronaves furtivas, que normalmente requerem uma infraestrutura e cadeias de abastecimento de maior confiança", comenta.
De acordo com o artigo, a preocupação com a vulnerabilidade das bases existentes foi uma grande força motriz por trás desses esforços e está levando o serviço a buscar ideias sobre como novos aeródromos poderiam ser estabelecidos em meio a um grande conflito.

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