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domingo, 29 de agosto de 2021

Itiúba: Vereador vai a hospital onde ameaça médico e acompanhante de paciente

 


Um fato lamentável foi registrado em Itiúba município do território do sisal na noite de sexta-feira, 27, após o vereador Romenil Pinto da Silva (PCdoB) invadir o Hospital Municipal e numa clara demonstração de abuso de autoridade falou em voz alta e desafiou o médico plantonista e também uma senhora acompanhante de paciente. Um vídeo circulou neste sábado, 28, com o médico pedindo para que o vereador respeite o hospital e ele fala revoltando, eu vou respeitar o hospital e vou lhe mostrar quem sou eu”.

Uma mulher questiona o parlamentar: “Porque o senhor Romenil não vem pra cá quando está são, fiscalizar que nem o Marcelo de Covas? O vereador fica na porta da enfermaria e pergunta aos pacientes internados se o médico está atendendo bem. 

Depois de conversar com os pacientes, o vereador faz um breve silêncio e se dirige até a senhora que perguntou porque ele não vai sem beber e diz a ela que amanhã cedo (sábado) e espero que a senhora me recebe muito bem, porque se não vai ter problema”, ele dá as costas e a mulher pede respeito. “O senhor disse ser homem do povo e não se comporta. A minha filha de vinte e um anos já viu o senhor despido no meio da rua”, revelou a mulher que é moradora da mesma rua onde reside o parlamentar.

Por fim, ele pergunta se já pediu o voto dela, e ela afirma que não, mas que pediu ao esposo dela e que não votaria nele. “Eu vou votar num bêbado que vem num hospital onde tem pessoas doentes”

Romenil então pergunta: Você está dizendo que estou bêbado?

Veja o vídeo:





Fonte: Calila Notícias 


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Médica ri ao entubar paciente com covid-19: “Mais um eu peço música”

 


A médica Leanara Amaro foi acionada no Ministério Público Estadual de Rondônia após uma publicação em suas redes sociais. Durante um plantão na UTI de covid-19 no Hospital Regional de Guajará-Mirim, ela postou uma foto em seu Instagram com a seguinte frase: “Dois entubados no mesmo plantão. “kakakakka. Mais um eu peço música no fantástico”.


A publicação chegou ao conhecimento de um vereador da cidade onde a médica recém-formada atua, e o caso foi levado às autoridades de saúde do município e ao diretor do hospital. “Solicitei tanto do diretor do hospital quanto do secretário, que tomassem as devidas providências que o caso requer”, disse o vereador Rivan Eguez (PV). Após a repercussão negativa, Leanara Rocha divulgou uma carta aberta pedindo desculpas pela publicação.


Peço publicamente desculpas a todos os conterrâneos, familiares, amigos de familiares, conhecidos, aos gestores desse Município, meus colegas de trabalho e aos principais os meus pacientes por uma publicação não pensada, sem teor nenhum de maldade ou sentimentos ruins que foi reproduzida inúmeras e inúmeras vezes com teor totalmente diferente e discrepante do sentimento expressado naquele momento: “Rir pra não chorar”. Jamais e por hipótese nenhuma comemoraria de maneira cruel sobre os péssimos desfechos da Covid-19″, escreveu.


“Carta aberta à população de Guajará-Mirim


Diante dos acontecimentos envolvendo meu perfil pessoal, o instagram, e das inúmeras repercussões negativas a respeito de um post realizado em modo de stories achei justo me posicionar a respeito do assunto:


Eu sou Leanara Amaro Rocha, pros meus amigos mais próximos a Léa, a Dra. Léa. Nascida e criada em Guajará-Mirim até os meus 14 anos, quando tive o sonho de ser Médica, desde então, fui morar fora junto com meu irmão em Cuiabá/MT e lá permanecemos por 3 anos sozinhos, um sob responsabilidade do outro, estudando em escola em período integral; após todos esses anos e não suficiente para ingressar. Em uma faculdade de Medicina, cursei mais um ano de cursinho em Porto Velho/RO sendo aprovada em uma instituição particular para Medicina em que permaneci por um ano.


Devido as inúmeras inteméries financeiras de só quem tem um filho em período de Graduação em instituição particular pode entender, foi necessário buscar novas oportunidades, sendo aprovada um ano depois na Universidade pública do Estado. Tive formatura adiantada no período de pandemia pela COVID-19 em 2020 tendo em vista o status de calamidade pública do nosso Estado, sendo Guajará-Mirim/RO uma das cidades com maior taxa de mortalidade do Estado na época com falta de profissionais médicos para linha de frente. Não posso dizer que essa era minha primeira opção de emprego, nem a segunda e por muitos e muitos dias sofri pessoalmente com a realidade do município em que nasci, tive pesadelos, pensei na minha família que ficou aqui, nos meus amigos que ficaram, nos amigos dos meus pais, no meu pai. E se fosse algum deles? E se algum deles precisar de assistência e essa não estiver disponível? E se?


Com tantas dúvidas e contrariando todos aqueles que são mais próximos de mim, decidi voltar a Guajará-Mirim, na intenção de tocar uma vida, de melhorar a realidade de pelo menos uma pessoa, isso para mim já teria pago todos os meus anos de estudo, de morar fora sozinha, de perder dias com as pessoas que amo por um bem maior. Peço publicamente desculpas a todos os conterrâneos, familiares, amigos de familiares, conhecidos, aos gestores desse Município, meus colegas de trabalho e aos principais os meus pacientes por uma publicação não pensada, sem teor nenhum de maldade ou sentimentos ruins que foi reproduzida inúmeras e inúmeras vezes com teor totalmente diferente e discrepante do sentimento expressado naquele momento: “Rir pra não chorar”. Jamais e por hipótese nenhuma comemoraria de maneira cruel sobre os péssimos desfechos da Covid-19.


Trabalho nesta cidade desde o dia em que me formei Médica em maio de 2020, às vezes com uma carga horária longa de hora de trabalho. sem descanso e sem colegas para revezar o plantão: 36h, 48h, 72h… E neste último mês fui afastada pelos meus colegas por exaustão profissional. Síndrome de Burnout, e mesmo estando de atestado para descansar, voltei, tive um plantão tumultuado e acabei removendo paciente grave em 8h de viagem para o Hospital Referência.


Todos os meus pacientes e as pessoas que chegarem até mim serão tratadas com respeito, carinho e dedicação até que se recuperem. A essas pessoas todo meu respeito e pedido de desculpas“.


Catraca Livre

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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Mais de 3 vezes que o conhecido: paciente 'emitiu' coronavírus 70 dias após 1º teste, segundo estudo

 


Foi descoberto que uma mulher com 71 anos "derramava" partículas do SARS-CoV-2, encontrando, entre outras coisas, que o vírus realizava mutação dependendo do período.

Foi encontrado um caso em que uma mulher com COVID-19, mesmo sem mostrar sintomas da doença, continuou emitindo partículas infecciosas do SARS-CoV-2 durante mais de dois meses, diz um estudo publicado na revista científica Cell.

A portadora, de 71 anos, expeliu a matéria do vírus por 70 dias após o primeiro teste positivo, um período muito mais longo que o máximo de 20 dias relatado até agora em pacientes hospitalizados com COVID-19, superior ainda aos 63 dias conhecidos em pessoas a partir do momento em que seus sintomas aparecem pela primeira vez.

"Embora seja difícil extrapolar a partir de um único paciente, nossos dados sugerem que a disseminação a longo prazo do vírus infeccioso pode ser uma preocupação em certos pacientes imunocomprometidos", escreveu a equipe de pesquisa sobre o caso, citada pelo portal EurekAlert.

A paciente testou positivo para o novo coronavírus em 2 de março de 2020, e já sofria de leucemia linfocítica crônica, um câncer de células brancas do sangue que afeta mais comumente os adultos mais velhos e progride lentamente. Após receber plasma de pessoas recuperadas da doença, ela se recuperou.

Os médicos acreditam que a idosa contraiu o novo coronavírus em fevereiro, e encontraram seu material genético até 15 de junho. Importantemente, o vírus foi revelado como "vivo", pois foi capaz de se replicar em células cultivadas em laboratório.

"Isto indica que, muito provavelmente, o vírus infeccioso derramado pelo paciente ainda seria capaz de estabelecer uma infecção produtiva nos contatos após a transmissão", apontaram os pesquisadores.

Os cientistas aproveitaram a oportunidade para estudar a evolução viral, sobressaindo o fato de diferentes variantes virais se tornarem mais dominantes em certos momentos, mas sem nenhuma permanecer por muito tempo.

Este se trata do "caso mais longo de alguém estar ativamente infectado pelo SARS-CoV-2 enquanto permanece assintomático", e tem semelhanças com a gripe e o MERS, que também é um coronavírus, segundo diz Vincent Munster, virologista do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês).

sexta-feira, 31 de julho de 2020

hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina inúteis para tratar covid-19. Não tem eficácia e pode prejudicar o paciente

Médico explica que, apesar dos medicamentos serem prescritos para outras doenças, não significa que seja seguro para o tratamento da covid-19. Ele relata diversos casos de pacientes com arritmia cardíaca após tomarem a hidroxicloroquina


Hospitais, convênios particulares e até órgãos públicos adotam hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina para tratar covid-19. Para especialistas, oferecer “cura fácil” desvaloriza isolamento social e desvia a atenção da necessidade de ampliar leitos


São Paulo – Em debate realizado na manhã desta quarta-feira (22), especialistas criticaram hospitais privados e planos de saúde que têm ministrado o chamdo “kit covid” para tratamento da doença causada pelo novo coronavírus. A receita inclui medicamentos como cloroquina (e seu composto, a hidroxicloroquina), ivermectina e azitromicina, e tem sido aplicada em casos suspeitos ou confirmados de covid-19. Sem eficácia comprovada, os remédios podem causar efeitos colaterais graves aos pacientes.
O debate sobre a eficácia do coquetel de medicamentos foi realizado pela Ciência USP. Frederico Fernandes, doutor em pneumologia e médico assistente no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, explicou que a criação sobre o “kit covid” é mais político do que técnico.
O especialista é defensor da autonomia dos profissionais da saúde, mas explica que as entidades médicas precisam apresentar aos seus integrantes notas técnicas sobre a não eficácia daqueles medicamentos contra a covid-19.
“A Associação Médica Brasileira soltou um comunicado absolutamente político acusando os médicos de ‘torcerem pelo vírus’. Eles disseram defender a autonomia do médico, mas não é verdade. Quando estou informado sobre risco-benefício e sei que o risco é maior, o que eu faço é imprudência. Então, erro médico não é autonomia”, afirmou
Na última segunda-feira (20), a AMB defendeu, por meio de uma nota oficial, a autonomia do médico em relação à prescrição da hidroxicloroquina como forma de combate à covid-19. A associação ainda pediu o fim do que chamou de “politização sobre o medicamento”, que não tem eficácia comprovada para o combate do novo coronavírus.

Danos aos pacientes

Frederico explica que o kit é composto por medicamentos indicados para outras doenças, o que significa que pode não ser seguro para o tratamento da covid-19. Ele relata diversos casos de pacientes com quadros graves de arritmia cardíaca após tomarem a hidroxicloroquina.
“O paciente com covid mais idoso pode ter problema cardiovascular e, com uma infecção viral aguda, tudo isso pode levar à arritmia. A gente desconhece a segurança no contexto da covid. Esses kits têm estimulado também o uso precoce de corticoides, o que pode levar à replicação viral”, afirmou.
Izabella Pena, pesquisadora no Whitehead Institute, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, criticou especialmente a presença da ivermectina no “kit covid”. Segundo ela, o uso do medicamento é baseado num estudo australiano que não passou do teste pré-clínico.
“É uma evidencia in vitro, ou seja, fora dos seres vivos. Além disso, foi feita com uma dosagem impossível de circular no sangue do ser humano. Já tem estudos mostrando efeitos colaterais dessa dosagem da ivermectina, como a morte de células. A cloroquina tem mais de 200 testes e a maioria são fúteis, com ensaios científicos sem controles e inúteis. Portanto, você vê vários compostos sendo testados com baixa capacidade de funcionar”, aponta.

Negacionismo?

O kit tem sido distribuído por diversos hospitais privados e planos de saúde do país. No começo de julho, a Prevent Senior, por exemplo, enviou aos pacientes com suspeita de coronavírus um “kit covid” com hidroxicloroquina e azitromicina, mesmo sem que o paciente tivesse testado positivo para a infecção.
O pneumologista do Hospital das Clínicas acrescentou que houve casos de pessoas que, apesar de terem tomado os remédios do “kit”, tiveram o quadro de covid-19 agravado. Alguns faleceram. A única medida com percentual de eficácia aceitável, segundo ele, é o acesso à unidade de terapia intensiva (UTI) feita de forma adequada.
“Quando insistimos no isolamento e máscara, é para evitar o excesso de casos e superlotar a UTI, que é o único recurso que salva vidas. Há o uso político desse kit para (o governo) não (investir em) ampliar o número de leitos ou desvalorizar o distanciamento social. Apontar para uma cura fácil tem o objetivo de intervir menos politicamente, o que vai levar mais pessoas à morte”, afirmou Frederico.
Já Luis Claudio Correia, diretor do Centro de Medicina Baseada em Evidências da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Bahiana), afirmou que a prescrição desses medicamentos sem eficácia comprovada é apenas um reflexo da sociedade.
“A decisão baseada em crença faz parte da sociedade. O pensamento baseado no ceticismo, que é um pilar da ciência, não é habitual. Não vai existir medicina baseada em evidência enquanto não houver a sociedade baseada nisso”, disse.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Deputado bolsonarista invade hospital na Bahia e ameaça prender funcionários em ala com paciente nua


De acordo com o governo da Bahia, um dos seguranças que acompanhavam o deputado estadual Capitão Alden (PSL), policial militar, teve acesso a uma paciente que estava com as partes íntimas expostas em um hospital de campanha na Região Metropolitana de Salvador


O deputado estadual Capitão Alden (PSL), policial militar, invadiu o hospital de campanha Riverside, na Região Metropolitana de Salvador, na Bahia, na tarde desta quarta-feira (17). O local é dedicado ao tratamento de pacientes com coronavírus. De acordo com o governo baiano, Alden chegou acompanhado de seguranças e aparentava estar armado. Ele também teria ameaçado dar voz de prisão aos funcionários. O Executivo estadual também disse que um dos seguranças que acompanhavam o parlamentar se posicionou na porta de um dos quartos e teve acesso a uma paciente que estava com as partes íntimas expostas pois tomava banho em seu leito. 

A invasão acontece menos de uma semana após Jair Bolsonaro, em live nas redes sociais, ter incentivado seus seguidores a invadirem hospitais e filmarem a oferta de leitos. 
De acordo com o secretário de Saúde da Bahia, Fabio Vilas-Boas, "é lamentável que um parlamentar, ainda mais sendo ele policial, cometa um atentado contra a paz de um ambiente hospitalar, onde pacientes isolados estão sofrendo e lutando por suas vidas". Os relatos foram publicados na coluna Painel.
"É lamentável que o deputado e os seus seguranças coloquem em risco a própria saúde, sob risco de serem infectados com à Covid-19, bem como a de pacientes e profissionais", disse a administração estadual, em nota.
Um boletim de ocorrência foi registrado para a apuração do crime cometido.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Caso de Covid-19 confirmado em Várzea da Roça; paciente em questão evoluiu a óbito



A Secretaria Municipal de Várzea da Roça vem por meio da Vigilância Epidemiológica informar a toda população a confirmação de 01 caso de COVID-19.

Após coleta de amostra em 08/05/2020, enviada ao LACEN - Salvador (Laboratório do Estado), sendo entregue o resultado positivo para coronavírus SARS-CoV2, na tarde de 13/05/2020, sendo que o paciente em questão evoluiu a óbito.






Prefeitura de Várzea da Roça
Governo Uma Nova Reconstrução.


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terça-feira, 12 de maio de 2020

Enfermeira é presa após furtar cartão de crédito de paciente grave do COVID-19



Uma enfermeira identificada como Danielle, 43, foi presa no mês de abril por ter furtado o cartão de crédito de um dos seus pacientes, que estava em estado grave no Staten Island University Hospital North, na cidade de Nova York (EUA), vítima do novo corona vírus.

A vítima se chamava Anthony Catapano, de 70 anos, que veio a óbito no dia 12 do mesmo mês. Três dias antes do falecimento de Catapan, Danielle havia usado o cartão para compras de supermecado e de combustível para o seu carro.

A filha de Antony, Tara Catapano, disse não acreditar que mesmo com a pandemia, as pessoas não se sensibilizam com as pessoas que lutam pela vida. “Ela é um ser humano despresível, não merece exercer essa função”, disse Tara. Danielle foi indiciada no dia 07 de maio.

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