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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Antigo lago 'favorável à vida' de 1,3 bilhão de anos é encontrado em Marte (FOTO)

A região de Marte chamada Ladon Valles pode ter sido habitável repetidamente ao longo da história do planeta


Conforme comunicado da instituição não governamental Planetary Society, esta conclusão é baseada na descoberta de sedimentos argilosos feita pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter.

"Usando imagens orbitais, identificamos sedimentos argilosos dentro do norte de Ladon Valles, no sul desta região planetária e nas terras altas do sudoeste que há ao seu redor", afirmou a cientista Catherine Weitz.

De acordo com a equipe liderada por Weitz, as argilas são formadas e permanecem estáveis em condições de pH neutro, onde a água persiste a longo prazo, minimizando a evaporação para formar outros minerais como sulfatos, o que sugere que o local tenha abrigado um lago.
Os sedimentos coloridos em camadas de tons claros mostram mergulhos do leito relativamente baixos e contêm argilas ao longo de 200 quilômetros de distância - Sputnik Brasil, 1920, 27.06.2022
Os sedimentos coloridos em camadas de tons claros mostram mergulhos do leito relativamente baixos e contêm argilas ao longo de 200 quilômetros de distância
Além disso, a especialista afirma que os sedimentos mostram que a região esteve coberta de água há aproximadamente 1,3 bilhão de anos.

"Os sedimentos coloridos em camadas de tons claros mostram mergulhos do leito relativamente baixos e contêm argilas ao longo de 200 quilômetros de distância", explicou.

Desta forma, a descoberta é uma evidência de que provavelmente houve um lago dentro de Ladon Valles e ao norte do local, que poderia abrigar vida no Planeta Vermelho.

domingo, 22 de agosto de 2021

'China gera US$ 1 bilhão a cada 60 horas': Senado insta Itamaraty a focar comércio na Ásia, diz mídia

 


Atualmente, a manutenção dos 216 postos diplomáticos do Brasil no exterior consome cerca de 80% do orçamento anual do MRE brasileiro. Parlamentares pedem revisão da divisão de postos e foco em países asiáticos.

Senadores querem modernizar o sistema de distribuição de postos diplomáticos no exterior e priorizar nações com maiores relações comerciais com o Brasil, de acordo com a revista Veja.

O intuito dos parlamentares é convencer o Executivo de que países da Ásia devem ser tratados como parceiros preferenciais, e que não faz mais sentido manter embaixadas e consultados em locais tradicionais que não estão gerando tanta renda para as exportações brasileiras.

Para sustentar o argumento, os senadores citam dados que mostram uma grande diferença nas exportações no primeiro semestre desse ano. Por exemplo, o Brasil exportou mais para a Índia do que para o Reino Unido, mais para Cingapura do que para a Alemanha, mais para a Coreia do Sul do que para a Espanha.

A presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), Kátia Abreu (Progressistas-TO), disse que as exportações brasileiras para a Ásia, excluindo a China, são maiores do que tudo que o Brasil vende para União Europeia.

Entretanto, a presidente complementa que "o comércio Brasil-China é de aproximadamente US$ 1 bilhão [R$ 5,4 bilhões] a cada 60 horas".

Segundo a mídia, diante desses dados, os parlamentares instaram o chanceler Carlos Alberto Franco França a dar explicações sobre a produtividade e as vantagens comerciais da permanência de embaixadas em países com baixo fluxo de negócios com o país.

Em 2019 e 2020, o Itamaraty já fez um corte de 140 postos visando reduzir custos, principalmente no Estados Unidos e na Europa, mas ainda mantém, no total, 61 representações na Europa, 42 na América do Sul, 37 na África, 29 na Ásia e Oceania, 20 na América do Norte, 15 na América Central e Caribe e 12 no Oriente Médio e Ásia Central.

Atualmente, a manutenção dos 216 postos diplomáticos do Brasil no exterior consome cerca de 80% do orçamento anual do Ministério de Relações Exteriores, de acordo com a mídia.

"A manutenção de ampla rede de postos no exterior representa desafio orçamentário ao ltamaraty, uma vez que seu custeio se dá em moeda estrangeira, e, ao longo da última década, o real desvalorizou-se fortemente em relação ao dólar norte-americano. […] O orçamento do MRE em 2021 é o segundo menor dos últimos cinco anos", disse França em um ofício enviado ao Senado.

Esse ano, o Brasil desativou seus postos em sete países visando a diminuição orçamentária, foram eles: Serra Leoa, Libéria, Antigua e Barbuda, Granada, São Cristóvão e Névis e São Vicente e Granadinas. O consulado na Cidade do México, no México, também foi cancelado.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Magazine Luiza compra Kabum! por R$ 1 bilhão mais ações e bônus

 


O Magazine Luiza anunciou a compra da empresa de comércio eletrônico Kabum! pelo valor de R$ 1 bilhão à vista mais a incorporação das ações da Kabum pela Magalu, a emissão de 75 milhões de novas ações da Magalu e um bônus de subscrição de 50 milhões de ações, para exercício em 31 de janeiro de 2024, condicionado ao cumprimento de metas. A reportagem é do portal Valor Econômico.

“Com a aquisição, a Magalu reforça o pilar estratégico de novas categorias, com um sortimento complementar ao atual e com enorme potencial de crescimento. Adicionalmente, em conjunto com as recentes aquisições Jovem Nerd e CanalTech, o Kabum! e a Magalu poderão oferecer uma experiência integrada de compra, conteúdo e entretenimento voltado para os fãs de tecnologia”, diz o comunicado.

Fundada em 2003, a Kabum! foi uma das empresas pioneiras no comércio eletrônico brasileiro e é referência em tecnologia e games, com mais de 2 milhões de clientes ativos. A empresa também é responsável pela criação de uma das maiores equipes de League of Legends do Brasil, a Kabum Esportes.

domingo, 13 de setembro de 2020

CNBB critica perdão de dívidas de mais de R$ 1 bilhão das igrejas

Dom Valmor de Azevedo, presidente da CNBB (Foto: Divulgação CNBB)

A Igreja Católica reprovou o projeto de perdão das dívidas das igrejas aprovado na última semana pelo Congresso. ACNBB “não participou da elaboração, articulação ou discussão em relação ao PL 1581/2020, conhecido como o ‘projeto que perdoa dívida das igrejas’” -afirmou a direção da entidade dos bispos católicos em nota


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) criticou o projeto de lei aprovado pelo Congresso que perdoa dívidas de igrejas com a Receita Federal. Em um comunicado divulgado neste sábado (leia a íntegra abaixo), a entidade dos bispos católicos afirmou não ter participado da elaboração, articulação ou discussão do projeto e insinuou a existência de "interesses particulares" na defesa do projeto. 
"Um tema tão complexo como o tratamento tributário dado às organizações religiosas não pode ser discutido de modo incidental e praticamente silencioso, sob o risco de surgirem interesses particulares que maculem a própria discussão", diz trecho do comunicado, que é assinado pelo arcebispo de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidente da CNBB e demais dirigentes da entidade. 
O projeto de lei 1581/2020 aprovado prevê a anulação de dívidas tributárias de instituições religiosas com a Receita que ultrapassariam o valor de R$ 1 bilhão. A emenda foi proposta pelo deputado David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. 
Leia a íntegra da nota da Conferência dos bispos:
Nota da CNBB sobre o PL 1581/2020
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB não participou da elaboração, articulação ou discussão em relação ao PL 1581/2020, conhecido como o “projeto que perdoa dívida das igrejas”.
Um tema tão complexo como o tratamento tributário dado às organizações religiosas não pode ser discutido de modo incidental e praticamente silencioso, sob o risco de surgirem interesses particulares que maculem a própria discussão.
É preciso compreender o alcance das características tributárias dos entes religiosos e o Estado deve, definitivamente, abraçar os direitos, sem abandonar o seu dever de combater os eventuais abusos de toda e qualquer organização.
A CNBB coloca-se ao dispor para, de maneira franca, transparente e ética, enfrentar essa temática, evidenciando as lacunas e até mesmo injustiças e equívocos que a legislação apresente.
A CNBB desde muito reclama tratamento adequado por parte do governo em relação a demandas históricas e até hoje não atendidas.
Que isso se faça, portanto, separando os casos condenáveis daqueles que reúnem clamores legítimos e justos respeitando a verdade, a justiça e o bem social.
Brasília, 12 de setembro de 2020
Walmor Oliveira de Azevedo,  arcebispo de Belo Horizonte, MG, Presidente
Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, RS, 1º Vice-Presidente
Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima, RR,  2º Vice-Presidente
Joel Portella Amado, bispo auxiliar do Rio de Janeiro, RJ, Secretário-Geral

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Bolsonaro prometeu para a bancada evangélica perdão de R$1 bilhão às igrejas

O presidente Jair Bolsonaro durante oração em culto evangélico
Imagem: Sérgio Lima – 5.jan.2020/AFP


Para integrantes da bancada evangélica, o presidente Jair Bolsonaro vai sancionar o projeto que anistia igrejas e templos, do pagamento milionário de dívidas antigas com impostos, nesta sexta-feira (11).

Em visita ao Rio de Janeiro, nesta quinta (10), de acordo com relatos feitos à CNN, Bolsonaro prometeu a sanção a políticos religiosos – mesmo com a pressão de vetar por causa dos custos.

Oficialmente, o governo ainda não divulgou o impacto da medida. Segundo reportagem do Estado de S.Paulo, o perdão da dívida pode totalizar R$ 1 bilhão.

O presidente chegou a sinalizar que poderia vetar o trecho do projeto de lei que concede um perdão milionário a igrejas e templos. Isso após a assessoria jurídica do Palácio do Planalto e a equipe econômica assim aconselharem.

(…)

Da CNN

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Projeto de perdão de 1 bilhão de reais de dívida das igrejas foi apresentado pelo filho de RR Soares



Emenda que perdoa dívidas no valor de cerca de R$ 1 bilhão das igrejas junto à Receita Federal foi apresentada pelo deputado federal Davi Soares, filho do missionário R. R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Pai do parlamentar tem R$ 37,8 milhões inscritos na Dívida Ativa da União


A emenda ao projeto de lei (PL) 1581/2020, que perdoa dívidas no valor de cerca de R$ 1 bilhão das igrejas junto à Receita Federal, foi apresentada pelo deputado federal Davi Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares. A proposta já foi aprovada em agosto pelo Congresso Nacional e agora aguarda sanção de Jair Bolsonaro.
A Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada pelo pai do parlamentar, possui débitos da ordem de R$ 37,8 milhões inscritos na Dívida Ativa da União, além de outras pendências milionárias em fase de cobrança administrativa, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
O perdão das dívidas das igrejas teria sido discutido em abril, quando Bolsonaro promoveu um encontro entre David Soares e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto. O assunto interessa diretamente a Bolsonaro, já que a bancada evangélica é um dos pilares de sua base política no Congresso. 
A pergunta que não quer calar é: porque as igrejas devem tanta grana, se são tão lucrativas? Não produzem nada, tem todo tipo de isenção e arrecadam muito! Pra onde foi esse 1 bilhão?

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