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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Petróglifo achado no Egito escreve novo capítulo na história do horóscopo (FOTO)

 

© Foto / Petr Kosarek, Instituto Tcheco de Egiptologia

Descoberto em um sítio arqueológico de arte rupestre na margem ocidental do Nilo, pesquisadores afirmam que o petróglifo representando o signo do zodíaco identificado como Capricórnio, é uma imagem única na iconografia animal faraônica.

Segundo o arqueólogo australiano da Universidade Macquarie, dr. Frederick Hardtke, que descobriu o petróglifo, segundo artigo publicado no The Journal of Egyptian Archaeology, os símbolos do zodíaco não são atestados em arte rupestre egípcia, tornando esta imagem o único exemplo conhecido.

"O petróglifo parece representar a cabeça de um mamífero, com duas orelhas ou chifres posicionados em sua coroa e uma pequena barba no queixo, à qual está preso um torso escamoso, semelhante ao de um peixe, com uma cauda em leque, e da qual se estendem uma ou possivelmente duas pernas curtas", explicou Hardtke.




Um petróglifo egípcio mostrando o signo de Capricórnio
Ao lado do petróglifo de Capricórnio, outra figura incomum semelhante a um camaleão foi encontrada, tornando o painel enigmático. O estilo semelhante e a associação próxima da arte rupestre do camaleão perto de Capricórnio significa que os dois petróglifos provavelmente foram produzidos ao mesmo tempo, possivelmente pela mesma pessoa entre o século I a.C. e o final do século I d.C., coincidindo com a introdução de Capricórnio no Egito durante o período greco-romano.
Segundo os pesquisadores envolvidos no achado, a primeira ocorrência de algo semelhante a Capricórnio ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2112 a.C. Os sumérios e acadianos adotaram a figura do peixe-cabra para representar o deus Enki, que era associado à constelação de Capricórnio.
Da Mesopotâmia, os zodíacos e suas associações finalmente se espalharam para a Grécia no século V a.C. e de lá para Roma no século I a II d.C.
Por volta de pelo menos 300 a.C., os zodíacos eram conhecidos no Egito, com suas primeiras representações encontradas em tetos de zodíaco em templos ptolomaicos, incluindo o templo de Montu e Rattawy em Armant, onde os signos do zodíaco foram pintados durante o primeiro século a.C.
Arqueólogos dos serviços arqueológicos da Universidade de Leicester (ULAS, na sigla em inglês) começam a trabalhar na Catedral de Leicester onde foi encontrado um sepultamento em massa - Sputnik Brasil, 1920, 21.11.2024
Ciência e sociedade
Arqueólogos descobrem um sepultamento de 123 indivíduos do século XII no Reino Unido (FOTOS)
Como resultado, horóscopos foram produzidos largamente durante o período greco-romano no Egito, com egípcios especialmente pertencentes à elite cientes dos signos do zodíaco.
"Estamos confiantes de que o petróglifo representa Capricórnio e que provavelmente foi produzido durante o Período Greco-Romano", escrevem os pesquisadores.

Hardtke explica que, "durante esse período, podemos encontrar inscrições gregas com nomes e dedicatórias a deuses etc. Ocasionalmente, há exemplos de representações figurativas de deuses e animais junto com textos", reforçando a convicção dos pesquisadores.


domingo, 23 de junho de 2024

Astrônomos detectam fenômeno misterioso de estrelas ejetando jatos de gás na mesma direção (FOTO)

 


O telescópio James Webb detectou um grupo peculiar de estrelas bebês disparando enormes jatos para o espaço quase na mesma direção.

Por meio do telescópio espacial, os astrônomos observaram pela primeira vez um estranho fenômeno estelar: um grupo de estrelas bebês lançando jatos de gás aparentemente coordenados e a alta velocidade. O mais curioso deste fenômeno é que os jatos apontam todos na mesma direção.

Esta descoberta invulgar apresenta a primeira imagem direta de um fenômeno há muito estudado, chamado fluxos protoestelares, que são jatos de gás liberados por estrelas recém-nascidas, que colidem e carregam material nas nuvens de gás molecular que os cercam. Entretanto, o mistério aqui é que muitos destes jatos parecem estar alinhados na mesma direção, apesar de virem de estrelas separadas.

As observações descritas em um novo estudo publicado na revista Astrophysical Journal, poderiam revelar novas informações importantes sobre como as estrelas se formam e como elas evoluem. As observações revelaram pelo menos 20 estrelas recém-nascidas na região que emitiam ativamente fluxos protoestelares.



Uma imagem em detalhe mostra cinco dos fluxos protoestelares na nebulosa Serpens Main, todos apontando na mesma direção. Os jatos aparecem como bolhas laranja brilhantes - Sputnik Brasil, 1920, 23.06.2024
Uma imagem em detalhe mostra cinco dos fluxos protoestelares na nebulosa Serpens Main, todos apontando na mesma direção. Os jatos aparecem como bolhas laranja brilhantes
Um grupo de 12 estrelas chamou a atenção da equipe. Os jatos que partiam dessas estrelas estavam todos orientados quase na mesma direção, "como granizo caindo durante uma tempestade", de acordo com o comunicado da NASA. Estima-se que os fluxos sejam relativamente jovens, entre 200 e 1.400 anos, escreve Live Science.

Tais jatos perfeitamente alinhados nunca foram vistos antes e é quase impossível que sejam produto do acaso. De acordo com os pesquisadores, é provável que esse grupo de 12 estrelas tenha se formado ao mesmo tempo, e ao longo do mesmo filamento denso de gás. Um poderoso campo magnético define os limites deste filamento formador de estrelas, e também pode ser responsável por direcionar o ângulo dos jatos.

Com o tempo, esse efeito enfraquece, à medida que as interações com outros objetos alteram ligeiramente os eixos de rotação das estrelas, redirecionando os jatos. Este desvio ao longo do tempo poderia explicar por que os astrônomos nunca viram alinhamentos tão perfeitos antes.

domingo, 7 de janeiro de 2024

NASA compartilha nova FOTO de Urano e seus satélites tirada pelo James Webb

 



Quando pensamos em Urano, geralmente temos em mente a imagem de uma esfera azul-clara. Afinal, foi essa a primeira imagem do astro, capturada em 1986. Mas o Telescópio Espacial James Webb acaba de nos dar uma perspectiva diferente desse planeta distante.

Usando o espectro infravermelho de luz, invisível ao olho humano e emitido por transferência de calor, o Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês) da NASA foi capaz de capturar imagens raramente vistas de Urano e seus arredores.
Na verdade, a imagem publicada faz parte do mesmo conjunto, mas com uma resolução muito superior das publicadas em abril, que só tinham duas cores.
Esta imagem de Urano, capturada pela câmera de infravermelho do James Webb, mostra setas de bússola, barra de escala e chave colorida para referência - Sputnik Brasil, 1920, 21.12.2023
Imagem de Urano, capturada pela câmera de infravermelho do Telescópio Espacial James Webb, mostra setas de bússola, barra de escala e chave colorida para referência
Nove dos 27 satélites conhecidos de Urano também podem ser vistos na foto como esferas brancas e azuis brilhantes.
Tal como os anéis, os satélites orbitam o planeta ao longo do seu equador, que está inclinado 98 graus devido a um enorme impacto planetário no início de sua vida, o qual virou o planeta de lado, dizem os cientistas.

"JWST nos permite observar Urano e Netuno de uma maneira completamente nova, porque nunca tivemos um telescópio desse tamanho que olhe no [espectro] infravermelho", disse Naomi Rowe-Gurney, pesquisadora de pós-doutorado e embaixadora do sistema solar para o telescópio.

Ainda assim, Urano possui calotas polares, visíveis no centro do planeta na foto. Várias tempestades brilhantes também podem ser vistas perto e abaixo da borda sul da calota polar.
A NASA planeja uma missão espacial especializada a Urano em 2030.


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sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Arqueólogos descobrem nos EUA gravuras astronômicas e pinturas de antiga cultura visionária (FOTO)

 


Arqueólogos da Universidade Jaguelônica, em Cracóvia, anunciaram a descoberta de gravuras astronômicas e pinturas associadas à cultura Pueblo.

A descoberta foi feita no complexo de assentamentos Castle Rock Pueblo, localizado no planalto de Mesa Verde, na fronteira entre os estados do Colorado e Utah, nos EUA, escreve Heritage Daily.
Pesquisas anteriores da área identificaram petróglifos da cultura Pueblo dos séculos XII e XIII e painéis de pedra dos séculos XV e XVII, retratando cenas de caça associadas à tribo Ute.

A cultura Pueblo foi uma das primeiras civilizações norte-americanas nativas que surgiu por volta de 100 d.C., em regiões que abrangem o atual estado de Utah, juntamente com áreas do Arizona, Novo México e Colorado.

A cultura era uma das sociedades pré-colombianas mais avançadas que construía habitações de pedra de vários andares, criava arte rupestre e joias minimamente ornamentadas, além de cerâmicas decoradas com motivos pintados.
Descobertas de petróglifos oferecem avanços na compreensão da cultura Pueblo.
Arqueólogos começaram a explorar vários cânions do complexo de assentamentos Castle Rock Pueblo. A uma altura de 800 metros acima dos assentamentos de penhascos, a equipe encontrou os petróglifos e painéis de rocha que se estendem por quatro quilômetros ao redor do grande planalto.

Desenhos esculpidos nos painéis de rocha são espirais de até um metro de diâmetro, que foram usadas pelo povo Pueblo para observações astronômicas e para determinar os solstícios de verão e inverno, bem como os equinócios de primavera e outono.

Também foram descobertas representações pintadas retratando imagens de guerreiros e xamãs, que, de acordo com os pesquisadores, datam do século III d.C.


NASA compartilha nova FOTO de Urano e seus satélites tirada pelo James Webb

 


Quando pensamos em Urano, geralmente temos em mente a imagem de uma esfera azul-clara. Afinal, foi essa a primeira imagem do astro, capturada em 1986. Mas o Telescópio Espacial James Webb acaba de nos dar uma perspectiva diferente desse planeta distante.

Usando o espectro infravermelho de luz, invisível ao olho humano e emitido por transferência de calor, o Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês) da NASA foi capaz de capturar imagens raramente vistas de Urano e seus arredores.
Na verdade, a imagem publicada faz parte do mesmo conjunto, mas com uma resolução muito superior das publicadas em abril, que só tinham duas cores.
Esta imagem de Urano, capturada pela câmera de infravermelho do James Webb, mostra setas de bússola, barra de escala e chave colorida para referência - Sputnik Brasil, 1920, 21.12.2023
Imagem de Urano, capturada pela câmera de infravermelho do Telescópio Espacial James Webb, mostra setas de bússola, barra de escala e chave colorida para referência
Nove dos 27 satélites conhecidos de Urano também podem ser vistos na foto como esferas brancas e azuis brilhantes.
Tal como os anéis, os satélites orbitam o planeta ao longo do seu equador, que está inclinado 98 graus devido a um enorme impacto planetário no início de sua vida, o qual virou o planeta de lado, dizem os cientistas.

"JWST nos permite observar Urano e Netuno de uma maneira completamente nova, porque nunca tivemos um telescópio desse tamanho que olhe no [espectro] infravermelho", disse Naomi Rowe-Gurney, pesquisadora de pós-doutorado e embaixadora do sistema solar para o telescópio.

Ainda assim, Urano possui calotas polares, visíveis no centro do planeta na foto. Várias tempestades brilhantes também podem ser vistas perto e abaixo da borda sul da calota polar.
A NASA planeja uma missão espacial especializada a Urano em 2030.


sábado, 18 de novembro de 2023

Telescópio Espacial James Webb detecta 2 das galáxias mais distantes já descobertas (FOTO)

 


Revelações recentes fornecidas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês) permitiram uma compreensão mais profunda sobre a formação de galáxias, confirmando os princípios fundamentais da teoria do Big Bang.

O JWST, conhecido por sua precisão, alterou mais uma vez nosso entendimento sobre o cosmos, depois que foi capaz de revelar duas galáxias: a UNCOVER-z13 e a UNCOVER-z12. Os resultados do estudo foram publicados no Astrophysical Journal Letters.
Utilizando a lente gravitacional do aglomerado de galáxias Abell 2744, o telescópio espreitou para o passado e confirmou estas galáxias como a segunda e a quarta mais distantes já observadas. As galáxias, situadas a cerca de 3,5 bilhões de anos-luz de distância, têm características únicas, desafiando a típica forma de galáxias a tais distâncias.
Elas existiam quando o Universo tinha apenas cerca de 330 milhões de anos, são pobres em metais e formam ativamente estrelas. De acordo com as teorias atuais da astronomia, o Universo tem cerca de 13,7 bilhões de anos.
O Phys-org postou hoje [imagens] das galáxias extremamente distantes UNCOVER-Z13 e UNCOVER-Z12.. A primeira é a segunda galáxia mais distante já descoberta.

"As galáxias descobertas anteriormente a estas distâncias apareciam como um ponto nas nossas imagens […] mas uma das nossas parece alongada, quase como um amendoim, e a outra parece uma bola fofa", disse em comunicado Bingjie Wang, especialista que faz parte da equipe do JWST UNCOVER.

Ambas as galáxias partilham características-chave que apoiam o modelo do Big Bang. Elas são jovens, pequenas, possuem um baixo nível de elementos pesados e formam ativamente estrelas. Essas descobertas se alinham com a teoria dos estágios primordiais do Universo, onde as galáxias evoluíram através de fusões e rápido crescimento.


Buraco negro mais antigo é descoberto a 13 bilhões de anos-luz de distância da Terra (FOTO)

 


Uma equipe de astrônomos descobriu o buraco negro mais distante já avistado com ajuda de raios X.

O buraco negro está em fase inicial de crescimento, contudo já é considerado massivo, com uma massa estimada entre dez e 100 milhões de sóis.
O corpo celeste foi descoberto em sua galáxia hospedeira, UHZ1, a 13,2 bilhões de anos-luz da Terra, e foi formado aproximadamente 470 milhões de anos após o Big Bang.
A galáxia em questão está na mesma direção do aglomerado de galáxias Abell 2744, que serviu como lente gravitacional para observação.
O novo objeto é importante para auxiliar os pesquisadores a compreender como os buracos negros supermassivos podem atingir massas colossais pouco tempo após o Big Bang.
Uma das hipóteses é que tenham se formado a partir do colapso de estrelas mortas e crescido até se tornarem supermassivos, ou já terem surgido diretamente do colapso de nuvens gigantes de gás e poeira.
A descoberta também é a evidência mais forte de um buraco negro formado a partir de uma nuvem de poeira e gás.


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