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domingo, 23 de julho de 2023

VÍDEO mostra 'porta do inferno' em cratera na Rússia, cientista explica fenômeno

 


A Batagayka, que está no nordeste russo, está aumentando de tamanho a um ritmo cada vez maior, em linha com a dinâmica das temperaturas na Rússia, segundo pesquisadores.

A cratera Batagayka, no nordeste da Rússia, segue crescendo a um ritmo acelerado, contaram cientistas russos à agência britânica Reuters, que alertaram para o surgimento iminente de outros buracos semelhantes e para o derretimento total do pergelissolo siberiano.
Imagens impressionantes feitas por drones revelaram detalhes da cratera Batagayka, um corte de um quilômetro de comprimento no Extremo Oriente da Rússia que forma a maior cratera de pergelissolo do mundo.
Os cientistas dizem que a Rússia está se aquecendo pelo menos 2,5 vezes mais rápido do que o resto do mundo.
A origem geológica da cratera Batagayka remonta à década de 1960, quando parte de uma floresta foi desmatada. Cerca de 25 a 30 anos depois, o afundamento da terra começou e segue aumentando a uma taxa de 20 a 30 metros por ano, segundo os dados coletados. Atualmente não existe uma medição exata, mas sabe-se que a taxa está acelerando.
A cratera, de um quilômetro de comprimento, e localizada na república da Yakútia, é conhecida localmente como "porta de entrada para o inferno".

"No futuro, com o aumento das temperaturas e com maior pressão antropogênica, veremos a formação de cada vez mais buracos assim, até todo o pergelissolo desaparecer", comentou Nikita Tananaev, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Pergelissolo de Yakutsk.

Ele também mencionou que o solo sob a cratera gigante, que tem até 100 metros de profundidade em algumas áreas, contém uma "enorme quantidade" de carbono orgânico que será liberado na atmosfera à medida que o pergelissolo descongelar, intensificando assim ainda mais o aquecimento global.
A Rússia está se aquecendo pelo menos 2,5 vezes mais rápido do que o resto do mundo, segundo os cientistas. Como resultado, a tundra congelada que cobre cerca de 65% da massa terrestre do país está derretendo, liberando gases de efeito estufa armazenados no solo descongelado.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

IMAGEM mostra coroa de formação estelar a 220 milhões de anos-luz da Terra


O Telescópio Espacial James Webb registrou a face da NGC 7469, uma galáxia espiral brilhante de aproximadamente 90 mil anos-luz de diâmetro a 220 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Pegasus.

registro ocorreu durante a tentativa de estudar a física da formação estelar, do crescimento dos buracos negros e retroalimentação em quatro galáxias brilhantes em processo de fusão.
A NGC 7469 abriga um núcleo galáctico ativo (AGN, na sigla em inglês), que é uma região central extremamente brilhante dominada pela luz emitida pela poeira e pelo gás ao cair no buraco negro central da galáxia.
Sendo assim, esta galáxia pode contribuir para o estudo da relação entre os AGN e a atividade estelar, já que este objeto abriga um AGN rodeado por um anel estelar a uma distância de apenas 1.500 anos-luz, segundo a ESA.
O Telescópio Espacial James Webb registrou a face da NGC 7469, uma galáxia espiral brilhante de aproximadamente 90 mil anos-luz de diâmetro a 220 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Pegasus - Sputnik Brasil, 1920, 21.12.2022
O Telescópio Espacial James Webb registrou a face da NGC 7469, uma galáxia espiral brilhante de aproximadamente 90 mil anos-luz de diâmetro a 220 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Pegasus
De acordo com a ESA, a observação revelou que esta galáxia inclui aglomerados de formação estelar muito jovens, bem como bolsas de gás molecular muito quente e turbulento, além de provas diretas da destruição de pequenos grãos de poeira a poucas centenas de anos-luz do núcleo.
Além disso, os especialistas notaram que um gás difuso e altamente ionizado parece estar saindo do núcleo a aproximadamente 6,4 milhões de quilômetros por hora, sendo parte de um fluxo galáctico que já havia sido identificado a partir da Terra, contudo, o Webb revelou um assombroso detalhe.
O Webb mostra a chamada estrela de seis pontas que se alinha perfeitamente com o coração da NGC 7469, que é o pico de difração causado pelo AGN brilhante.
Os picos de difração são padrões produzidos quando a luz é curvada em torno das bordas de um telescópio.

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Novo estudo mostra que uma das luas de Saturno pode abrigar vida extraterrestre

 


Uma equipe de cientistas, que inclui o dr. Christopher Glein do Instituto de Pesquisa Southwest, nos EUA, revelou novas evidências de um dos blocos de construção de vida cruciais no oceano subsuperficial da lua de Saturno Encélado

De acordo com o comunicado, as simulações realizadas pela equipe científica mostram que o oceano do satélite natural do planeta deve ter em abundância o fósforo dissolvido, um ingrediente essencial para a vida na Terra.

"Encélado é um dos alvos primários da busca da humanidade por vida no nosso Sistema Solar", explicou Glein, coautor de um novo artigo com resultados da pesquisa.

Recentemente, a missão espacial Cassini descobriu água líquida em Encélado, debaixo a superfície do satélite. Após a análise de amostras, os pesquisadores revelaram que estas contêm quase todos os elementos necessários para a vida, exceto fósforo.
O elemento é preciso para criação de DNA e RNA, base de toda a vida na Terra. Durante o estudo, os autores realizaram simulações termodinâmicas e cinéticas que imitam a geoquímica do fósforo nos oceanos de Encélado com base dos dados da Cassini.
Baseando-se nos dados obtidos dos modelos, eles constataram que os minerais de fosfato podem se dissolver no satélite de Saturno, atingindo níveis próximos ou até superiores aos da água do mar na Terra.

"O que isso significa para a astrobiologia é que podemos estar mais confiantes do que antes de que o oceano de Encélado é habitável", resumiu o autor principal da pesquisa.

Imagem em infravermelho de Saturno capturada pela espaçonave Cassini mostra a aurora no polo sul do planeta - Sputnik Brasil, 1920, 08.02.2022
Ciência e sociedade
Vento de grande altitude em Saturno cria aurora inédita e revela mistérios do planeta (FOTO, VÍDEO)



 

sábado, 25 de junho de 2022

Nave espacial mostra FOTO detalhada de superfície bombardeada de Mercúrio

 


Responsável pela missão BepiColombo de exploração de Mercúrio, a equipe de astrônomos europeus e japoneses compartilhou uma imagem do recente sobrevoo da nave espacial perto do planeta

A imagem feita pelo Orbitador Planetário de Mercúrio (MPO, na sigla em inglês) mostra a superfície do planeta em detalhes incríveis marcada por inúmeras crateras causadas pelos impactos de asteroides e cometas.
O aparelho capturou a imagem em 23 de junho a cerca de 920 quilômetros acima da superfície do planeta. A ESA informou que a nave espacial realizou um sobrevoo ainda mais próximo do planeta, cinco minutos antes de tirar a imagem acima mencionada chegando a apenas 200 km da superfície de Mercúrio.
Trata-se da segunda passagem próxima da missão por Mercúrio, a primeira foi realizada em outubro de 2021.
Aqui está a primeira imagem de hoje do sobrevoo de Mercúrio capturando uma incrível variedade de características geológicas magníficas do planeta.
Durante este sobrevoo, BepiColombo se aproximou de Mercúrio do lado noturno, disse Johannes Benkhoff, cientista da missão conjunta da ESA, o que significa que a visualização só poderia começar quatro minutos após a passagem mais próxima, quando o planeta estava suficientemente iluminado, escreve portal Space.
O orbitador estava tirando imagens do planeta durante este sobrevoo com suas câmeras de monitoramento de baixa resolução que estão montadas no módulo de transferência da nave espacial.
BepiColombo é uma missão conjunta da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência da Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) lançada em 2018. A missão é composta por dois orbitadores que voam em torno de Mercúrio colocados um em cima do outro.


As mais vistas da semana

domingo, 5 de junho de 2022

VÍDEO mostra sonda da NASA voando acima das nuvens de Júpiter a 210 mil km/h

 


A NASA divulgou imagens obtidas em abril por sua sonda espacial Juno durante seu 41º sobrevoo próximo de Júpiter.

A cientista Andrea Luck, usando imagens captadas pela sonda, criou uma sequência animada da viagem.
Com aproximadamente 140 mil quilômetros de diâmetro, Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar.
Dê uma volta com a missão Juno. A espaçonave Juno da NASA usou seu instrumento JunoCam para capturar como seria percorrer os topos das nuvens de Júpiter. A cientista cidadã Andrea Luck criou esta sequência animada usando dados das imagens.
No ponto de máxima aproximação Juno estava a pouco mais de 3.300 quilômetros acima dos coloridos topos das nuvens do planeta.
No momento do sobrevoo a sonda viajava a aproximadamente 210 mil quilômetros por hora em relação ao corpo celeste, segundo o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

IMAGEM mostra Via Láctea brilhando em sintonia com luzes que iluminam superfície da Terra

 


Na quinta-feira (3), o cosmonauta russo Anton Shkaplerov compartilhou uma imagem da Via Láctea registrada a partir da Estação Espacial Internacional.

Na imagem, a Via Láctea é vista mais brilhante e próxima, sem que a atmosfera do nosso planeta se interponha.
Cosmonauta russo Anton Shkaplerov compartilhou uma imagem da Via Láctea registrada a partir da Estação Espacial Internacional - Sputnik Brasil, 1920, 06.02.2022
Cosmonauta russo Anton Shkaplerov compartilhou uma imagem da Via Láctea registrada a partir da Estação Espacial Internacional
A imagem mostra as estrelas que formam nossa galáxia brilhando em sintonia com as luzes que iluminam e colorem a superfície terrestre.

Sem a atmosfera do nosso planeta se interpondo na contemplação do espaço, a Via Láctea se distingue mais brilhante e próxima.

domingo, 30 de janeiro de 2022

VÍDEO mostra caças da Marinha chinesa em base aérea localizada em arrecife artificial

 


Um vídeo, compartilhado nas redes sociais, mostra caças da Marinha chinesa no arrecife artificial de Yongshu, no disputado arquipélago de Spratly, no mar do Sul da China.

As infraestruturas construídas pela China nestes arrecifes são impressionantes, segundo o portal Russkoe Oruzhie.
Em cada um dos três arrecifes principais há pistas de pouso e hangares de três tipos: hangares pequenos para caças e médios para bombardeiros e aviões-cisterna Xian H-6. Os hangares maiores podem abrigar aviões militares Y-20 e Il-76, aviões de reabastecimento Il-78 e os radares voadores KJ2000.
A propriedade territorial do arquipélago Spratly é disputada por seis Estados do Sudeste Asiático. Além de sua importante localização estratégica, o arquipélago é supostamente rico em hidrocarbonetos.

Todos estes Estados possuem contingentes militares nas ilhas Spratly, desde Brunei até as Filipinas, porém a China é a única que está ampliando sua presença na região com a construção de ilhas artificiais.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

NASA mostra nova IMAGEM de erupção violenta da 2ª estrela mais brilhante do céu noturno

 


Na década de 1840, a estrela Eta Carinae entrou em erupção violenta, tornando-se a segunda estrela mais brilhante do céu noturno.

Uma nova imagem da NASA se baseou em dados de diferentes observatórios espaciais da agência para criar uma visão composta em 3D, permitindo observar as consequências cósmicas de um dos episódios mais violentos já testemunhados a partir da Terra.
As imagens do Telescópio Espacial Hubble da NASA e do observatório de raios X Chandra, registradas em luz visível, ultravioleta e raios X revelaram como a estrela ilumina a nebulosa de Homúnculo, criada após uma grande erupção há quase 180 anos.
A erupção expeliu gás e poeira em direções expostas no espaço, formando uma espécie de ampulheta na nebulosa de Homúnculo.

A imagem permite observar através da poeira, revelando detalhes e a extensão da nebulosa de Eta Carinae em torno desta estrela brilhante.
A Eta Carinae é uma das maiores estrelas já conhecida, possuindo bolas de fogo propensas a explosões, que provavelmente entrarão em colapso em um buraco negro após a explosão da supernova.

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