Está acontecendo em Espanta Gado, uma questão de extrema injustiça. A cidadã Isabel Gomes, ao retornar de São Paulo, há algum tempo, procurou um terreno que sua família tinha comprado no Distrito. Foi quando constatou que o mesmo terreno tinha sido vendido a mais pessoas, configurando um caso claro de estelionato, cometido sabe-se lá por quem, pois quando se vende o que não é dono, ou se vende um terreno mais de uma vez, está lesando claramente as pessoas. Ciente do fato, a mesma procurou a justiça em Queimadas, tanto no Fórum, quanto na delegacia, onde segundo a mesma, instruíram que os envolvidos entrassem num acordo, o que é muito estranho, pois a justiça é quem poderia decidir claramente em favor do antigo dono e quem vendeu o terreno que não era dono, que ressarcisse quem comprou algo que já tinha sido vendido! Além disso, a prefeitura tem o dever de solucionar a questão, pois é responsável por fiscalizar as obras no município, questões de documentações e todo território.
A cidadão procurou por diversas vezes os envolvidos que dando uma de inegociáveis, não entraram em acordo. Então a mesma começou a construir no terreno, pois a mesma é carente e precisa de uma casa. Então de repente surgiu um suposto advogado, que dando uma carteirada, disse que iria mandar desmanchar o que já tinha sido feito. Em primeiro lugar, advogado não tem esse poder, pois ele não é juiz! Em segundo lugar, ela não tem nenhuma obrigação de dividir um terreno que sua família comprou primeiro; em terceiro lugar, quem vendeu o terreno que já não era mais dono, é que tem que ressarcir e inclusive podendo responder por estelionato! Em questões de justiça, não existe essa de carteirada mais e nem de dar uma de marrudo! Tudo é negociado e com respeito.
Consta-se também que o referido cidadão, suposto segundo dono do terreno, costuma causar, inclusive importunando e não comparecendo as negociações em Queimadas. Em primeiro lugar, ele precisa se ver com quem vendeu o terreno a ele e não ficar atormentando a verdadeira proprietária do terreno e que tem o documento mais antigo. Não existe essa de advogado chegar dando carteirada em obra. Seria melhor que ele instruísse o seu cliente a buscar o ressarcimento a quem lhe vendeu de foma ilegal que não lhe pertencia.
Esperamos que a promotoria pública do município, a prefeitura, a justiça e os órgãos cabíveis resolvam com imparcialidade a questão. NÃO EXISTE ISSO DE QUEM COMPROU E PAGOU UM IMÓVEL TER QUE DIVIDIR UM PEQUENO TERRENO, TENDO PREJUÍZO CAUSADO POR QUEM VENDEU O MESMO LUGAR MAIS DE UMA VEZ. Então que a justiça e as autoridades mandem esse segundo suposto dono, procurar quem lhe vendeu o terreno e peça o ressarcimento. NÃO ESTAMOS MAIS NA IDADE MÉDIA E TUDO TEM LEI E JUSTIÇA. Ninguém pode intimidar ninguém.
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