Total de visualizações de página

Leitores online

Mostrando postagens com marcador doença. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador doença. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Cientistas revelam risco de doença mortal após COVID-19 que vírus aumenta 3 vezes

 


Um novo estudo sueco revela que o risco de doenças cardiovasculares perigosas é três vezes maior entre os infectados pela COVID-19.

Pesquisadores da Universidade de Umea, na Suécia, compararam a frequência de surgimento do infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral isquêmico entre os infectados pelo coronavírus e os membros do grupo de controle, que sofreram destas doenças, mas não foram infetados pela COVID-19.

Os cientistas suecos descobriram que a COVID-19 aumentou três vezes o risco de contrair estas doenças, considerando diferentes idades, gêneros e fatores socioeconômicos dos analisados. 86.742 pacientes participaram do estudo, sendo a maior pesquisa deste tipo.

"Nossos resultados sugerem que a COVID-19 é um fator de risco para infarto agudo de miocárdio e acidente vascular cerebral isquêmico. Isso indica que infarto agudo de miocárdio e acidente vascular cerebral isquêmico fazem parte do quadro clínico da COVID-19 e destaca a necessidade de vacinação contra a COVID-19", segundo diz o estudo publicado na The Lancet.

Anteriormente, The Lancet publicou os resultados de um estudo observacional de que participaram pacientes de mais de 300 hospitais britânicos. Quase 25% dos pacientes tiveram complicações renais, sendo as consequências mais graves após o coronavírus apresentadas no estudo. 17% tiveram problemas respiratórios e 12% tiveram problemas cardiovasculares.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 17 milhões de pessoas morrem anualmente de doenças cardiovasculares. Os especialistas consideram que cerca de 80% de derrames e ataques cardíacos prematuros podem ser previstos.

domingo, 25 de julho de 2021

China confirma morte no país por 'Vírus do Macaco'; doença é rara e não há registro de transmissão humana

 


A China registrou a morte de um veterinário de Pequim que contraiu uma doença rara em primatas, conhecida como Vírus do Macaco, informou reportagem do "Washington Post" de segunda-feira (19) com base em um relatório divulgado no sábado.


A morte, ocorrida em 27 de maio, é o primeiro óbito no país causado pela doença, que não tem registro de transmissão de humano para humano. As pessoas que estiveram com ele tiveram teste negativo para esse vírus. O Vírus do Macaco, ou vírus herpes B, é comum nesse tipo de mamífero. No entanto, muito raramente humanos se infectam. Quando isso acontece, porém, a doença é grave, com inflamação no cérebro. Segundo a reportagem do "Post", a letalidade da virose pode chegar a 80%.

Mas, novamente, trata-se de uma virose muito rara nas pessoas: há menos de 100 casos registrados na literatura médica desde 1932, ano do registro da primeira transmissão desse patógeno de um macaco para um homem. 

Normalmente, vítimas são veterinários ou pesquisadores que lidam com primatas. A vítima sentiu dores, náuseas e vômitos em abril, um mês depois de dissecar macacos mortos. Depois, em maio, ele acabou não resistindo e morreu. Segundo especialistas ouvidos pelo jornal norte-americano, o Vírus do Macaco já está adaptado aos primatas e dificilmente saltaria para o ser humano de modo a permitir a transmissão entre pessoas — diferente do que aconteceu com o novo coronavírus causador da Covid-19.


sábado, 24 de julho de 2021

Menina morre da peste no Colorado e estado norte-americano está em alerta por propagação da doença

 


As autoridades sanitárias do Colorado confirmaram a morte de uma menina de 10 anos por peste e anunciaram que testes laboratoriais detectaram a presença da bactéria em amostras obtidas de pulgas.

Seis condados do estado norte-americano do Colorado estão em alerta por causa da propagação da peste, uma infecção que é transmitida principalmente por picada de pulgas infeсtadas que vivem em roedores. A doença já tirou a vida de uma menina de 10 anos, que morreu em 5 de julho na cidade de Durango, apesar de ter recebido tratamento.

Nesta sexta-feira (24), o Departamento da Saúde Pública e Meio Ambiente do Colorado publicou um comunicado, confirmando a causa da morte da menina. O departamento apelou aos cidadãos para terem cuidado após relatos de casos de peste em animais em seis condados. A morte da menina é o primeiro caso letal registrado desde 2015 no Colorado.

A peste é causada pela bactéria Yersinia Pestis e pode transmitir-se aos humanos pela picada de pulgas infectadas ou por contato direto com os animais infectados. Frequentemente, a doença é detectada nos chamados cães-da-pradaria, esquilos e outros roedores. Por isso, as autoridades aconselharam ficar longe desses animais e tomar medidas preventivas.

Entre as medidas recomendadas, as autoridades sanitárias priorizaram não matar os cães-da-pradaria, porque sua morte "obrigaria os parasitas a procurar novos hóspedes", sejam animais de estimação ou humanos.

No Colorado, entre 2015 e 2020, foram registrados 22 casos de peste, quase metade dos quais no condado de La Plata, o mesmo onde faleceu a menina neste mês. Na lista dos condados afetados também estão San Miguel, El Paso, Boulder, Huerfano e Adams.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

MÃE DE DAN STULBACH ESTÁ NA UTI COM COVID DIAS APÓS O PAI DO ATOR MORRER POR CAUSA DA DOENÇA

 


No início da semana, o ator Dan Stulbach perdeu o pai, o engenheiro Jozef Stulbach, por complicações geradas pela covid-19. Dias depois, o artista vive um novo drama familiar. Sua mãe, Ewa Parszewska deu entrada no Hospital Albert Einstein e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).


Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, aos 80 anos, a arquiteta e tradutora está em estado grave. Ewa está hospitalizada na mesma unidade em que o pai do ator ficou antes de falecer.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Pandemia na Bahia: Santaluz confirma 22ª morte por complicações da Covid-19 e registra 23 novos casos da doença

 


De acordo com o boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (2) pela Secretaria Municipal de Saúde de Santaluz, nas últimas 24 horas foram registrados 23 novos casos de Covid-19 e uma morte por complicações da doença na cidade. A vítima fatal é uma mulher de 52 anos que morreu nesta terça. Com a atualização, o município chega a 1.697 diagnósticos positivos e 22 óbitos desde o começo da pandemia. Ao todo, 1.336 pacientes já estão recuperados – sendo que 27 destas curas foram registradas nas últimas 24h. Há ainda 339 casos ativos da doença e 114 suspeitas em investigação.


Notícias de Santaluz


terça-feira, 19 de janeiro de 2021

BLOGUEIRA É INTUBADA COM COVID-19 APÓS CONVOCAR AGLOMERAÇÕES E ZOMBAR DA DOENÇA

 



A blogueira Ygona Moura esteve entre os assuntos mais comentados das redes sociais após ser internada devido complicações causadas pelo novo coronavírus. Ygona está internada em estado delicado, mas estável num hospital do Rio de Janeiro com covid-19.

Viralizou nas redes sociais um vídeo que Ygona, gravado em dezembro de 2020, desdenhando da doença e à procura de festas para ir. “Noite de aglomeração com sucesso. Aglomerei mesmo! Estou caçando um baile. Quero aglomerar de novo”, afirmou Ygona em um local cheio de pessoas.

 

 



segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Ginecologista morre com Covid-19 e número de médicos vítimas da doença no ES chega a 20, diz CRM

 Ednildes de Almeida Olympio Rua, de 51 anos, também era obstetra e professora do curso de medicina da Universidade de Vila Velha (UVV). Ela morreu neste domingo (13).


Ednildes de Almeida Olympio Rua, de 51 anos, morreu em decorrência da Covid-19. — Foto: Reprodução/Redes sociais

Morreu neste domingo (13), vítima da Covid-19, a ginecologista e obstetra Ednildes de Almeida Olympio Rua, de 51 anos. De acordo com o Conselho Regional de Medicina (CRM-ES), com esse caso, chega a 20 o número de médicos que morreram em decorrência do coronavírus no Espírito Santo.

Além de médica, Ednildes era também professora. Na Universidade de Vila Velha (UVV), onde trabalhou por dez anos, ela lecionou no curso de Medicina e coordenou o internato da instituição.

Em nota, a UVV destacou a dedicação de Ednildes e afirmou que a professora "inspirou e transformou a vida de milhares de alunos e de colegas de trabalho".

"O legado de Ednildes de Almeida Olympio Rua ecoará para sempre aqui, na UVV, e no coração de todos que tiveram a oportunidade de tê-la presente em algum momento da vida. Somos eternamente gratos por esta honra", disse a instituição.

O CRM-ES também lamentou a morte da médica e prestou solidariedade aos seus familiares.

De acordo com informações do Conselho, as primeiras mortes de profissionais da medicina em função do vírus foram registradas em junho deste ano. De lá para cá, a doença já vitimou 20 médicos.

Médicos vítimas da Covid-19 no ES

  1. Poliana de Andrade Almeida (sem especialidade registrada no CRM-ES)
  2. Luiz Antônio da Silva (cardiologista)
  3. Vinícius Barbosa Santos (anestesiologista)
  4. Adonai Machado Albuquerque (sem especialidade registrada no Conselho)
  5. Rafael Mussiello (ginecologista/obstetra e médico do trabalho)
  6. Aloysio Nobrega da Motta (anestesiologista)
  7. Marcos Rogério Lourenço Rodrigues (neurologista e médico do trabalho)
  8. Hélio Perroni (médico do trabalho, ginecologista e obstetra)
  9. Raul Lima dos Santos (sem especialidade registrada)
  10. José Luiz Silva Neves (neurocirurgião)
  11. Paulo Assunção Martins Costa (sem especialidade registrada)
  12. Carlos Alberto Barreto (pediatra)
  13. Lucimar Maria da Silva (sem especialidade registrada)
  14. Iran Guimarães de Azevedo (médico do trabalho, ginecologista e obstetra)
  15. Reinaldo Barbosa Caixeta (ginecologista e obstetra)
  16. Marcos Mantelmacher (gastroenterologista, clínica médica e endoscopista)
  17. Horácio Benício de Souza Lacerda (sem especialidade registrada)
  18. Carlos Roberto Koehler (sem especialidade registrada)
  19. Sebastião Marcos Pimentel (medicina do trabalho, ortopedia/traumatologia e acupuntura)
  20. Ednildes de Almeida Olympio Rua (ginecologista e obstetra)

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Sesab emite alerta após registro de casos da 'doença misteriosa da urina preta'

 


O registro de pelo menos 12 casos da Doença de Haff desde agosto deste ano na Bahia acendeu um alerta na Secretaria da Saúde do estado (Sesab). A doença causa rigidez muscular súbita, dor muscular, torácica, dificuldade para respirar, dormência e perda de força no corpo e deixa a urina escura.  A doença pode evoluir com insuficiência renal e, se não tratada, levar a morte.

 

Entre os sintomas ainda está a elevação sérica de creatinofosfoquinase (CPK), uma enzima que atua principalmente nos tecidos musculares, no cérebro e no coração. A doença de Haff está associada a ingestão de crustáceos e pescados e já é conhecida pelos baianos. 

 

Pode haver quem não se lembre, mas há quatro anos Salvador registrou um surto da doença de Haff. Na época ela ainda não era chamada dessa forma, e antes de ser identificada era conhecida e estampada no noticiário como "doença misteriosa que causa urina preta" (lembre o fato aquiaquiaqui e também aqui). No período, um alerta epidemiológico chegou a ser emitido orientando buscas ativa e retrospectiva de casos.


Na semana passada, em 3 de novembro, a Sesab emitiu um alerta direcionado a profissionais de saúde do estado para a ocorrência de casos de Haff. Uma nota técnica com informações sobre a doença, sintomas, possíveis causas e os casos já registrados foi publicada no site da pasta.

 

CASOS REGISTRADOS
O documento traz a informação de que três casos de Haff foram diagnosticados em Entre Rios no mês de agosto desse ano. Os casos do município localizado no Litoral Norte baiano aconteceram entre integrantes de uma mesma família após a ingestão de um peixe conhecido como "olho de boi". Na ocasião, cinco pessoas comeram o pescado. Aproximadamente sete horas depois o primeiro paciente manifestou os sintomas. Se tratava de uma pessoa de 53 anos, que apresentou fortes dores no corpo, tontura, náuseas e fraqueza. O paciente foi levado ao hospital do municipio, onde foi submetido aos primeiros atendimentos. De acordo com a nota, posteriormente mais dois membros da família apresentaram os mesmos sintomas.


A Secretaria da Saúde registra casos também na capital baiana. Em Salvador, nos meses de setembro e outubro. duas unidades hospitalares notificaram a ocorrência de casos da doença de Haff, informou a pasta. A cidade soma 6 ocorrências. Desses, três casos foram hospitalizados e realizaram exames laboratoriais que apresentaram elevação de CPK. 

 

Na noite desta quinta-feira (12) a secretaria confirmou mais três casos em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, também relacionados ao consumo de pescado.

 

A secretaria esclarece que as principais manifestações clínicas dos pacientes se caracterizaram por início súbito de fortes dores em região cervical, seguido por dores musculares intensas nos braços, dorso, coxa e panturrilhas e urina turva e escura, com cor semelhante a  café. Nenhum dos pacientes apresentou febre, sintomas respiratórios ou gastrintestinais e todos fizeram ingestão de peixe em menos de 24 horas.

 

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO
Sob o entendimento de que a doença de Haff é rara e com base nas evidências do surgimento de casos e aumento das notificações, o Centro de Informações e Estratégias em Vigilância em Saúde (Cievs) da Bahia e de Salvador emitiram de forma conjunta um alerta epidemiológico com recomendações de condutas e orientações para as equipes de saude da rede pública e privada, para que os profissionais da saúde possam identificar a ocorrência de novos casos e investigar.

 

Entre as orientações está a de que os profissionais de saúde realizem exame para dosagem de creatinofosfoquinase (CPK) e TGO para observação de alterações dos valores normais nos exames; que observem a cor da urina e em caso de ser escura entendam como sinal de alerta, pois neste caso o paciente deve ser rapidamente hidratado durante 48 ou 72 horas. 

 

Segundo a Sesab, a doença não possui tratamento específico, mas não é indicado o uso de antiinflamatórios. 

 

A pasta destaca ainda que os profissionais de saúde devem orientar a população a buscar uma unidade de saúde no caso de aparecimento dos sintomas; e ainda identificar outros indivíduos que possam ter consumido do mesmo peixe ou crustáceo para captação de possíveis novos casos da doença. 


As mais visitadas

 

Minha lista de blogs