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sexta-feira, 7 de julho de 2023

Exclusivo: Grampos de Tony Garcia confirmam que ele foi agente infiltrado de Moro e que houve festa da cueca

 

Tony Garcia e Sérgio Moro (Foto: Reprodução/TV 247 | Agência Brasil)
Tony Garcia e Sérgio Moro (Foto: Reprodução/TV 247 | Agência Brasil)

247 teve acesso a um trecho das conversas que o empresário gravou; Tony Garcia também grampeou procuradores da república

O Brasil 247 teve acesso a uma parte das conversas que o empresário Antônio Celso Garcia, o Tony, gravou quando era agente infiltrado do então juiz.

Neste primeiro trecho, Tony Garcia, na condição de réu, conversa com o juiz sobre as ações que ele queria executar. Tony cita o advogado Michel Saliba, que na época era presidente da seccional da OAB em Curitiba.

Saliba acabaria preso por Moro e ficaria cerca de três meses na prisão, tempo que durou até a Justiça decidir que o então juiz não tinha competência para processá-lo e anular a ação.

A gravação foi realizada em 2005 e foi feita em um aparelho que Tony Garcia ocultava na cintura, segundo disse.

Tony guarda o equipamento na casa de um irmão que mora em Los Angeles, e foi casado com Priscilla Presley.

O empresário enviou o equipamento para o exterior por receio de que Moro determinasse busca em seus endereços no Brasil e o apreendesse fortuitamente.

Quando o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, abriu a investigação contra Moro e determinou que ele seja ouvido em depoimento, Tony providenciou uma cópia das gravações.

O empresário diz que entregará a cópia e o próprio gravador, para serem periciados. 

Neste primeiro trecho, que o 247 divulga com exclusividade, Moro conversa com Tony sem a presença de advogados e, além de determinar alvo, demonstra que combina suas ações com o Ministério Público Federal, o que é ilegal.

Tony Garcia também gravou suas conversas com os procuradores da república Januário Paludo e Carlos Fernando dos Santos Lima.

Em uma delas, os procuradores contam que um desembargador do Tribunal Federal da 4a. Região acabou se separando da esposa depois que soube que havia a gravação em vídeo da chamada festa da cueca, com garotas de programa, no hotel Bourbon.

Eles riem porque o desembargador teria se antecipado à possível divulgação da gravação e contado à mulher, que acabaria por se separar dele.

Tony diz que o vídeo da festa da cueca foi apreendido por Moro, mas não foi anexado a nenhum processo. Ele acredita que Moro possa ter usado a gravação para chantagear desembargadores.

Esta seria a razão pela qual o TRF-4 passou a confirmar as decisões do então juiz, mesmo diante de abusos.

Importante: Tony Garcia foi preso por conta de suposta fraude no consórcio Garibaldi, mas os assuntos que ele trata com Moro e com os procuradores nada tem a ver com a investigação inicial.

Veja o vídeo:



quinta-feira, 31 de março de 2022

SÉRGIO MORO, O DESPREZÍVEL


 


Com os parágrafos:


A figura desprezível, liliputiana, miúda, provinciana e maldosa de Sérgio Moro começa a colher os frutos de sua atuação criminosa como juiz parcial.


As notícias mais recentes dão conta de que o sociopata sairá do partido onde se homiziou e se filiará a outro para ser candidato a deputado federal por São Paulo.


Seu sonho de ser presidente da República virou pesadelo.


Patinando nas pesquisas, com números ridículos, vê o inocente ao qual trancafiou em Curitiba disparado em primeiro lugar, com amplas possibilidades de voltar ao Palácio do Planalto.


Perde feio até do genocida, a quem se vendeu e tornou-se seu ministro e, seguindo sua destinação moral, traiu miseravelmente.


O marreco de Maringá não passará de figura desfrutável, bisonha, malevóla, marcada pelas injustiças que praticou deliberadamente.


Sérgio Moro quebrou o Brasil, numa equação da qual participaram a mídia, especialmente a Rede Globo, velha marafona da notícia, a elite financeira, a incompetência e inação da então presidente da República e o ódio de classe contra o Estadista Lula, sob o comando dos interesses claríssimos do Departamento de Justiça dos EUA.


Como office-boys da conspirata, os deslumbrados e argentários procuradores da tal “república de Curitiba”, o nefando TRF4, a covardia dos juízes de tribunais superiores (péssimas e ingênuas escolhas dos governos do PT).


Moro – hoje um homem muito rico – é um anão moral, político e intelectual. A história já o registra no capítulo obscuro dos infames.


(*)Ruy Nogueira é publicitário




A decadência de Sérgio Moro

 


A figura desprezível, liliputiana, miúda, provinciana e maldosa de Sérgio Moro começa a colher os frutos de sua atuação criminosa como juiz parcial. As notícias mais recentes dão conta de que o sociopata sairá do partido onde se homiziou e se filiará a outro para ser candidato a deputado federal por São Paulo. Seu sonho de ser presidente da República virou pesadelo. Patinando nas pesquisas, com números ridículos, vê o inocente ao qual trancafiou em Curitiba disparado em primeiro lugar, com amplas possibilidades de voltar ao Palácio do Planalto. Perde feio até do genocida, a quem se vendeu e tornou-se seu ministro e, seguindo sua destinação moral, traiu miseravelmente. O marreco de Maringá não passará de figura desfrutável, bisonha, malévola, marcada pelas injustiças que praticou deliberadamente. Sérgio Moro quebrou o Brasil, numa equação da qual participaram a mídia, especialmente a Rede Globo, velha marafona da notícia, a elite financeira, a incompetência e inação da então presidente da República e o ódio de classe contra o Estadista Lula, sob o comando dos interesses claríssimos do Departamento de Justiça dos  EUA. Como office-boys da conspirata, os deslumbrados e argentários procuradores da tal “república de Curitiba”, o nefando TRF4, a covardia dos juízes de tribunais superiores (péssimas e ingênuas escolhas dos governos do PT). Moro - hoje um homem muito rico -  é um anão moral, político e intelectual. A história já o registra no capítulo obscuro dos infames.


(*)Ruy Nogueira é publicitário


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Advogado desmonta falácia de Moro de que Lula “não é inocente”

 


Em entrevista ao DCM TV, nesta quarta-feira (2), o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Grupo Prerrogativas, desmontou uma falácia dita frequentemente por Sergio Moro. O ex-juiz da Lava Jato e pré-candidato à Presidência pelo Podemos gosta de afirmar que o ex-presidente Lula não foi inocentado pela Justiça.

Leia mais:



Moro repete que o petista foi julgado e condenado em três instâncias e que só se livrou do STF (Supremo Tribunal Federal) no tapetão. Ele tenta passar a impressão de que a cada instância o processo começa de novo do zero, dando a entender que Lula passou por três julgamentos inteiros, como se todas as instâncias funcionassem da mesma forma.

“No Brasil, quem não é culpado é inocente. Moro comete um erro que nem um estudante de primeiro mês em uma faculdade de Direito cometeria. A presunção sempre vai ser de inocência. Se não foi formada a culpa da forma como ela deveria ser, seguramente o sujeito permanece inocente. Essa é uma premissa básica para qualquer iniciante nos estudos jurídicos”, afirmou o advogado.

“A incompetência do ex-juiz é um elemento que reforça sua suspeição e parcialidade no julgamento de Lula. Quando Moro sentenciou o ex-presidente, ele deixou um espaço muito pequeno para revisão. A revisão pode ocorrer quando se faz um exame mais aprofundado sobre determinado tema, o que não era competência das instâncias superiores.”

Carvalho lembrou que, posteriormente, isso foi examinado pelo próprio Supremo, que encerrou as ações contra Lula julgadas por Moro. “Foi concluído que houve uma atuação escandalosa de parceria do juiz da causa com o promotor da causa. O fato é que, com a Vaza Jato em especial, tudo isso veio a público”, disse.

Fonte: DCM TV

Veja abaixo:





 

Procurador pede ao TCU que decrete indisponibilidade de todos os bens de Moro por sonegação de impostos

 



O ex-juiz Sergio Moro, que destruiu os empregos de 4,4 milhões de trabalhadores brasileiros, segundo o Dieese, e depois ganhou R$ 3,6 milhões da consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, que lucrou com a quebra das construtoras nacionais, pode ficar com todos os seus bens indisponíveis por sonegação de impostos, segundo informa a jornalista Basília Rodrigues, da CNN. "O subprocurador-geral Lucas Furtado pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que declare a indisponibilidade de bens do ex-ministro da Justiça Sergio Moro como medida cautelar por suposta sonegação de impostos sobre os pagamentos que Moro recebeu da consultoria Alvarez & Marsal, responsável pela administração judicial de empresas condenadas pela Lava Jato", escreve a repórter.

"Com isso, o subprocurador mudou o próprio entendimento e voltou a defender que o TCU investigue os ganhos de Moro, de R$ 3,6 milhões, pagos pela consultoria. Para Furtado, Moro foi contratado fora do regime CLT e houve a chamada 'pejotização' a fim de reduzir a tributação incidente sobre o trabalho assalariado. 'Ao aplicar a teoria da desconsideração da pessoa jurídica, o TCU é competente porque há dinheiro público', explicou o subprocurador à CNN. Furtado pede que seja averiguado se Moro, ao viajar para morar nos Estados Unidos, apresentou declaração de saída definitiva do Brasil ou deixou de pagar imposto de renda sobre seus tributos", aponta a jornalista.


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Ciro diz que Moro enriqueceu durante Lava Jato: 'Encheu o bolso de dólar e não fala quanto ganhou'

 


Para pedetista, Moro ajudou a quebrar a Odebrecht propositalmente durante a Operação Lava Jato para depois trabalhar na recuperação com a "banca de direito norte-americana".

Em entrevista para José Luiz Datena, o presidenciável, Ciro Gomes (PDT), soltou diversas flechadas de críticas sobre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), entretanto, a maior delas recaiu sobre o ex-juiz e agora presidenciável, Sergio Moro.
O pedetista afirmou que Moro se beneficiou financeiramente dos julgamentos que conduziu no âmbito da Operação Lava Jato, no tempo em que atuava na 13ª Vara Federal de Curitiba.
Ciro lembrou que o ex-juiz julgou processos contra a Odebrecht e mais tarde, já como ministro do governo Bolsonaro, foi trabalhar para a banca de direito norte-americana que atuou no processo de recuperação judicial da empresa.

Em seguida, o ex-governador do Ceará insinuou que Moro ajudou a quebrar a empresa propositalmente para depois trabalhar com quem administrou o processo falimentar da companhia.
Ciro ainda disse que o ex-ministro da Justiça "encheu o bolso de dólar" e agora que está sendo investigado "não diz quanto ganhou".
Não é a primeira vez que Ciro faz declarações inflamadas sobre Moro. No final de dezembro, o ex-governador disse que o ex-chefe da Justiça era "estepe para o fascismo" e que não queria debater com ele "porque é corrupto", conforme noticiado.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 22 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 19.01.2022
Notícias do Brasil
Lula chama Moro de canalha e ex-juiz rebate: ofende porque não pode explicar corrupção da sua gestão


quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Moro diz que Bolsonaro queria alguém para 'fazer coisa errada' e por não aceitar sofreu 'sabotagem'

 


Moro critica Bolsonaro declarando que foi para o governo na expectativa de ter apoio do presidente, mas que ao chegar lá, teve que escolher entre ser cúmplice de "coisa errada" ou deixar o posto de ministro.

O ex-ministro da Justiça e agora presidenciável, Sergio Moro (Podemos), afirmou que o presidente, Jair Bolsonaro (PL), queria que ele, como ministro, "fizesse coisa errada", e por não ter aceitado, passou a sofrer "sabotagem", segundo a revista Veja.

"O presidente queria que eu fizesse coisa errada. Eu fui para o governo com a expectativa de que teria o apoio dele, mas, a partir de determinado momento, passei até a sofrer sabotagem", disse o ex-juiz.

Segundo Moro, foi lhe dada a escolha de ficar como cúmplice "de coisa errada" ou deixar o cargo.
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto em 25 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 12.12.2021
Notícias do Brasil
Ao publicar vídeo, Bolsonaro insinua que Dallagnol e Moro articulam jogo de poder contra seu governo
Ainda seguindo com declarações, o ex-juiz afirmou que Bolsonaro queria alguém na Polícia Federal para "proteger sua família".

"O próprio presidente reclamou esses dias dizendo que eu não protegia a família dele da Polícia Federal, da Receita Federal, o que é um absurdo. Ninguém tem que ser protegido de nada. Se alguém cometeu coisa errada, tem que ser investigado e a pessoa tem que ser responsabilizada", declarou.

Curiosamente, a afirmação do ex-juiz acontece um dia após ele ter criticado o pedido de investigação feito pelo procurador Lucas Rocha Furtado, do Tribunal de Contas da União (TCU), para que fosse investigado quanto Moro recebeu pelo contrato que manteve com a consultoria americana Alvarez & Marsal, a qual atua como administradora da recuperação judicial da Odebrecht.

O presidenciável também fez mais comentários sobre o atual chefe do Executivo, dizendo que o mesmo "desmantelou o combate à corrupção", e que durante o governo do o ex-presidente Lula "ocorreu os maiores escândalos de corrupção da história do país".
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva sorri em evento de comemoração do 38º aniversário da volta à democracia na Argentina, no dia 10 de dezembro de 2021, em Buenos Aires - Sputnik Brasil, 1920, 16.12.2021
Notícias do Brasil
Datafolha: Lula tem 48% e venceria no 1º turno; Bolsonaro fica com 22% e Moro com 9%


Moro confessa que Lava Jato foi projeto político para combater o Partido dos Trabalhadores

 



O ex-juiz Sergio Moro, declarado parcial e suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, finalmente confessou que a Lava Jato foi uma operação para combater o Partido dos Trabalhadores, e não propriamente a corrupção. Sua confissão foi feita em entrevista a uma rádio do Mato Grosso nesta manhã. "Como é que a gente pode defender um governo desse? Com pessoas [com fome] da fila de ossos, um governo que foi negligente com as vacinas, um governo que ofende as pessoas, um governo que desmantelou o combate à corrupção. Tudo isso por medo do quê? Do PT? Não. Tem gente que combateu o PT na história de uma maneira muito mais efetiva, muito mais eficaz. A Lava Jato", disse Moro na entrevista.

Para derrubar o Partido dos Trabalhadores, Moro corrompeu o sistema judicial, como foi reconhecido pela suprema corte brasileira, e destruiu 4,4 milhões de empregos, segundo o Dieese, criando as condições para o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Depois de quebrar construtoras como a OAS e a Odebrecht, Moro prendeu o ex-presidente Lula para eleger Jair Bolsonaro, de quem foi ministro, e depois foi trabalhar para a consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, que assumiu a recuperação judicial destas empresas e passou a viver como rico nos Estados Unidos. Em razão do conflito de interesses, os pagamentos da Alvarez & Marsal a Moro serão investigados pelo TCU. Saiba neste link como apoiar o documentário de Joaquim de Carvalho sobre o enriquecimento de Moro.

Logo depois de ter admitido a perseguição ao Partido dos Trabalhadores, o ex-juiz considerado suspeito e parcial pelo STF e ex-ministro de Bolsonaro recuou. Claramente, percebeu a confissão e tentou contorná-la dizendo que a Lava Jato apenas teria descoberto "os esquemas de corrupção" supostamente praticados pelo PT.


domingo, 12 de dezembro de 2021

Bolsonaristas pedem Moro na cadeia por ligação do ex-juiz com doleiro Youssef

 


Um vídeo em que um youtuber apoiador de Jair Bolsonaro mostra uma relação entre o ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, e o doleiro Alberto Youssef está causando a indignação de bolsonaristas que pedem a prisão de Moro.

Bolsonaro usou as suas redes sociais para divulgar o vídeo, fazendo um apelo aos apoiadores para assistirem e divulgarem algo que é conhecido e divulgado – inclusive pela defesa do ex-presidente Lula – desde 2015 como se fosse uma grande novidade.

“Você tem que assistir e repassar para você entender de vez o que eu passo, a minha função e o que querem para o nosso Brasil”, disse Bolsonaro, afirmando ainda que teria sido vítima de uma tentativa de  arapuca por parte de Deltan Dallagnol pouco antes da indicação do procurador-geral da República, em 2019.

O vídeo do youtuber bolsonarista, que está sendo turbinado nas redes de apoio pelo próprio presidente, conta uma história que já é conhecida desde 2015 e em grande parte foi confirmada pelo advogado Tacla Duran e pelo próprio Alberto Youssef até mesmo em depoimento na Câmara dos Deputados

O conluio que, entre outros blindou o senador Álvaro Dias (Podemos), já foi amplamente divulgado, mas só agora, com Moro, seu ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, como eventual candidato do Podemos e com Lula disparado nas pesquisas, ele resolveu falar.

 


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