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terça-feira, 30 de maio de 2023

Raridade cósmica: morte violenta de estrela lança seu núcleo por toda galáxia (FOTO)

 


Uma equipe de astrônomos descobriu uma raridade cósmica, uma estrela morta se afastando de sua supernova de origem, deixando um rastro de emissões de rádio semelhante a um cometa.

Batizada de PSR J1914+1054g, a estrela é apenas a quarta conhecida do seu gênero, um pulsar de rádio lançado a alta velocidade através do espaço.
Além da estrela, foram lançados o seu rastro, conhecido como nebulosa de choque em arco, e a supernova remanescente da qual foi lançado.
A morte de uma estrela maciça é algo muito violento, pois quando se esgota o combustível, a fusão que fornece a pressão externa sustenta a estrela contra a pressão interna da gravidade, para repentinamente e as coisas se tornam mais complicadas.
Nebulosa de choque em arco, ou Mini Mouse - Sputnik Brasil, 1920, 30.05.2023
Nebulosa de choque em arco, ou Mini Mouse
Em muitos casos, os restos estelares podem ser encontrados sentados na nebulosa criada pelos restos explodidos.
Contudo, para conseguir um conjunto raro como é o caso da nebulosa de choque em arco, ou Mini Mouse, deve haver determinadas circunstâncias.
Os especialistas consideram que estes eventos de pulsares lançados a alta velocidade sejam extremamente raros e ocorrem quando o impulso recebido pelo pulsar depois da explosão é desigual.



quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

NASA mostra nova IMAGEM de erupção violenta da 2ª estrela mais brilhante do céu noturno

 


Na década de 1840, a estrela Eta Carinae entrou em erupção violenta, tornando-se a segunda estrela mais brilhante do céu noturno.

Uma nova imagem da NASA se baseou em dados de diferentes observatórios espaciais da agência para criar uma visão composta em 3D, permitindo observar as consequências cósmicas de um dos episódios mais violentos já testemunhados a partir da Terra.
As imagens do Telescópio Espacial Hubble da NASA e do observatório de raios X Chandra, registradas em luz visível, ultravioleta e raios X revelaram como a estrela ilumina a nebulosa de Homúnculo, criada após uma grande erupção há quase 180 anos.
A erupção expeliu gás e poeira em direções expostas no espaço, formando uma espécie de ampulheta na nebulosa de Homúnculo.

A imagem permite observar através da poeira, revelando detalhes e a extensão da nebulosa de Eta Carinae em torno desta estrela brilhante.
A Eta Carinae é uma das maiores estrelas já conhecida, possuindo bolas de fogo propensas a explosões, que provavelmente entrarão em colapso em um buraco negro após a explosão da supernova.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Após violenta colisão de 2 planetas, 1 deles perdeu parte de sua atmosfera, dizem cientistas

 


Astrônomos encontraram evidências de colisão entre planetas em um sistema planetário jovem, a 95 anos-luz da Terra.

De acordo com sua análise, a poeira incomum ao redor da jovem estrela HD 172555, de 23 milhões de anos, é o resultado de um impacto planetário tão violento que, pelo menos parcialmente, um dos corpos envolvidos perdeu sua atmosfera, informa o Science Alert.

Quando uma estrela se forma a partir de uma massa de poeira e gás, em uma nuvem molecular, um vasto disco de material se forma em seu redor, alimentando a estrela em crescimento.

Este disco passa por uma transformação, possivelmente antes mesmo da estrela ter terminado seu crescimento. Dentro dele, vários corpos, cada vez maiores, colidem e se fundem entre si, eventualmente ganhando massa suficiente para que um núcleo diferenciado se estabeleça em seu centro, e finalmente se tornem em planetas. No entanto, nem todos os jovens planetas sobrevivem a esses impactos.

Estas colisões são consideradas uma ocorrência bastante comum durante a formação de um sistema planetário. Na verdade, parecem desempenhar um papel importante no jeito de como os planetas crescem, bem como na arquitetura final desse sistema.

Há muito tempo, a estrela HD 172555 foi considerada um pouco peculiar. A poeira que gira em seu redor tem uma quantidade incomum de sílica e monóxido de silício sólido, e grãos de poeira muito menores do que a média.

Formação da estrela HH 212 na constelação de Orion
Formação da estrela HH 212 na constelação de Orion

Ao observarem mais de perto, os cientistas descobriram que havia bastante monóxido de carbono orbitando a estrela a uma distância muito próxima de dez unidades astronômicas. Porém, a essa distância o gás deveria ter sido decomposto pela radiação estelar, pelo que era necessária uma explicação para ainda não ter sido decomposto.

A hipótese mais provável seria a ocorrência de um impacto gigantesco. Os astrônomos foram capazes até de reproduzir o acontecimento em estudo: há pelo menos 200 mil anos atrás - suficientemente recente para que o monóxido de carbono não tivesse tido tempo de ser decomposto - um planeta rochoso do tamanho da Terra foi arrasado por um corpo menor a uma velocidade de dez quilômetros por segundo .

Este impacto teria sido tão violento que teria explodido, pelo menos, parte da atmosfera rochosa do planeta. Assim, estaria explicada a existência do monóxido de carbono e a poeira rica em sílica.

Os resultados desta pesquisa conferem novas ferramentas à comunidade científica para conseguirem identificar quando impactos gigantescos como o descrito ocorreram. Se forem encontradas grandes quantidades de monóxido de carbono onde ele não deveria estar em redor de uma estrela, isso poderia ser um sinal de que algo violento e destrutivo tomou lugar durante a formação de seu sistema planetário.

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terça-feira, 20 de outubro de 2020

Mulher que dirigia Uber morre em violenta colisão em Manaus

 



A motorista de aplicativo Daniela Lima Sildeira Soares, 43, teve morte instantânea logo no começo da manhã desta terça-feira, 20, ao colidir o veículo que ela dirigia modelo Renault Logan, branco, placa NNZ-6423, com a traseira de um ônibus de transporte especial.


De acordo com colegas de profissão da motorista de aplicativo, o acidente fatal aconteceu por volta das 6h45 na Avenida Desembargador Paulo Jacob, que é uma via de intenso fluxo de veículos do bairro da Redenção, Zona Centro-Oeste de Manaus.


Um motorista de aplicativo que pediu para não ter seu nome divugado e que também era muito amigo de Daniela Sildeira comentou no local do acidente que ela havia passado a noite e madrugada inteira trabalhando e pode ter dormido ao volante no momento da colisão.


Outro motorista de aplicativo disse que a colega que morreu no local era da “Equipe Barbie”, formada somente por mulheres, e ele também disse que ela exercia papel de liderança entre as colegas por ser bastante dinâmica e gostava de trabalhar mais no horário noturno.


O ônibus com o qual a motorista colidiu seu carro é de placa ODE-4165 e pertencente à empresa de Transportes Especiais Vale do Amazonas. O motorista se apresentou posteriormente no 17º Distrito Integrado de Polícia (DIP) para prestar esclarecimentos sobre o acidente.


Por volta das 8h da manhã chegou à equipe de perícia e após o encerramento do trabalho técnico-científico no local da colisão, o corpo foi levado para exame de necropsia no Instituto Médico Legal (IML)



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