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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

IMAGEM de galáxias em colisão indica possível destino da Via Láctea

 


Uma imagem captada pelo telescópio Gemini North mostra duas galáxias em colisão que, mais tarde, se fundirão em uma só em milhões de anos, e prevê o destino posterior e semelhante da Via Láctea.

Na imagem é possível observar as galáxias espirais interagindo a aproximadamente 60 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Virgem.
A imagem também retrata os estágios iniciais de uma fusão galáctica, mostrando as galáxias NGC 4568 e NGC 4567 agarradas uma à outra pelo campo gravitacional mútuo.
Estas duas galáxias são conhecidas como Galáxias Siamesas, bem como Galáxias Borboleta, devido à forma tomada durante a colisão entre elas.
A imagem retrata os estágios iniciais de uma fusão galáctica, mostrando as galáxias NGC 4568 e NGC 4567 agarradas uma à outra pelo campo gravitacional mútuo - Sputnik Brasil, 1920, 11.08.2022
A imagem retrata os estágios iniciais de uma fusão galáctica, mostrando as galáxias NGC 4568 e NGC 4567 agarradas uma à outra pelo campo gravitacional mútuo
Em 500 milhões de anos, os dois sistemas cósmicos completarão sua fusão para formar uma única galáxia elíptica.
comunicado do Laboratório Nacional de Pesquisa em Astronomia Óptica-Infravermelha da Fundação Nacional de Ciência (NOIRLab/NSF) indica o que acontecerá em cinco bilhões de anos, quando a Via Láctea colidir com a galáxia Andrômeda.
Esta colisão provavelmente provocará uma grande transformação e possivelmente arremessará o Sol e todo o Sistema Solar para uma região totalmente diferente.

quinta-feira, 16 de junho de 2022

Astrônomos detectam na Via Láctea pulsar super-raro de milissegundos de raios X

 


Descobertos pela primeira vez em 1967, os pulsares são estrelas de nêutrons que giram em alta velocidade e têm um campo magnético intenso. Sabe-se que alguns destes objetos cósmicos emitem pequenas erupções rítmicas de luz visível, raios X e radiação gama

Uma equipe internacional de astrônomos revelou um pulsar super-raro emitindo luz de raios X recentemente detectado na Via Láctea.
Os pesquisadores, que nomearam o pulsar MAXI J1816-195, apontam que este objeto espacial está localizado a não mais do que 30.000 anos-luz da Terra.

Os pulsares mais próximos do nosso planeta estão situados a mais de 100 anos-luz de distância, para ter uma ideia, um ano-luz corresponde aproximadamente a 9,5 trilhões de quilômetros.

De acordo com uma base de dados elaborada pelo astrônomo Alessandro Patruno, atualmente os cientistas conhecem apenas 18 outros pulsares que são semelhantes ao MAXI J1816-195.
Relativamente aos detalhes do pulsar recém-descoberto, os astrônomos da Universidade de Nihon, baseada em Tóquio, descreveram o objeto como um "novo pulsar de milissegundos de raios X", o que significa que ele está girando a uma velocidade de 528,6 vezes por segundo, além de sua explosão termonuclear de raios X, características que colocam o MAXI J1816-195 em uma categoria super-rara de pulsares.
O astrofísico Hitoshi Negoro e seus colegas da Universidade de Nihon conseguiram detectar a luz de raios X sendo emitida pelo pulsar, mas não conseguiram identificar o objeto, apesar do equipamento MAXI da Agência Espacial Japonesa instalado no exterior da Estação Espacial Internacional.
Impressão artística de como poderia ser o objeto transitório identificado - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2022
Sociedade e cotidiano
Descoberta misteriosa fonte de energia com intensas rajadas de radiação (VÍDEO)
No entanto, astrofísicos da Universidade da Pensilvânia ajudaram seus colegas japoneses confirmando a detecção e localização do novo pulsar com um instrumento independente.

Os cientistas esperam que a descoberta do MAXI J1816-195 "possa fornecer informações estatísticas importantes sobre como esses objetos se formam, evoluem e se comportam", segundo aponta portal ScienceAlert.

Repletos de energia, alguns pulsares são capazes de girar até várias centenas de vezes por segundo, expelindo radiação eletromagnética e raios X para o espaço.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Estrela 'padrão ouro' com elementos raros é encontrada na Via Láctea (FOTO)

 


Uma estrela relativamente brilhante foi encontrada na Via Láctea, na qual foi possível identificar a maior variedade de elementos em uma estrela além do Sistema Solar.


De acordo com o estudo, publicado no portal arXiv, foram identificados 65 elementos na estrela, denominada HD 222925, sendo 42 deles identificados como elementos pesados listados na parte inferior da tabela periódica.
Segundo os especialistas, esta descoberta pode ajudar na compreensão do processo de captura rápida de nêutrons.
Além disso, foi citado que esta estrela é considerada única devido ao fato de ela ter uma proporção relativa muito alta dos elementos listados nos dois terços inferiores da tabela periódica, em que inclusive foi detectado ouro.
A estrela estudada possui elementos mais pesados, como selênio, prata, telúrio, platina, ouro e tório, que raramente são encontrados em estrelas.
De acordo com os astrônomos, estes elementos foram produzidos em supernovas massivas ou por uma fusão de estrelas de nêutrons.
O estudo ainda aponta que estes elementos foram criados pelo rápido processo de captura de nêutrons, o que ajudará a entender sua formação.


quarta-feira, 11 de maio de 2022

NASA divulga pela 1ª vez IMAGEM nítida de galáxia próxima à Via Láctea



 

A imagem de uma galáxia próxima à Via Láctea, divulgada pela NASA, é a mais nítida já vista pelo olho humano.

A imagem foi registrada pelo telescópio James Webb, e mostra parte da galáxia Grande Nuvem de Magalhães com nível de detalhes impressionante.
A imagem à esquerda foi captada pelo telescópio Spitzer, enquanto à direita, está a imagem nítida captada pelo telescópio Webb - Sputnik Brasil, 1920, 11.05.2022
A imagem à esquerda foi captada pelo telescópio Spitzer, enquanto à direita, está a imagem nítida captada pelo telescópio Webb
Tanto que é possível observar a emissão dos "hidrocarbonetos policíclicos aromáticos", ou moléculas de carbono e hidrogênio que têm papel importante no equilíbrio térmico e na química do gás interestelar.

"O Webb, com seu espelho primário significativamente maior e seus detectores melhorados, nos permitirá ver o céu infravermelho com maior clareza, permitindo realizar novas descobertas", informou a NASA.


O telescópio espacial James Webb foi lançado no dia 25 de dezembro de 2021 para possibilitar a observação de todos os cantos do Universo, incluindo os remotos.

domingo, 10 de abril de 2022

Astrônomos conseguiram mapear totalmente um dos 'ossos' da Via Láctea pela 1ª vez


 

Cientistas mapearam completamente um dos trechos mais densos da estrutura de um dos "braços" da Via Láctea.

O longo filamento denso de gás frio, em uma estrutura comparável a um "osso" na parte mais densa de um dos braços espirais da galáxia, foi finalmente mapeado por cientistas.
Medindo cerca de 195 anos-luz de comprimento, o mapa do osso G47 foi obtido através do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA, na sigla em inglês) – um Boeing modificado que voa acima da estratosfera da Terra para evitar interferência infravermelha – e nos dá a primeira imagem completa dos campos magnéticos nele existentes.
Segundo a Science Alert, o resultado da nova pesquisa desafia as expectativas. De acordo com os pesquisadores, o mapeamento pode nos ajudar a entender melhor não apenas as estruturas das galáxias espirais, mas também sua formação estelar.
"Antes do SOFIA, era difícil criar imagens de campos magnéticos em alta resolução na totalidade desses ossos", disse o astrofísico da Worcester State University, em Massachusetts, Ian Stephens, que afirmou ainda que "agora somos capazes de obter tantas medições independentes da direção do campo magnético através desses ossos, o que nos permite realmente aprofundar a importância do campo magnético nessas nuvens filamentosas maciças."
Imagem de Cassiopeia A composta por dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer (tons de vermelho), do Telescópio Espacial Hubble (tons de dourado) e do Observatório de Raios-X Chandra (tons de azul e verde). O pequeno e brilhante ponto azul-bebê fora do centro é o remanescente do núcleo da estrela - Sputnik Brasil, 1920, 29.03.2022
Sociedade e cotidiano
Astrônomos revelam que colisão com supernova pode ter gerado nebulosa mais famosa da galáxia
Os cientistas identificaram pela primeira vez um dos ossos da Via Láctea em 2013. Desde então, eles encontraram 18 desses ossos galácticos no total. Atualmente, a nossa galáxia tem uma taxa muito baixa de formação de estrelas, cerca de três massas solares por ano, e elas tendem a ocorrer nessas regiões.
Os astrônomos também realizaram medições completas de seu tamanho, massa, temperatura, altitude e densidade. Porém, os campos magnéticos dos referidos ossos foram mal restringidos.

"Campos magnéticos [...] podem potencialmente definir a taxa a que as estrelas se formam em uma nuvem. Eles também podem guiar o fluxo de gás, moldar os ossos e afetar a quantidade e o tamanho dos bolsões de gás mais densos, que mais tarde entrarão em colapso para formar estrelas", disse Stephens.
"Ao mapear a orientação dos campos, podemos estimar a importância relativa do campo magnético em relação à gravidade, para quantificar o quanto os campos magnéticos afetam o processo de formação de estrelas."
Anel misterioso no espaço intergaláctico, J0624–6948 - Sputnik Brasil, 1920, 31.03.2022
Sociedade e cotidiano
Anel misterioso no espaço pode ser 1ª supernova intergaláctica conhecida (FOTOS)
O estudo revelou que os campos magnéticos, às vezes, estão perpendiculares ao centro do osso, mas nem sempre. As regiões com campos magnéticos perpendiculares tendem a ser as regiões mais densas e com uma taxa de formação estelar mais ativa, ao contrário das regiões de campos magnéticos paralelos.
Em outras palavras, os pesquisadores sugerem que os campos magnéticos desempenham um papel na prevenção do colapso e na modelagem do osso nas regiões de maior densidade. No entanto, os campos magnéticos nas regiões de menor densidade são complicados e confusos, e o papel que o campo magnético desempenha ainda não está claro.

sábado, 26 de março de 2022

Estudo revela que região da Via Láctea é 2 bilhões de anos mais antiga do que se estimava (FOTO)

 


Uma parte da nossa galáxia, a Via Láctea, é muito mais antiga do que se pensava, tendo sido formada 800 milhões de anos logo após o Big Bang, aponta uma nova pesquisa.

Os astrônomos descobriram que o "disco grosso" da Via Láctea começou a se formar há 13 bilhões de anos – cerca de dois bilhões de anos mais cedo do que era anteriormente estimado. Antes, pensava-se que toda a nossa galáxia tinha 11 bilhões de anos.
disco espiral da nossa galáxia pode ser dividido em dois: o disco interno fino de estrelas mais jovens, às quais pertence o nosso Sol, e um disco grosso que inclui as estrelas um tanto mais velhas, que se estendem mais para fora do plano espiral galáctico, avança Daily Mail.
Resultados surpreendentes vieram de um estudo de Maosheng Xiang e Hans-Walter Rix, do Instituto Max Planck para Astronomia na Alemanha.
Usando dados do observatório Gaia da Agência Espacial Europeia (ESA), os pesquisadores foram capazes de construir uma linha do tempo da formação da Via Láctea.
Os astrônomos usaram o brilho e os dados de posicionamento de quase 250.000 estrelas, combinando as informações com suas composições químicas para descobrir a idade destes corpos celestes.
Usando dados do observatório Gaia da ESA, os astrônomos descobriram que uma parte da Via Láctea, conhecida como o disco grosso, é muito mais antiga do que se pensava.
Os dados do estudo revelaram que a maior parte da formação estelar na história da Via Láctea ocorreu em duas etapas distintas. A primeira etapa, associada com o disco grosso, começou 800 milhões de anos após o Big Bang, cerca de 13 bilhões de anos atrás, mas acelerou dois bilhões de anos mais tarde, quando a Via Láctea colidiu com outra galáxia que os astrônomos chamam Gaia-Encélado, segundo comunicado da ESA.
Em estrelas subgigantes, a energia parou de ser gerada no núcleo da estrela e se moveu para uma camada em redor do núcleo, fazendo com que a estrela se transforme em uma gigante vermelha.
O primeiro catálogo possuidor de mais de um bilhão de estrelas da Via Láctea - Sputnik Brasil, 1920, 20.02.2022
Sociedade e cotidiano
Via Láctea consumiu há 8 bilhões de anos galáxia antes desconhecida, revelam dados da ESA
Uma vez que a fase subgigante é um período evolutivo relativamente breve na vida de uma estrela, isso permite determinar sua idade com grande precisão, explicam os astrônomos.
Universo nasceu praticamente só com hidrogênio e hélio, enquanto os outros elementos químicos, conhecidos coletivamente como metais para os astrônomos, têm origem no interior das estrelas.
Combinados, o brilho e o teor de metais permitem aos astrônomos determinar a idade da estrela em modelos computacionais.

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