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domingo, 27 de março de 2022

Criptomoedas: Acusado de chefiar quadrilha que lava dinheiro do tráfico e da milícia, empresário brasileiro é investigado na Argentina por dar golpe de U$ 10 milhões

 



O superesquema montado pela quadrilha chefiada por um casal de empresários acusado de lavar dinheiro da milícia e do tráfico de drogas da principal organização criminosa do Rio vai muito além do crime de ‘colarinho branco’ e tráfico de drogas.



 

A informação consta em relatório de inteligência da Delegacia de Combate à Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro. De acordo com o documento, o empresário Marcelo Clayton Alves de Sousa já vinha sendo investigado na Argentina, desde 2019, acusado de participar de uma quadrilha de investidores de criptomoedas que vitimou dezenas de argentinos e brasileiros que investiram mais de U$ 10 milhões.

 

O que chama a atenção dos investigadores é a rápida ascensão financeira do homem. Segundo os investigadores, uma pesquisa no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra que Marcelo não possui vínculo trabalhista com nenhuma empresa e não tem carteira assinada. No entanto, movimentou R$ 3 bilhões em três anos.

 

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De acordo com o CAGED, o último vínculo empregatício do homem foi como supervisor de vendas comercial, entre 2014 e 2015, em Balsas, no Maranhão. À ocasião, ele recebia mensalmente R$ 3.639,10.

 

Um ano após deixar o emprego, em conjunto com outros empresários, segundoo relatorio, ele abriu uma empresa de criptomoedas – a Trade Clube Intelligent Business – em San Vicente, em Belize, um paraíso fiscal que fica no Caribe. A empresa também tinha uma filial em Natal, no Rio Grande do Norte. Rapidamente, de acordo com os investigadores, o negócio se ramificou por diversas cidades argentinas, onde se concentram as vítimas do suposto golpe aplicado por Marcelo.

 

Em 2019, o jornal 'Plan B Notícias' afirmou que o grupo prometia “investimentos em dólares de alto rendimento” no que foi “conhecido como a ‘flor da abundância’”. À época, uma reportagem mostrou que alguns moradores de La Pampa (uma província da Argentina) se dividiram para investir U$ 20 mil na empresa.

 

“A oferta era tentadora. Tratava-se de entrar em um grupo de investimentos com valores pequenos ou médios e garantir altos retornos em dólares. A empresa foi apresentada como 'uma modalidade de investimento inteligente’ que nasceu em dezembro de 2016 criando sua própria corretora, registrada no paraíso fiscal de San Vicente, Belize. Eles também tinham escritórios administrativos em Natal, Brasil, onde atuavam no mercado Forex (compra e venda de moedas)", diz trecho da reportagem, quando a fraude veio à tona.

 

Segundo a investigação que acontece na Argentina, contra Marcelo e seu grupo, eles promoveram um tipo de pirâmide que se caracteriza por desenvolver o sistema ponzi de investimento, que consiste em investidores que entram na rede para investir valores mínimos, que são distribuídos entre eles. Assim, os investidores ganham juros sobre os rendimentos dos novos participantes e recuperam o que investiram rapidamente, com amplas margens de lucro.

 

Na prática, os investigadores apontam que o esquema ponzi é uma operação de investimento fraudulenta em que o operador paga aos seus investidores o dinheiro que os novos aportadores entram em vez do lucro obtido através de empresas legítimas. Em suma, os novos membros financiam os pagamentos aos antigos. Entretanto, o esquema pode se estagnar quando não entram mais participantes o que pode levar a quebra da pirâmide.


 

Atualmente, no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) existem ao menos nove processos contra a Trade Clube Intelligent Business. Os investidores tentam a reparação do prejuízo.

 

Fonte: Extra

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Engenheiro naval dos EUA acusado de espionagem submarina se declara culpado

 


Ex-engenheiro da Marinha dos EUA era acusado de tentar vender segredos sobre submarinos nucleares para uma potência estrangeira.

Jonathan Toebbe, ex-oficial da Marina norte-americana, se declarou culpado nesta segunda-feira (14) após fazer um acordo com promotores federais, escreve o The Washington Post.
Estima-se que ele pode pegar quase 17 anos de prisão após admitir que conspirou com sua esposa em um caso de espionagem de alto nível que abalou os EUA.
Ele também concordou em ajudar as autoridades a recuperar todos os dados restritos ou confidenciais do governo, bem como o dinheiro que um agente disfarçado do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) lhe deu como parte de uma operação para reunir provas contra ele.

Jonathan Toebbe, ex-engenheiro da Marinha dos EUA, foi preso em 9 de outubro no condado de Jefferson, na Virgínia Ocidental, após uma operação de um ano por agentes disfarçados do FBI.
Ele está sob custódia federal desde que foi preso junto com sua esposa, Diana Toebbe, que se declarou inocente.
Segundo a denúncia, Jonathan Toebbe, em abril de 2020, tentou entrar em contato com autoridades estrangeiras, enviando uma carta onde propôs vender dados sobre a unidade de propulsão de submarinos nucleares da Marinha norte-americana.
Um agente infiltrado do FBI que se identificou como um agente estrangeiro, contatou o engenheiro. Jonathan, com a ajuda de sua mulher Diana, vendeu várias vezes dados confidenciais ao agente, ganhando cerca de US$ 100 mil (R$ 560 mil) em criptomoeda.
A mídia Slate afirmou que a França, que é um aliado dos EUA e que informou o FBI sobre o caso, era o destino mais provável da venda de dados secretos.
Submarino de ataque rápido USS Illinois da classe Virginia retorna para a base de Pearl Harbor-Hickam, foto da Marinha dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 21.10.2021
Engenheiro dos EUA é acusado de tentar vender projetos de submarinos nucleares, diz mídia
Segundo informações do processo, em um pacote carimbado em 1º de abril de 2020, uma pessoa que o FBI diz ser Jonathan Toebbe se ofereceu para vender subsegredos nucleares ao governo estrangeiro e incluiu em sua carta introdutória uma pequena amostra de documentos da Marinha.
"Se você não entrar em contato comigo até 31 de dezembro de 2020, concluirei que você não está interessado e abordarei outros possíveis compradores", dizia a carta, segundo o agente do FBI.
Essa oferta desencadeou uma investigação secreta de meses em que os agentes tiveram longas discussões por e-mail com a pessoa que mais tarde identificaram como Jonathan Toebbe.
Os agentes gravaram Toebbe e sua esposa deixando os documentos com os dados secretos, para os supostos compradores, escondidos dentro de um sanduíche de manteiga de amendoim, uma embalagem de curativo adesivo, e até mesmo um pacote de chiclete Dentyne.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Homem acusado de atirar contra delegado em Sergipe é preso na Bahia

 


O homem acusado de atirar contra o delegado da Polícia Civil de Sergipe, Marcelo Hercos, foi preso na manhã desta quinta (23), pelo Departamento de Polícia Metropolitana (Depom). Ele foi localizado no bairro de Pau da Lima em Salvador.  O delegado foi atingido após abordar três suspeitos de passar notas falsas em um estabelecimento comercial em Aracaju. “Recebemos informe de que ele estava em Simões Filho, montamos campana para prender, porém o advogado entrou em contato para que ele fosse entregue”, relatou o delegado da Coordenação da Região Metropolitana do Depom, delegado Guilherme Machado. 

Segundo a Polícia Civil, ele também era acusado de um crime praticado na Bahia. “Ele tinha um mandado solicitado pela Vara de Execuções Penais de Simões Filho e vinha cumprindo prisão domiciliar. Como foi quebrada, nós estamos pedindo à Vara a emissão do mandado em virtude da quebra dessa domiciliar”, explicou o delegado. O preso será interrogado e encaminhado para a Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter), de onde será recambiado para Sergipe.


terça-feira, 7 de setembro de 2021

“Cidadão de bem e patriota”? Acusado de operar 'rachadinhas' de Flávio, Queiroz vai a ato pró-Bolsonaro no Rio

 


Denunciado pelo Ministério Público por ter operado um esquema conhecido como “rachadinha” enquanto trabalhava como assessor parlamentar no gabinete do atual senador e ex-deputado Flávio Bolsonaro, no Rio de Janeiro, o  ex-policial Fabrício Queiroz decidiu participar das mobilizações de direita neste 7 de Setembro. Por meio de sua conta no Instagram, Queiroz publicou fotos nas quais aparece vestido com a camisa da seleção brasileira de futebol, dentro de um carro, rumo às manifestações em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, na capital fluminense.






sábado, 17 de julho de 2021

Google Maps acusado de sugerir rota 'potencialmente fatal' na montanha mais alta do Reino Unido

 


Percurso até o topo da montanha Ben Nevis, na Escócia, proposto pelo aplicativo do Google é difícil até para os montanhistas mais experiente, afirma especialista.

O serviço Google Maps oferece uma rota perigosa para quem deseja escalar a montanha escocesa Ben Nevis, o ponto mais alto do Reino Unido, com 1.345 metros.

"Dependendo de como alguém pesquisa a rota [de Ben Nevis], o Google Maps pode direcioná-lo para o trajeto mais próximo do cume da montanha em linha reta, indicando uma rota descrita por especialistas como 'altamente perigosa'", alerta Heather Morning, consultora de segurança da Moutaineering Scotland, uma organização de montanhismo da Escócia.

A consultora acrescenta que mesmo montanhistas mais experiente teriam dificuldade em seguir essa rota. "A rota passa por terrenos muito íngremes, rochosos e sem caminhos onde, mesmo com boa visibilidade, seria difícil encontrar um caminho seguro. Adicione nuvens baixas e chuva e a rota sugerida pelo Google [Maps] é potencialmente fatal", diz.

Descobriram que o Google Maps envia os andarilhos por uma rota "potencialmente fatal" na montanha mais alta do Reino Unido. A rota para o topo de Ben Nevis proposta pelo aplicativo de mapas é difícil até mesmo para o montanhista mais experiente.

Uma porta-voz do Google disse que a empresa vai investigar o problema. "Nós construímos o Google Maps pensando em segurança e confiabilidade e estamos trabalhando rapidamente para investigar o problema de roteamento em Ben Nevis […]. Além de usar dados confiáveis ​​e imagens de alta definição para atualizar o mapa, também encorajamos as organizações locais a fornecer informações geográficas sobre estradas e rotas por meio de nossa ferramenta de upload de dados geográficos", afirmou a funcionário, citada pelo jornal The Guardian na sexta-feira (16).

Mas Ben Nevis não é o único local onde as rotas do aplicativo não são confiáveis, alerta Morning. "Hoje em dia, é muito fácil presumir que as informações na Internet são boas, corretas, atualizadas e seguras. Infelizmente, a experiência mostra que esse não é o caso e tem havido uma série de incidentes recentemente onde as rotas […] da Internet causaram ferimentos ou pior", garantiu a consultora, aconselhando que as pessoas que desejam caminhar por montanhas e colinas a primeiro verificar com um guia local ou ver mapas especializados.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Acusado de assaltos morre após confronto com a CIPE Semiárido na Estrada do Feijão

 


Um homem de identidade ignorada morreu após dar entrada no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), na manhã desta terça-feira (19), após uma troca de tiros com policiais militares da CIPE Semiárido. O confronto aconteceu na BA-052, conhecida como Estrada do Feijão.


Segundo a polícia, os militares estavam dando socorro a um policial que foi baleado na cidade de Baixa Grande e quando passavam pelo entroncamento próximo ao distrito de Bonfim de Feira, foram informados por um morador que dois homens estavam praticando assaltos na região.


Logo em seguida, os policiais flagraram a dupla tomando uma motocicleta de assalto e na tentativa de fuga um deles foi baleado durante a troca de tiros. Socorrido até o HGCA, não resistiu. Uma arma de fogo e a motocicleta foram encaminhadas para a delegacia.


Blog Central de Polícia, com informações de Sotero Filho e imagem ilustração.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Prefeito de Barra do Mendes é acusado de chicotear mulheres que cobravam ação para enfrentar a pandemia

 


“O prefeito está insano, batendo no povo de Barra do Mendes, um absurdo”, diz moradora em vídeo enviado para o Jornal da Chapada.

Grupo de moradores do município de Barra do Mendes, na Chapada Diamantina, acusa o prefeito Armênio Sodré Nunes, conhecido por ‘Galego’ (MDB), de ter usado um chicote para agredir e intervir na manifestação pacífica que acontecia em frente à casa do gestor nesta sexta-feira (4). A reivindicação dos moradores é a respeito da verba disponibilizada pela União e pelo Estado para combater os efeitos da pandemia da covid-19 no valor de R$1,6 milhão. Os moradores relatam o descaso no município com medidas sanitárias de segurança.


Uma das mulheres agredidadas falou à reportagem sobre as lesões | FOTO: Montagem do JC |

Em contato com o Jornal da Chapada, a moradora Simone Sousa Feitosa de Almeida disse que foi parar no hospital municipal por causa das lesões causadas pelo chicote do prefeito. “Fomos para o hospital do município, fui medicada e inclusive o médico descreveu as lesões. Vou fazer corpo de delito amanhã [sábado, 5 de dezembro], BO [boletim de ocorrência] em Irecê, que fica a 60 quilômetros, pois o delegado está com covid e não tivemos assistência aqui [em Barra do Mendes]”.



Vídeos e fotos foram enviados ao Jornal da Chapada, relatando a situação. O prefeito teria saído do carro com um chicote na mão, agredindo todos os manifestantes que protestavam. “O prefeito tirou sangue de mim”, diz Simone, indignada com a situação, mostrando as marcas do chicote deixadas por ‘Galego’ em suas costas, mãos e tronco. O grupo de manifestantes “teve graves ferimentos por conta das chicotadas e toda a população está assustada com a situação”.


Os manifestantes protestavam bem em frente à residência do prefeito ‘Galego’ | FOTO: Divulgação |


“O prefeito está insano, batendo no povo de Barra do Mendes, um absurdo. Freou o carro em cima da gente e já saiu com o chicote em cima do povo”, diz a moradora que participou da manifestação. “Uma situação jamais vista, justamente porque estávamos cobrando direitos que a população tem. Estarei assistida com advogados e a comissão da mulher já entrou em contato comigo também estarrecidos”, completa Simone.



Investigação do MP-BA

Além desse fato polêmico, o prefeito está sendo investigado, desde agosto, pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por irregularidades em licitações e contratação de serviços no município. Segundo o MP, “o promotor de Justiça apontou que houve indevida dispensa de licitação”.


“O MP apurou que a papelaria com a qual a prefeitura fez negócio pertence ao irmão do prefeito, o empresário Arlênio Sodré Nunes, o que evidenciaria que as compras foram realizadas de forma fraudulentas para beneficiar o irmão do prefeito, comprovando dolo na conduta do chefe do executivo municipal”, descreve dados do Ministério Público divulgados em site oficial.


A o prefeito Armênio Sodré já cumpriu dois mandatos e apoiava o candidato ao pleito pensando em sucessão. No entanto, o seu vice Erik (PSD) foi derrotado nas últimas eleições municipais, em 15 de novembro, com 30,69% dos votos, por Tonho (PDT), que contabilizou 63,31% das urnas a seu favor. O gestor não foi localizado pela reportagem para comentar sobre o assunto até o fechamento desta matéria.


Jornal da Chapada


Mais vídeos sobre o caso





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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Senador Irajá Abreu, acusado de estupro, é campeão de desmatamento

 


O senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO), filho da também senadora Kátia Abreu (PDT), foi alvo de uma denúncia de estupro na madrugada desta segunda-feira (23), em São Paulo. Uma modelo de 22 anos registrou boletim de ocorrência (B.O.) contra ele no 14º Distrito Policial da capital paulista, em Pinheiros. Ela alega ter sido estuprada pelo parlamentar dentro de um hotel no bairro Itaim Bibi, zona nobre da cidade. O caso está sob investigação da Polícia Civil.

Segundo informações divulgadas pela imprensa, a modelo teria conhecido o senador em um almoço e os dois teriam ido juntos a uma balada, onde consumiram álcool. Na sequência, a jovem teria perdido a consciência e acordado em um flat junto com Irajá Filho e em meio a uma relação sexual forçada. O parlamentar teria fugido depois disso e antes da chegada da Polícia Militar, acionada por amigos da jovem.

As autoridades policiais determinaram o isolamento do quarto para periciar o local e solicitaram imagens internas do hotel para tentar elucidar o caso.

Em nota enviada à imprensa, Irajá Filho negou as acusações e se disse surpreso com a denúncia, que classificou como “infame”. “Eu sempre pautei minha vida profissional, pública e pessoal pela ética, respeito e retidão, sendo inimaginável ser acusado de algo dessa natureza”, afirmou, ao dizer ainda que teria interesse no esclarecimento da história.

“Solicitei que meu advogado, Daniel Bialski, reforçasse às autoridades responsáveis pela investigação do caso que requisitassem a realização de exame de corpo delito na acusadora para comprovar a verdade. Ressalto que compareci espontaneamente à delegacia responsável pela apuração dos fatos e pedi para ser submetido, voluntariamente, a exame de corpo de delito e toxicológico, tudo para desmistificar o quanto aleivosamente alegado.”

“Campeão em desmatamento”

Em 2018, quando era deputado federal, Irajá Filho foi apontado como o parlamentar “campeão em desmatamento” na Câmara dos Deputados. A denúncia partiu do site Repórter Brasil, a partir de dados do Ruralômetro, painel que monitora a atuação de deputados em temas ambientais e rurais.

De acordo com a página, em 2010, Irajá chegou a ser autuado pelo Ibama por ter desmatado uma área equivalente a 75 campos de futebol para dar espaço para a monocultura do eucalipto. O local abriga vegetação de preservação permanente, o que lhe rendeu uma multa no valor de R$ 120 mil.

Segundo a mesma reportagem, ele teria recebido, em 2014, R$ 361 mil em doações de campanha vindas de empresas desmatadoras ou que já haviam sido multadas por infrações ambientais. Na época, Irajá Filho afirmou ao portal que “todas as doações foram realizadas dentro da lei, devidamente declaradas e aprovadas pelo TRE-TO”.

Edição: Rodrigo Chagas/Publicado originalmente no Brasil de Fato

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