Após o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), atacar e irritar senadores na CPI da Covid nesta quinta-feira (12), a sessão foi encerrada. Com isto, em vez de convidado, ele voltará ao colegiado como convocado para depor sobre supostas irregularidades na compra de doses da vacina Covaxin contra a Covid-19. Em coletiva após a sessão, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), demonstrou irritação com Barros. “A estratégia ficou muito clara. Numa deferência e respeito aos parlamentares, nós trocamos a convocação por um convite. Esperávamos que o deputado viesse aqui com todo respeito, mesmo respeito que nós tivemos para com ele, trocando a convocação por um convite, ele não teve logo no início da CPI”, disse.
“Ele foi alertado por mim eu lá na minha terra, o tucunaré morre pela boca. O grand finale dele foi querer fazer uma narrativa de que a CPI que está atrapalhando a compra de vacina. Aí não dá. A própria empresa chinesa já desmentiu em dois minutos depois o que ele falou”, acrescentou. Aziz ainda afirmou que está comprovado que o líder do governo Bolsonaro na Câmara cometeu crimes durante a pandemia. “Hoje, em pouco tempo ficou provado que o deputado Ricardo Barros está no radar de todo mundo que vende vacina por intermediação. Isso é uma prova concreta, fora os outros crimes que ele cometeu em relação a imunização de rebanho, ao negacionismo, dizendo que se imunizasse 60% da população não teria mais ninguém para se infectar”, declarou.
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