Jair Bolsonaro está realizando a maior expansão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) desde sua criação, em 1999 durante o governo FHC, segundo reportagem da Veja. O chefe do Executivo, através do decreto nº 10.759/2021, aumentou para 48 o número de órgãos públicos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN).
O sistema serve para integrar as medidas e o planejamento das atividades de espionagem do Brasil. Quando Bolsonaro chegou ao governo, eram 39 que integravam o SISBIN, que, além de órgãos federais, também conta com a ajuda de “entidades ou órgãos parceiros” (não divulgados).
Estes órgãos estão obrigados a repassar informações, sigilosas ou não, “sempre que solicitados” pelo presidente da República.
Esta medida serve para fortalecer o Centro Nacional de Inteligência, criado no ano passado na estrutura da Abin para servir na ampliação das investigações domésticas nos casos arbitrados como suspeitos de ameaça “à segurança e à estabilidade do Estado e da sociedade”.
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