Ex-ministro Ciro Gomes criticou a campanha do governo para chamar o povo a voltar ao trabalho e às ruas em plena pandemia do coronavírus. "É genocídio! O @PDT_Nacional vai entrar na Justiça pedindo a suspensão desta aberração! É o ÚNICO governante no MUNDO a fazer isto...", afirmou
O ex-ministro Ciro Gomes criticou Jair Bolsonaro nesta sexta-feira, 27, por conta da política defendida por ele em relação ao combate à pandemia do novo coronavírus.
"Bolsonaro está preparando uma campanha publicitária para chamar o povo para voltar às ruas! É genocídio! O @PDT_Nacional vai entrar na Justiça pedindo a suspensão desta aberração! É o ÚNICO governante no MUNDO a fazer isto...", afirmou Ciro pelo Twitter.
A campanha em defesa do isolamento vertical, que traz o slogan “O Brasil não pode parar”, está orçada em R$ 4,8 milhões e foi realizada sem licitação por ter sido classificada como emergencial. Escolha do material foi feita pelo vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro (leia mais no Brasil 247).
Leia reportagem da agência Sputnik Brasil sobre o assunto:
O governo federal está preparando campanha publicitária O Brasil Não Pode Parar, após Jair Bolsonaro criticar "confinamento em massa" e defender "isolamento vertical" em meio ao coronavírus. A campanha está dando o que falar no Twitter.
Um vídeo começou a circular na web do que seria a campanha publicitária a favor do "isolamento vertical", sugerido pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em meio à COVID-19. A campanha pontua em um dos trechos:
"Para dezenas de milhões de brasileiros assalariados e suas famílias, seus filhos e seus netos, seus pais e seus avós, o Brasil não pode parar. Para os pacientes das mais diversas doenças e os heroicos profissionais de saúde que deles cuidam, para os brasileiros contaminados pelo coronavírus, para todos que dependem de atendimento e da chegada de remédios e equipamentos, o Brasil não pode parar. Para quem defende a vida dos brasileiros e as condições para que todos vivam com qualidade, saúde e dignidade, o Brasil definitivamente não pode parar", diz o narrador, que repete inúmeras vezes o slogan da campanha O Brasil Não Pode Parar.
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