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domingo, 3 de outubro de 2021

Irã realiza exercícios militares perto da fronteira com Azerbaijão (VÍDEO)

 


O Exército do Irã iniciou exercícios perto do Azerbaijão e exibiu suas capacidades militares perto de um vizinho com o qual está cada vez mais cético por seus laços com o Ocidente e Israel.

O Exército do Irã deu início nesta sexta-feira (1º) a exercícios perto da fronteira com o Azerbaijão. Artilharia, drones e helicópteros participarão dos exercícios, informa a agência Associated Press, sem entrar em detalhes sobre quanto tempo vão durar as manobras ou onde exatamente vão ocorrer os treinamentos. Ocasionalmente, o Irã realiza tais eventos dizendo que deseja avaliar a prontidão para o combate e demonstrar capacidades.

Os exercícios ocorrem em meio a tensões crescentes ao longo da fronteira. De acordo com a mídia, o Irã desconfia da profunda cooperação militar do Azerbaijão com Israel. Na quinta-feira (30), inclusive, a República Islâmica expressou suas preocupações ao embaixador do Azerbaijão em Teerã, Ali Alizadeh.

Presidente iraniano Ebrahim Raisi (d) conversando com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian. Foto de arquivo
© AFP 2021 / PRESIDÊNCIA IRANIANA
Presidente iraniano Ebrahim Raisi (d) conversando com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian. Foto de arquivo
"Não toleramos a presença e atividade contra nossa segurança nacional do regime sionista próximo às nossas fronteiras [...]. E vamos realizar todas as ações necessárias a esse respeito", afirmou o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amirabdollahian.

Amirabdollahian descreveu as relações entre o Irã e o Azerbaijão como "importantes", mas insistiu que o Irã tinha o "direito" de realizar os exercícios.

No início desta semana, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, disse que estava surpreso com os exercícios planejados.

sábado, 2 de outubro de 2021

Terremoto de magnitude 5.9 atinge região de fronteira entre Brasil e Peru

 


O Centro Sismológico Euro-Mediterrâneo (EMSC, na sigla em inglês) registrou neste sábado (2) um terremoto de magnitude 5.9 na região de fronteira entre o Brasil e o Peru.

O terremoto ocorreu pelas 10h02 do horário de Brasília, e teve lugar a 597 quilômetros de profundidade. Até agora, não foram reportadas vítimas.

Terremoto M5.5 atinge [área] 170 quilômetros a sul de Tarauacá (no Brasil) 9 minutos atrás.

O Peru está localizado em uma zona sismicamente ativa conhecida como Anel de Fogo, que é regularmente afetada por fortes terremotos e erupções vulcânicas. O país está situado perto da fronteira entre as placas tectônicas sul-americanas e Nazca, cujo movimento provoca atividade sísmica elevada.

No portal oficial do EMSC, ainda não foram disponibilizadas imagens ou vídeos do acontecimento, tal como ainda não foi registrada informação de testemunhas na área afetada.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Pentágono explica destacamento de tropas para perto da fronteira com Rússia




O chefe do Pentágono, Mark Esper, afirmou que a atual retirada de tropas norte-americanas da Alemanha se enquadra na estratégia de dissuasão seguida pelos EUA.

A retirada das tropas norte-americanas da Alemanha se enquadra na estratégia militar seguida pelos EUA, disse o chefe do Pentágono, Mark Esper.
"Estamos movendo mais tropas para o leste, para mais perto das fronteiras da Rússia, para os dissuadir", disse ele em uma entrevista ao canal Fox News, na qual também discutiu outros temas.
De acordo com a autoridade norte-americana, a maioria dos aliados com os quais falou considerou esse um "bom passo".
No final de julho, Esper disse que cerca de 12.000 militares norte-americanos seriam retirados da Alemanha. A maioria deles (6,4 mil) será enviada para casa, enquanto os outros serão transferidos para diversos países da OTAN, incluindo a Polônia, a Itália e a Bélgica.
Além disso, a sede das forças dos EUA na Europa será transferida da Alemanha para a cidade belga de Mons, onde está localizada a Sede do Comando Supremo das Forças Aliadas na Europa.
Na segunda-feira (3), o chefe do Pentágono comunicou que os Estados Unidos enviariam mais mil soldados para a Polônia, além dos 4.500 já presentes no país em regime de rotação.
O Congresso dos EUA tem financiado nos últimos cinco anos a iniciativa de dissuasão militar da Rússia, que prevê um aumento da presença de militares norte-americanos na Europa Oriental.

domingo, 28 de junho de 2020

China envia lutadores de artes marciais e alpinistas para fronteira com Índia



Especialistas chineses em montanhismo e artes marciais foram destacados para a fronteira com a Índia após um confronto grave em junho, em meio à escalada da tensão entre os dois países.

As tensões são comuns entre os dois vizinhos e potência nucleares na zona montanhosa de fronteira, mas os recentes confrontos no oeste da cordilheira do Himalaia, que resultaram na morte de 20 militares indianos, foram os mais graves desde 1962.
Cinco novas divisões milicianas, incluindo uma equipe de alpinistas e combatentes de artes marciais, reforçaram as tropas chinesas junto à fronteira com a Índia, informou o jornal Asia Times de Honk Kong.
O comandante Wang Haijiang afirmou que os novos reforços iriam "aumentar muito a organização e a força de mobilização" das tropas, sua "resposta rápida e capacidade de apoio", sem confirmar explicitamente que seu destacamento estava ligado às contínuas tensões na fronteira.

© REUTERS / ADNAN ABIDI
Nacionalistas indianos realizam protesto contra a China, na capital Nova Déli, Índia, 22 de junho de 2020
Vale recordar que em 15 de junho ocorreram confrontos na região de Ladakh, na fronteira comum. O Exército indiano afirmou que 20 de seus soldados foram mortos, enquanto outros 80 ficaram feridos durante o incidente, que incluiu combates corpo a corpo.
Havendo um acordo tácito entre os dois países sobre o não recurso a armas de fogo, os confrontos foram travados com recurso a pedras e bastões.
Desde a guerra de 1962 entre a Índia e a China, a fronteira entre os dois países na cordilheira do Himalaia se mantém por demarcar, o que tem causado frequentes conflitos entre os dois países.

domingo, 24 de maio de 2020

Índia volta a enviar tropas para fronteira com China, após recente conflito na região, diz mídia



A Índia teria enviado batalhões de infantaria para a região de Ladakh, na fronteira com a China, a partir de outras localidades para reforçar retaguarda de unidades militares.

O movimento teria permitido que tropas já presentes e familiarizadas com a região se movessem para posições mais avançadas ao longo da fronteira.
Além disso, outras unidades baseadas na cidade de Leh, na região de Ladakh, também foram deslocadas para posições de alerta operacional para atender qualquer contingência, publicou o Times of India.
A mobilização de tropas se deu logo após o chefe do Estado-Maior do Exército indiano, general Manoj Mukund Naravane, ter visitado a região na última sexta-feira (22) para observar a situação.
No último dia 19, a Índia também havia enviado tropas para sua fronteira com a China.

Confrontos

No passado dia 9, tropas de ambos os lados se envolveram em um confronto fronteiriço que deixou diversos feridos.
O embate foi protagonizado por mais de 100 soldados indianos e chineses.
É válido ressaltar que Pequim e Nova Deli disputam territórios no norte da Caxemira. Contudo, conversas diplomáticas têm sido conduzidas para resolver a situação, disse fonte à mídia.
Mesmo assim, ainda são reportados pequenos embates entre tropas de patrulha de ambos os países.

NOTÍCIAS MAIS ACESSADAS

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Exercícios militares da OTAN estão previstos para começar perto de fronteira russa



Exercícios militares multinacionais da OTAN Arruaceiro de Aço (Steel Brawler), liderados pelo Canadá, estão previstos para começar nesta segunda-feira (13) no campo de treinamento Mza Mackevici, na Letônia.

Cerca de 600 soldados e 100 veículos militares deverão participar dos exercícios em uma região da Letônia, perto da fronteira com a Lituânia e a Bielorrússia.
O objetivo das atuais manobras é melhorar a cooperação dentro da aliança internacional em um cenário de proteção da fronteira oriental da Europa.
Arruaceiro de Aço (Steel Brawler) faz parte do exercício mais abrangente Defensor da Europa 2020 (Defender Europe 2020) que acabou sendo reduzido devido à pandemia da COVID-19. Espera-se que as manobras perdurem até dia 18 de abril, totalizando seis dias.

© AP PHOTO / MINDAUGAS KULBIS
Soldados da OTAN no tanque alemão Leopard 2 durante exercício da aliança na Lituânia
Anteriormente, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, declarou que o potencial das Forças Armadas russas duplicou desde 2012, permitindo manter paridade estratégica com a OTAN.
"O potencial de combate das Forças Armadas mais do que duplicou até 2020, o que nos permitiu manter a paridade estratégica com a OTAN em meio a ameaças militares crescentes", afirmou Shoigu em sessão do Conselho da Federação da Rússia.
No ano passado, o bloco militar anunciou planos de reforçar sua presença na Polônia e nos países bálticos a fim de conter da chamada "ameaça russa". Por sua vez, Moscou tem repetidamente afirmado que o reforço militar da OTAN somente minaria a estabilidade regional.

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