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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Caminho para a Europa: soldados dos EUA embarcam para países aliados para reforçar tropas da OTAN

 


EUA enviam tropas para a Europa Oriental em meio às tensões envolvendo Ucrânia e Rússia, ignorando as apelações de Moscou para frear a crise.

Desde que as tensões geopolíticas se intensificaram na Europa Oriental com o entrave diplomático entre Ucrânia, Rússia e OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), os EUA têm adotado uma postura pouco razoável diante da crise.
Alegando uma possível invasão russa na Ucrânia, o governo Biden tem se manifestado de forma dura, ameaçando sanções, respostas militares e embora se digam receptivos ao diálogo, têm ignorado as preocupações russas com relação à segurança europeia.
Insistindo na expansão da OTAN para o Leste Europeu, na última semana Washington anunciou o envio de 3.000 soldados para a Romênia e Polônia.

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Soldados dos EUA aguardam para serem enviados à Europa na medida que as tensões envolvendo Rússia e Ucrânia aumentam, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldados dos EUA aguardam para serem enviados à Europa na medida que as tensões envolvendo Rússia e Ucrânia aumentam, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Soldados da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA embarcam em seu avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldados da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA embarcam em seu avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Soldados da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA descansam enquanto esperam para embarcar em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldados da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA descansam enquanto esperam para embarcar em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Soldados dos EUA se preparam enquanto aguardam para serem enviados para a Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldados dos EUA se preparam enquanto aguardam para serem enviados para a Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Soldados do Exército dos EUA carregam aeronave C-17 da Força Aérea dos EUA perto de onde os paraquedistas da 82ª Divisão Aerotransportada embarcaram em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldados do Exército dos EUA carregam aeronave C-17 da Força Aérea dos EUA perto de onde os paraquedistas da 82ª Divisão Aerotransportada embarcaram em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Soldado boceja enquanto espera com outros soldados da 82ª Divisão Aerotransportada que se dirige à Polônia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Soldado boceja enquanto espera com outros soldados da 82ª Divisão Aerotransportada que se dirige à Polônia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Um soldado da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA verifica sua arma enquanto espera para embarcar em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Um soldado da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA verifica sua arma enquanto espera para embarcar em um avião de transporte com destino à Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Especialista Tommy Love, centro, e especialista Caitlyn Bickler, à direita, riem com sua pronúncia do russo ao estudar guia de idiomas enquanto esperam com outros soldados da 82ª Divisão Aerotransportada para embarcar para a Polônia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Especialista Tommy Love, centro, e especialista Caitlyn Bickler, à direita, riem com sua pronúncia do russo ao estudar guia de idiomas enquanto esperam com outros soldados da 82ª Divisão Aerotransportada para embarcar para a Polônia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Militares dos EUA entregam seus celulares antes de serem enviados para a Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Militares dos EUA entregam seus celulares antes de serem enviados para a Europa, em Fort Bragg, Carolina do Norte, EUA, 14 de fevereiro de 2022.

Um membro da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA relaxa antes de ser enviado para a Polônia. Eles são parte dos soldados que o Departamento de Defesa está enviando em uma demonstração do compromisso americano com os aliados da OTAN preocupados com a possibilidade de a Rússia invadir a Ucrânia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, 14 de fevereiro de 2022. - Sputnik Brasil
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Um membro da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA relaxa antes de ser enviado para a Polônia. Eles são parte dos soldados que o Departamento de Defesa está enviando em uma demonstração do compromisso americano com os aliados da OTAN preocupados com a possibilidade de a Rússia invadir a Ucrânia, em Fort Bragg, Carolina do Norte, 14 de fevereiro de 2022.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Reino Unido anuncia envio de tropas à Polônia e Alemanha prepara militares para a Lituânia

 


Nesta segunda-feira (7), o Reino Unido anunciou o envio de tropas adicionais à Polônia em meio às tensões fronteiriças entre Rússia e Ucrânia. A Alemanha também afirmou que tem tropas prontas para serem enviadas à Lituânia.

O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, anunciou nesta segunda-feira (7) o envio de 350 soldados à Polônia. As forças adicionais se juntarão a 100 engenheiros militares que já estão no país desde o ano passado devido à crise na fronteira polonesa com Belarus.
Segundo afirmou Wallace durante coletiva de imprensa ao lado de seu equivalente polonês, Mariusz Blaszczak, o envio do contingente militar tem como objetivo sinalizar que o Reino Unido e a Polônia "estão lado a lado".
O ministro britânico salientou que o encontro com Blaszczak discutiu formas de ação para dissuadir a Rússia em meio à crise na fronteira com a Ucrânia. No domingo (6), o governo polonês recebeu 1,7 mil soldados dos EUA.

"Neste momento quando há real ansiedade em relação à atividade da Rússia em direção à Ucrânia e nas fronteiras do Leste Europeu [...] é absolutamente certo que dois dos aliados europeus mais próximos se reúnam para discutir o que podem fazer para dissuadir a Rússia", afirmou.

Na sexta-feira (4), o Reino Unido também anunciou que até 850 militares britânicos podem chegar à Estônia ainda em fevereiro, também no contexto das tensões na fronteira russo-ucraniana.
Soldados desembalam equipamentos de uma aeronave de transporte Lockheed Martin C-130 Hercules da Força Aérea dos EUA depois de pousar no aeroporto de Jasionka perto de Rzeszow, Polônia, em 4 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 07.02.2022
Soldados desembalam equipamentos de uma aeronave de transporte Lockheed Martin C-130 Hercules da Força Aérea dos EUA depois de pousar no aeroporto de Jasionka perto de Rzeszow, Polônia, em 4 de fevereiro de 2022

Alemanha defende apoio ao flanco leste da OTAN

Nesta segunda-feira (7), o Ministério da Defesa da Alemanha também divulgou que Berlim tem tropas prontas para deslocamento em meio às tensões no Leste Europeu. Em comunicado, a pasta anunciou o envio de 350 militares à Lituânia com o objetivo de "aumentar o apoio ao flanco leste da OTAN".

"Estamos aumentando nosso apoio no flanco Leste da OTAN: acabamos de informar o Bundestag que até 350 soldados podem ser deslocados rapidamente à Presença Avançada de Reforço do Grupo de Batalha na Lituânia. A ministra [da Defesa da Alemanha, Christine] Lambrecht coordenou isso com os aliados nos Estados bálticos", informou a pasta nas redes sociais.

Nos últimos meses, os Estados Unidos e aliados da OTAN acusam a Rússia de acumular tropas na fronteira com a Ucrânia com o objetivo de invadir o país. A União Europeia também expressou preocupações em relação a eventuais interrupções do suprimento de energia russa à Europa em caso de agravamento das tensões.

A Rússia nega as acusações de que planeja invadir qualquer país, incluindo a Ucrânia e demonstrou preocupação em relação à expansão da OTAN perto de suas fronteiras. Moscou também afirma que tem o direito de movimentar suas tropas dentro de seu próprio território soberano.

sábado, 6 de novembro de 2021

Chefe da CIA teria ido à Rússia para alertar contra suposto aumento de tropas perto da Ucrânia

 


Uma mídia sugere que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA, William Burns, viajou para a Rússia no início desta semana a fim de alertar as autoridades russas para não realizarem quaisquer operações militares contra a vizinha Ucrânia.

O canal CNN, citando fontes, informou na sexta-feira (5) que o governo Biden enviou Burns para Moscou porque as autoridades dos EUA estão preocupadas com o número de militares russos e artilharia que estariam sendo transferidos para a fronteira do país com a Ucrânia.

Burns sublinhou a posição do governo Biden "transmitindo que os EUA estão monitorando de perto os movimentos de tropas", segundo a mídia.

A visita de Burns e suas reuniões com as autoridades russas teriam visado identificar os motivos da Rússia ao movimentar as tropas.

"Algumas fontes" comunicaram ao canal que se acredita que a Rússia "poderia estar se preparando para uma invasão, enquanto outras sugerem que eles estão realizando um exercício ou simplesmente tentando intimidar a Ucrânia".

Após a visita, o diretor da CIA teria conversado por telefone com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky para tentar "dissipar as tensões" entre Kiev e Moscou.

A viagem de Burns à Rússia ocorreu de 2 a 3 de novembro. Em Moscou, ele se encontrou com o secretário do Conselho de Segurança russo, Nikolai Patrushev, e com o diretor do Serviço de Inteligência Externa, Sergei Naryshkin. As autoridades russas informaram que nas reuniões foram discutidas as relações russo-americanas e a luta contra o terrorismo internacional.

Anteriormente, Moscou negou quaisquer afirmações de que suas operações militares devam ser consideradas uma ameaça, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

sábado, 8 de maio de 2021

The National Interest aconselha Estados Unidos a 'ficarem longe' das tropas russas

 


Em um artigo no jornal americano The National Interest, analista aconselha os Estados Unidos a evitarem confronto com o Exército russo na Síria e no Leste Europeu.

Segundo o analista Bonnie Kristian, o presidente Biden deve minimizar os riscos de um conflito armado com a Rússia. Para tal, o autor propõe que os EUA voltem ao Tratado Céus Abertos e retirem suas tropas da Síria.

"Embora as forças norte-americanas e russas não estejam formalmente combatendo na Síria, [...] sua proximidade é inerentemente arriscada, é um risco desnecessário." 

O especialista está seguro de que os Estados Unidos devem também "ficar longe" do Exército russo no Leste Europeu, especialmente na Ucrânia.

Soldados da Guarda Nacional da Ucrânia durante treinamentos
© SPUTNIK / STRINGER
Soldados da Guarda Nacional da Ucrânia durante treinamentos

Ele relembrou que Moscou retirou suas tropas da fronteira perto da Ucrânia. Mas, mesmo que a Rússia decida aumentar suas forças na zona fronteiriça, isso não pode ser uma justificação para Washington iniciar um conflito, considera o analista.

De acordo com ele, os interesses dos EUA nesta região não são grandes o suficiente para dar tal passo.

"Os interesses vitais incluem a segurança, soberania, integridade territorial e posição de poder dos Estados Unidos", sublinha.

O autor do artigo considera, por isso, que, mesmo que toda a Ucrânia se junte à Rússia, isso dificilmente afetaria a segurança dos EUA.


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