Total de visualizações de página

Leitores online

Mostrando postagens com marcador ALTA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ALTA. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Capacidades de drone de alta velocidade da China são destacadas por revista americana

 


O WZ-8 é um drone de reconhecimento de alta velocidade e elevada altitude, movido a foguetes e lançado no ar a partir de um bombardeiro nuclear H-6N.


De acordo com a revista norte-americana Military Watch, o drone chinês conta com uma série de tecnologias e serve como um multiplicador de forças para muitos dos novos sistemas táticos de armas do Exército de Libertação Popular (ELP).
Apesar de as especificações do equipamento não terem sido reveladas, sabe-se que a aeronave é capaz de voar a velocidade extrema e elevada altitude com o objetivo de fornecer dados de inteligência e dados sobre alvos.
Além disso, o WZ-8 leva vantagem sobre os equipamentos militares rivais, em particular devido à elevada capacidade de reconhecimento, podendo vagar e voar a velocidades máximas de até Mach 7, deixando os mísseis ocidentais AIM-120 para trás e não representando eles uma grande ameaça.
Drone chinês Blowfish A2 - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2021
China cria novo 'supermotor' para drones operarem em regiões montanhosas


A revista também destaca que o maior perigo do drone chinês está relacionado ao fornecimento de dados de direcionamento de alvos, particularmente de navios, que devido a sua mobilidade representam alvos desafiadores para mísseis de longo alcance, dirigindo os mísseis balísticos chineses DF-21D e o DF-26, os mísseis de cruzeiro lançados por navio YJ-100 e os mísseis YJ-12 portados pelos bombardeiros H-6.

O drone WZ-8 possui um formato exclusivo de uma adaga com asas pequenas, e tem como sua maior vantagem coletar informações de forma eficaz em tempo real de forma controlável.


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Nova variante da COVID-19 com alta capacidade de mutação é detectada em 3 países

 


A variante B.1.1.529 foi detectada pela primeira vez no dia 11 de novembro em Botsuana, onde já houve três casos. Posteriormente, foram confirmados seis casos na África do Sul e um em Hong Kong

O virologista Tom Peacock, do Colégio Imperial de Londres, publicou no portal GitHub detalhes sobre uma nova variante da COVID-19 que possui um número "extremamente alto" de mutações e que poderia desencadear novas ondas da doença.

"A quantidade incrivelmente alta de mutações na proteína S sugere que esta poderia ser uma preocupação real", escreveu.

Concretamente, a nova variante apresenta 32 mutações na proteína S, capazes de afetar a capacidade do vírus para infectar as células e se propagar, bem como dificultar que as células imunes do corpo a ataquem.

Peacock observa que "[a nova variante] deveria ser monitorada atentamente devido a este terrível perfil de picos".
Imunização contra a COVID-19 com a vacina da Pfizer em São Paulo, 17 de maio de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 25.11.2021
Propagação e combate à COVID-19
COVID-19: cientistas revelam se vacinados podem transmitir coronavírus
variante B.1.1.529 foi detectada pela primeira vez no dia 11 de novembro em Botsuana, onde três casos já haviam sido sequenciados.
Posteriormente, foram confirmados seis casos na África do Sul e um em Hong Kong, em um passageiro que voltava do país africano.
O especialista concluiu que a exportação da variante à Ásia implica que "poderia estar mais estendida" do que mostram os dados de sequenciamento de genomas.

sábado, 13 de novembro de 2021

COP26: Patético! Ministro do Meio Ambiente defende mineração e se nega a assumir por erros por alta de desmatamento

 

Na cúpula do clima, Leite se recusou a responder se governo vai retirar apoio a projetos no Congresso que ampliariam desmatamento, nem reconheceu erros na política ambiental que levaram à piora em todos os índices ambientais — Foto: Robert Perry/EPA/Via BBC

Em entrevista à BBC News Brasil, Leite se recusou a responder se governo vai retirar apoio a projetos no Congresso que ampliariam desmatamento e não reconheceu erros na política ambiental que levaram à piora em todos os índices ambientais durante o governo Bolsonaro. Por BBC


Nas COP26, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, os negociadores brasileiros do Itamaraty tentaram passar ao mundo a imagem de que a política ambiental do Brasil mudou neste ano, principalmente após a saída, em junho, do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Para reforçar a ideia de um novo comprometimento na proteção da Amazônia, o Brasil assinou, durante a cúpula, um acordo sobre florestas que prevê zerar o desmatamento até 20230 e um compromisso de reduzir as emissões de metano em 30% até 2030.

Leia também



Mas em entrevista à BBC News Brasil neste sábado (13), em Glasgow, na Escócia, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, não admitiu erros da política ambiental do governo, ao ser perguntado sobre a alta do desmatamento durante o governo Bolsonaro e se as promessas feitas na COP26 sinalizam um reconhecimento de equívocos e uma vontade de mudar a estratégia.


Ele ainda defendeu o que chamou de "mineração sustentável" como um dos caminhos para o controle das mudanças climáticas e se recusou a responder se o governo Bolsonaro vai retirar apoio projetos de lei no Congresso Nacional que integram o chamado "combo do desmatamento".


Leite chegou a Glasgow na segunda (8) para participar das negociações da COP26, que reuniu 200 países na tentativa de chegar a um acordo para garantir a meta de limitar a 1,5ºC o aquecimento da Terra até 2100.

Setores econômicos e grandes exportadores brasileiros passaram a pressionar o governo por medidas capazes de melhora a imagem internacional do Brasil. A cada vez mais frequente associação de produtos do agronegócio brasileiro ao desmatamento já estaria prejudicando negócios. Por sua vez, o Itamaraty atuou para convencer o governo de que uma guinada na visão ambiental seria necessária para viabilizar parcerias econômicas internacionais, como o acordo de comércio entre Mercosul e União Europeia.


Mas, ao ser perguntado pela BBC News Brasil se o governo reconhece erros na política ambiental e se pretende mudar essa política, Leite se limitou a responder que o "desmatamento é um desafio" e que "todos os países têm desafios" na área do meio ambiente.


"O que Brasil fez foi fazer movimentos claros na direção dessa conferência do clima que fala de emissões. O que nós fizemos? Aumentamos a nossa ambição, antecipamos a nossa meta de zerar desmatamento ilegal até 2028 e aderimos ao acordo do metano", disse, sem falar em erros ou mudanças na visão do governo na área do meio ambiente.


"O Brasil é um protagonista desse tema e tem um desafio, como todos os países tem um desafio ambiental. O nosso desafio é, sim, eliminar o desmatamento e o crime ambiental, especialmente na Amazônia."


Dados enfraquecem discurso e 'combo do desmatamento' continua de pé

Mas nesta sexta (12), dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) mostraram que a destruição da floresta continua acelerada. Houve alertas de desmatamento em 877 km² de florestas na Amazônia, 5% a mais que em 2019 e um recorde da série histórica iniciada em 2016 para o mês de outubro.


Questionado pela BBC News Brasil se esses dados não vão na contramão das promessas feitas pelo governo brasileiro na COP26, Leite repetiu o que disse sobre o desmatamento ser um "desafio": "Nós temos um desafio ainda, que é o crime ambiental. É um desafio que está sendo endereçado junto ao Ministério da Justiça. Aqui na conferência cada país tem o seu desafio ambiental e o Brasil vai superar esse desafio ambiental junto à Força Nacional e a Polícia Federal".


ONGs internacionais e representantes de delegações estrangeiras receberam com desconfiança compromissos assumidos pelo Brasil na COP26, diante da piora em todos os indicadores ambientais nos dois primeiros anos de governo Bolsonaro.


O país apresentou um documento na cúpula do clima no qual se compromete a zerar o desmatamento ilegal até 2028 e reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 50% até 2030.


Mas integrantes de outras delegações, como os Estados Unidos, pedem "ações concretas" que comprovem a intenção de cumprir com essas metas.

Além de o desmatamento na Amazônia continuar acelerado, uma série de projetos de lei que pretendem legalizar o que hoje seria desmatamento ilegal contam com o apoio do governo e avançam no Congresso Nacional.


Uma das propostas é o PL 191/20, de autoria do governo Bolsonaro, que autoriza mineração em terras indígenas; uma outra é o PL 510/21, que regulariza invasões ilegais de terras ocorridas até 2011; e o PL 490/2007, do chamado "Marco Temporal", só permite demarcação de terras ocupadas por povos indígenas até 1988.

Questionado pela BBC News Brasil se o governo retiraria apoio a esses três projetos para cumprir os compromissos de redução do desmatamento que assumiu na COP26, Leite ignorou a pergunta e começou a falar sobre economia verde.



"O governo vai atuar para incentivar uma nova economia verde. Mineração, quando bem feita, pode proteger florestas. Você pega vários exemplos de mineração sustentável em que não existe desmatamento ilegal. Tem projetos de mineração que protegem floresta", disse.


Mineração como projeto 'sustentável'

A BBC News Brasil insistiu mais duas vezes na pergunta sobre esses três projetos de lei. Mas Leite continuou a discorrer sobre os benefícios da mineração, uma das atividades que mais degradam o meio ambiente, mesmo quando exercidas legalmente.


O desastre ambiental de Mariana (MG), que poluiu o Rio Doce com rejeitos, e o desastre humano de Brumadinho (MG), que matou mais de 250 pessoas, ocorreram em atividades de mineração de grandes empresas nacionais e internacionais.


"O senhor está dizendo que mantém apoio ao projeto que libera mineração em terra indígena?", perguntou a BBC News Brasil.


"Não estou falando isso, estou falando que mineração quando bem feita consegue usar racionalmente recursos naturais e proteger floresta nativa. O Brasil lançou as bases de um programa de crescimento verde para gerar emprego verde. Qual o desafio? Ter uma mineração verde, que seja sustentável, que proteja floresta", respondeu, sem confirmar se apoia ou não o projeto que libera mineração em terras indígenas.


Cobrança de dinheiro de países ricos

Durante as negociações da COP26, o Brasil cobrou que nações ricas ampliassem o valor de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 545 bilhões) que prometeram repassar em financiamento anual a países em desenvolvimento entre 2020 e 2025.


Até agora, nações desenvolvidas não cumpriram o valor de US$ 100 bilhões e o rascunho do documento final não inclui uma nova cifra nem especifica a quantia que deverá ser dada em financiamento de ações climáticas em países mais pobres a partir de 2025.


Na entrevista à BBC News Brasil, Leite acusou países ricos de "não terem se preparado" para a COP26. Segundo ele, nações em desenvolvimento saem "frustradas" com a falta de dinheiro na mesa.



"Infelizmente, os países desenvolvidos não vieram preparados para essa COP. É frustrante ver o movimento real dos países desenvolvidos. Que eles tivessem se preparado para essa COP de forma clara, que eles já tivessem reservados em seus orçamentos recursos relevantes para fazer uma transição justa", criticou. "Em relação a financiamento, todos aqui da COP saem frustrados que não tenhamos chegado a um valor maior que os US$ 100 bi. Os US$ 100 bi já não são suficientes para uma transição justa."


De fato, nações ricas não cumpriram com os US$ 100 bilhões que prometeram pagar anualmente, em financiamento climático, entre 2020 e 2025. E países pobres e mais vulneráveis às mudanças climáticas precisam dos recursos.


Mas, segundo ambientalistas, o Brasil não está em boa posição para requisitar financiamento, diante dos recordes em taxas de desmatamento.


"O que o Brasil mostra aqui realmente é descompassado com o que acontece domesticamente em casa", disse à BBC News Brasil Fernanda Carvalho gerente de Política Global e Clima da WWF (World Wide Fund for Nature), uma das maiores ONGs ambientais do mundo.


"Para convencer, o governo precisa reverter a tendência de desmatamento, retomar o plano de combate ao desmatamento, prometer desmatamento zero, não só o fim do desmatamento ilegal e reabilitar o Fundo Amazônia", listou.



domingo, 8 de agosto de 2021

Tarcísio Meira segue em estado grave e intubado devido à Covid-19, mas Glória Menezes pode ter alta

 


O ator Tarcísio Meira continua intubado na UTI do hospital Albert Einstein em São Paulo  e em estado considerado grave, devido à Covid-19. Sua esposa, Glória Menezes, está perto de receber alta, segundo a assessoria de imprensa do casal  informou neste domingo (8). Os dois estão internados desde a última sexta-feira 

"Sobre Tarcísio, os médicos estão muito esperançosos. Ele continua intubado para um melhor conforto no tratamento. Glória está evoluindo muito bem. Segundo os médicos, já estar perto de receber alta", informou a assessoria. 

Em boletim médico, o hospital informou que "Tarcísio se encontra em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com apoio de ventilação mecânica, enquanto a senhora Glória está com quadro leve, em recuperação em apartamento."

A internação do casal no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, veio a público neste sábado. Casados desde 1962, ambos receberam a segunda dose da vacina contra o coronavírus em março, em Porto Feliz, no interior de São Paulo, onde se isolaram durante a pandemia.

O casal é pai de Tarcísio Filho, 58 anos. Glória também é mãe de Amélia Brito, 64, e João Paulo Brito, 62, da união com Arnaldo Brito.

Nas redes sociais, Mocita Fagundes, mulher de Tarcísio Filho, comentou que o casal foi contaminado "num descuido". Ainda, segundo ela, seu marido testou negativo para a doença.

A novela mais recente de Tarcísio foi Orgulho e Paixão, da Globo, exibida em 2018. Na época, ele foi afastado da trama por conta de uma infecção pulmonar.

Tarcísio Meira e Glória Menezes, um dos casais mais famosos das novelas brasileiras, foram dispensados da Globo em 2020, depois de mais de 50 anos na emissora. 

sábado, 17 de julho de 2021

Google Maps acusado de sugerir rota 'potencialmente fatal' na montanha mais alta do Reino Unido

 


Percurso até o topo da montanha Ben Nevis, na Escócia, proposto pelo aplicativo do Google é difícil até para os montanhistas mais experiente, afirma especialista.

O serviço Google Maps oferece uma rota perigosa para quem deseja escalar a montanha escocesa Ben Nevis, o ponto mais alto do Reino Unido, com 1.345 metros.

"Dependendo de como alguém pesquisa a rota [de Ben Nevis], o Google Maps pode direcioná-lo para o trajeto mais próximo do cume da montanha em linha reta, indicando uma rota descrita por especialistas como 'altamente perigosa'", alerta Heather Morning, consultora de segurança da Moutaineering Scotland, uma organização de montanhismo da Escócia.

A consultora acrescenta que mesmo montanhistas mais experiente teriam dificuldade em seguir essa rota. "A rota passa por terrenos muito íngremes, rochosos e sem caminhos onde, mesmo com boa visibilidade, seria difícil encontrar um caminho seguro. Adicione nuvens baixas e chuva e a rota sugerida pelo Google [Maps] é potencialmente fatal", diz.

Descobriram que o Google Maps envia os andarilhos por uma rota "potencialmente fatal" na montanha mais alta do Reino Unido. A rota para o topo de Ben Nevis proposta pelo aplicativo de mapas é difícil até mesmo para o montanhista mais experiente.

Uma porta-voz do Google disse que a empresa vai investigar o problema. "Nós construímos o Google Maps pensando em segurança e confiabilidade e estamos trabalhando rapidamente para investigar o problema de roteamento em Ben Nevis […]. Além de usar dados confiáveis ​​e imagens de alta definição para atualizar o mapa, também encorajamos as organizações locais a fornecer informações geográficas sobre estradas e rotas por meio de nossa ferramenta de upload de dados geográficos", afirmou a funcionário, citada pelo jornal The Guardian na sexta-feira (16).

Mas Ben Nevis não é o único local onde as rotas do aplicativo não são confiáveis, alerta Morning. "Hoje em dia, é muito fácil presumir que as informações na Internet são boas, corretas, atualizadas e seguras. Infelizmente, a experiência mostra que esse não é o caso e tem havido uma série de incidentes recentemente onde as rotas […] da Internet causaram ferimentos ou pior", garantiu a consultora, aconselhando que as pessoas que desejam caminhar por montanhas e colinas a primeiro verificar com um guia local ou ver mapas especializados.

Minha lista de blogs