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sábado, 30 de outubro de 2021

General que comanda Petrobrás defende política de preços, que transfere renda dos brasileiros para os acionistas privados

 


Sputnik – Em reunião para investidores na tarde de sexta-feira (29), o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, disse que a empresa continuará com disciplina de capital, ao mesmo tempo que adota políticas que visam os melhores retornos aos acionistas, e, consequentemente, para a sociedade brasileira, de acordo com o UOL.

As declarações de Silva e Luna acontecem após o presidente da República, Jair Bolsonaro, dizer que a estatal precisa ter um papel social e não pode ser uma empresa que dê "lucro tão alto", conforme noticiado.

"É bom enfatizar que a Petrobras não persegue o lucro pelo lucro, o nosso objetivo é retornar valor para os nossos acionistas e para a sociedade, por meio de impostos, dividendos e geração de empregos e investimentos. [...] Continuaremos atuando com disciplina de capital, investindo em ativos com altas taxas de retorno, com foco na geração de valor para a sociedade. O resultado numérico desse trabalho é traduzido em lucro", comentou Silva e Luna.

Ainda segundo o presidente da estatal, "os sólidos resultados" da empresa em 2021 "permitirão que a sociedade brasileira, por meio da União, receba R$ 23,3 bilhões em dividendos", recursos que ajudariam a sustentar "políticas públicas para todos os brasileiros e que beneficiam especialmente os mais vulneráveis".

De acordo com a mídia, o balanço de ontem (29) indicou que a Petrobras recolheu R$ 134,1 bilhões em tributos aos cofres públicos de janeiro a setembro, alta de 43,4% ante o mesmo período do ano passado.

Entretanto, para o bolso do brasileiro, fica cada vez mais difícil desassociar a empresa brasileira da alta nos combustíveis. Só neste ano, a gasolina sofreu aumento de 73,4%.


sábado, 16 de outubro de 2021

Este país 'saiu vencedor' da escalada de preços do carvão

 


O maior país da Oceania não avançou até agora no movimento a caminho da neutralidade carbônica, e em vez disso tem recentemente aumentado a exploração de carvão.

A Austrália continua ampliando sua indústria de carvão, apesar das exigências de ativistas do ambiente nacionais e internacionais para reduzir sua pegada ecológica, e agora é o maior exportador mundial de carvão.

Assim, como referiu em 6 de setembro a agência britânica Reuters, Camberra declarou que, devido à crescente demanda global, o carvão continuará sendo o principal contribuinte para a economia do país além de 2030.

Nesse mesmo mês, Sussan Ley, ministra do Meio Ambiente australiana, deu luz verde à ampliação das minas de carvão Whitehaven Coal e Wollonggong Coal, e em outubro aprovou a ampliação de outra mina de carvão térmico, Glencore Mangoola, em Nova Gales do Sul, que estenderá sua operação por mais oito anos, durante os quais é planejado que sejam produzidas 52 milhões de toneladas de carvão.

Apesar do movimento global rumo ao corte do uso de carbono, com muitos países procurando abandonar todas as emissões até 2050, a Austrália decidiu não se juntar a essa estratégia. É estimado que a mina Glencore Mangoola emita cerca de 0,00073% de todas as emissões mundiais, e Camberra também argumenta que o setor de recursos naturais representa uma importante fonte de novos empregos.

No entanto, a aposta de Camberra nessa fonte de energia tornou a Austrália um dos maiores emissores de carbono per capita do mundo, levando ativistas ambientais locais e a Suprema Corte do país oceânico, a instar o governo a tomar as mudanças climáticas em conta nas suas políticas. A ONU, inclusive, diz que a Austrália sofrerá consequências econômicas com as mudanças climáticas.

Além disso, em 7 de outubro Keith Pitt, ministro de Recursos australiano, propôs a criação de um empréstimo estatal no total de 250 bilhões de dólares australianos (mais de R$ 1 trilhão) para a indústria do carvão em troca de seu apoio a uma meta de zero emissões até 2050. No entanto, ele sublinhou que os setores agrícola e de recursos naturais não devem ser sacrificados para atingir a meta de neutralidade carbônica.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Mototaxistas bloqueiam acesso a posto de gasolina em protesto contra aumento de preços

 


Um grupo de mototaxistas que atua na capital baiana realizou, na tarde desta segunda-feira (16), um protesto contra as seguidas altas no valor da gasolina. Em Salvador, o preço médio por litro é de R$ 6. Os trabalhadores permanecem concentrados em frente ao Posto Shell da Avenida Tancredo Neves, onde bloquearam o acesso de consumidores. A manifestação provoca lentidão no trânsito da região. 

 

Adilson Couto, presidente da Associação dos Motociclistas Profissionais da Bahia (Asmop), classificou como “absurda” a situação enfrentada pela categoria em função do aumento do combustível. “Não adianta o governo federal dizer que a gasolina é dólar, desde quando a gente ganha em real e temos perdido valores absurdos. Hoje estamos trabalhando praticamente para colocar no posto e gastar na padaria”, enfatiza. 

 

O grupo promete mobilizar os 1.200 profissionais regulares registrados na capital para como forma de pressionar os donos de postos, para que façam chegar às distribuidoras o recado: “Esse absurdo não pode continuar. Gasolina a seis reais nós não vamos pagar”. 

 

Desde 2016 a Petrobras adotou um modelo de cálculo denominado PPI para definir o preço dos combustíveis, buscando uma paridade com o mercado internacional. A política tem por base, além dos custos como frete de navios, custos internos de transporte e taxas portuárias, uma margem para remunerar riscos inerentes à operação, como, por exemplo, volatilidade da taxa de câmbio e dos preços sobre estadias em portos e lucro, além de tributos (reveja). 

 

Foto: Matheus Caldas


sábado, 17 de julho de 2021

Preços de carne e ovos vão bater de novo inflação em 2021

 


Especialistas projetam que a inflação para as carnes de porco e frango, e os ovos vão superar os 10% este ano. O aumento previsto para 2021 está bem acima da estimativa para a inflação oficial (IPCA), de 5,9%. As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Dados da consultoria LCA apontaram que a maior alta neste ano continuará sendo no preço da carne de boi (17,6%). Em seguida vêm a de porco (15,1%) e a de frango (11,8%). Alternativa às carnes, o preço do ovo de galinha também deve subir (7,6%).

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) prevê um aumento nos preços do frango entre 10% e 15% no fim de julho e início de agosto. 

De acordo com números da Embrapa, os custos de produção em geral aumentaram 52,30%, para o frango, e 47,53%, para os suínos, nos últimos 12 meses. Matérias-primas para a ração, o milho teve alta de preços de 68,8% em 2020. A soja ficou 79,4% mais cara no atacado. As projeções para 2021 são de aumento de 39,8%, para o milho, e de 7,2%, para a soja.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

GOVERNO AUTORIZA REAJUSTE DOS PREÇOS DE MEDICAMENTOS EM ATÉ 10%

 


A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) aprovou o reajuste de preços dos remédios a partir desta quinta-feira, 1º de abril. A resolução está publicada em edição extra do Diário Oficial da União que circula na noite desta quarta-feira. 31. Segundo o texto, o ajuste máximo de preços permitido chega a 10,08%. A resolução traz três porcentuais máximos, de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos: 10,08% (nível 1); 8,44% (nível 2); 6,79% (nível 3). No último dia 15, a CMED já tinha definido em 4,88% o Fator de Ajuste de Preços Relativos entre Setores, denominado Fator Y, que é um dos itens considerados para se chegar ao índice de ajuste dos preços ao consumidor. Além disso, são levados também em conta a inflação acumulada em 12 meses, o fator de produtividade repassado ao consumidor (Fator X), já fixado em 3,29%.


As empresas produtoras deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de publicações em mídias especializadas de grande circulação. Esse preços não poderão ser superior aos preços publicados pela CMED no Portal da Anvisa.


Fonte: Istoé

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