Suplente de senador de Flávio Bolsonaro, Paulo Marinho prestou depoimento ao MPF e pediu para investigar uma possível represália contra ele. Devassa estaria sendo conduzida pelo Banco Central depois que Marinho denunciou que a PF favoreceu Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018
O empresário Paulo Marinho prestou depoimento nesta quinta-feira (21) à Procuradoria-Geral do Rio de Janeiro sobre as acusações que fez ao senador Flávio Bolsonaro. Na saída, Marinho disse à imprensa que pediu que sejam investigadas possíveis represálias conduzidas pelo Banco Central por meio de suas contas pessoais.
Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o BC se negou a comentar sobre uma denúncia de que estaria fazendo uma devassa nas contas do empresário que foi um dos mais importantes apoiadores de Jair Bolsonaro durante as eleições de 2018, mas se voltou contra o ex-capitão.
“O BC não comenta caso específico. Cabe informar que, por vezes, a Justiça comanda tais pesquisas via BacenJud, um sistema eletrônico automatizado à disposição do Poder Judiciário. Nesses casos, as ordens de pesquisa e as respectivas respostas transitam no sistema sem a interferência ou o conhecimento do BC”, disse a instituição em nota.
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