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sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Exercito! Pedido da OTAN: Espanha fornecerá à Ucrânia mais 2 sistemas de defesa contra mísseis



O governo espanhol entregará para Kiev dois sistemas de defesa antimísseis Hawk.

As informações foram confirmadas pela ministra da Defesa da Espanha, Maria Margarita Robles Fernandez. Segundo ela, os lançadores de mísseis serão enviados a pedido da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
O governo espanhol já entregou quatro sistemas de defesa antimísseis Hawk e um sistema Aspide para a Ucrânia. No mais recente pacote militar para Kiev, foram enviados equipamentos de artilharia, sistemas de defesa aérea e veículos blindados da OTAN.
O Ministério da Defesa espanhol também comunicou que 64 soldados ucranianos começarão a treinar na eliminação de explosivos, desminagem e tiro de precisão na cidade de Toledo a partir da próxima semana.
No momento, 21 soldados ucranianos estão em treinamento no manuseio de 150 obuses na cidade de Almeria, a comunidade autônoma da Andaluzia.
Misseis Hawk, de fabricação norte-americana, dispostos em um museu em Seul, na Coreia do Sul, em 23 de dezembro de 2010 - Sputnik Brasil, 1920, 10.11.2022
Operação especial militar russa
EUA autorizam novo pacote de assistência de segurança de US$ 400 milhões para a Ucrânia
Em outubro, 19 soldados ucranianos terminaram seu treinamento sobre como operar lançadores de mísseis antiaéreos de curto alcance Aspide, em uma base militar na cidade espanhola de Saragoça.
A mídia informou anteriormente que o governo espanhol estava pronto para treinar 400 soldados ucranianos como parte do programa de treinamento da União Europeia para o Exército ucraniano.
Segundo o jornal El Pais, a iniciativa de US$ 108,9 milhões (R$ 582,1 milhões) prevê o treinamento de 15 mil soldados ucranianos.
Desde que a Rússia lançou sua operação militar na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais têm fornecido ajuda humanitária, militar e financeira a Kiev.
Moscou denunciou o fluxo de armas para a Ucrânia, dizendo que a iniciativa adiciona combustível ao conflito, e alertando que quaisquer carregamentos de armas em território ucraniano seriam "alvos legítimos" para as forças russas.

domingo, 4 de julho de 2021

Reino Unido diz que investirá 3,5 milhões de libras em 'sistemas de mísseis mais inteligentes'

 


Como referiu o Ministério da Defesa britânico, os mísseis atuais do país conseguem comunicar com a plataforma de lançamento, mas não com os outros mísseis.

O Reino Unido vai investir 3,5 milhões de libras esterlinas (aproximadamente R$ 24,47 milhões) em "sistemas de mísseis mais inteligentes", informou na quinta-feira (1º) o Ministério da Defesa do Reino Unido.

O objetivo do programa Demonstrador de Tecnologia de Armas de Ataque Cooperativo (CSWTD, na sigla em inglês) é "explorar como a comunicação intermíssil e comportamentos cooperativos podem ser tecnicamente alcançados para resolver os desafios militares do Reino Unido", explicou um dos cientistas do Laboratório de Tecnologia de Defesa Científica (Dstl, na sigla em inglês).

"Aproveitando a experiência vital de nossos cientistas do Dstl, [os] novos e inovadores sistemas de mísseis melhorarão nossas capacidades atuais à medida que o [Ministério da] Defesa se adaptar para enfrentar futuras ameaças", comentou Jeremy Quin, vice-ministro da Defesa.

Atualmente, os mísseis britânicos conseguem comunicar com a plataforma de lançamento, mas não entre si. O Ministério da Defesa do Reino Unido diz que explorará como não só criar comunicação intermíssil e melhorar o rendimento dos sistemas atuais, mas também "assegurar que eles possam reagir a uma ameaça ou situação em mudança à medida que ela surgir".

O projeto, que começou em abril, também será financiado pelo Dstl. O desenvolvimento deve durar pouco mais de dois anos, e os militares britânicos esperam receber a tecnologia daqui cinco anos.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Novos sistemas a laser russos reduzirão a zero o fator de superioridade de drones, diz especialista

 A Rússia está desenvolvendo nova arma a laser para combater drones. Segundo afirmou à Sputnik o cientista político no ramo militar Andrei Koshkin, o país não tem concorrentes no desenvolvimento dessas armas.

O vice-ministro da Defesa russo, Aleksei Krivoruchko, informou que estão sendo construídos novos sistemas a laser para combater drones.

"Atualmente estão sendo desenvolvidos outros sistemas [além do sistema Peresvet] para combater veículos aéreos não tripulados, bem como os sistemas ópticos e óptico-eletrônicos do inimigo", afirmou.

Além disso, segundo Krivoruchko, está em desenvolvimento um sistema de radiofrequência para incapacitar funcionalmente o equipamento eletrônico de drones.

Andrei Koshkin, especialista militar e acadêmico da Universidade Russa de Economia Plekhanov, comentou as declarações do ministro.

"É preciso enfatizar que na esfera dos armamentos [criados com base] em novos princípios físicos, como o dispositivo a laser Peresvet, a Rússia está na vanguarda. Outros exércitos do mundo não possuem semelhantes tipos de armamentos", comentou.



© SPUTNIK / MINISTERIO DE DEFENSA DE RUSIA
Sistema de combate a laser russo Peresvet
"Mas não paramos por aí. Hoje os sistemas a laser vão combater os drones. Eles [drones] assustaram o mundo com sua superioridade, mas essa superioridade é devida apenas à ausência de meios de defesa antiaérea. Assim, os sistemas a laser russos permitirão diminuir significativamente este fator de superioridade e o reduzir a zero. Nosso sucesso no desenvolvimento de armas a laser é um êxito da comunidade científica militar e do complexo industrial de defesa. Tudo [é feito] para garantir a segurança de nosso Estado e da sociedade", concluiu especialista.

Em 2018, em sua mensagem para a Assembleia Federal, Vladimir Putin falou sobre os últimos tipos de armas estratégicas, incluindo os sistemas hipersônicos Kinzhal, Avangard, Burevestnik e o laser de combate Peresvet, bem como o drone submarino com propulsor nuclear Poseidon.

As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Turquia não planeja pedir permissão dos EUA para testar sistemas S-400, afirma Erdogan

 


Ancara não planeja pedir autorização de Washington para testar os sistemas de defesa antiaérea S-400 comprados da Rússia, afirmou o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.

Entre os dias 13 e 17 de outubro, as Forças Armadas da Turquia testaram o funcionamento de seus sistemas de defesa antiaérea S-400, de fabricação russa, perto da cidade de Sinop, localizada na costa do mar Negro.

"Sim, testes foram e estão sendo conduzidos em Sinop. E nós não estamos planejando pedir permissão dos EUA se podemos conduzi-los ou não. Isso quer dizer que estes senhores estão incomodados especialmente por ser um armamento pertencente à Rússia", disse o presidente turco a jornalistas.

Erdogan salientou que Ancara "está determinada em continuar [com os testes] como planejado".

Ao mesmo tempo, o presidente Erdogan assinalou que a Turquia não desiste da intenção de adquirir sistemas de mísseis Patriot dos EUA e está disposta a discutir este assunto com os colegas americanos.

Os Departamentos de Defesa e de Estado dos EUA condenaram o relatado teste de mísseis que ocorreu na Turquia perto da costa do mar Negro, o senador americano Jim Risch também desaprovou o teste.

"O teste do sistema de defesa de mísseis russo S-400 da Turquia é um comportamento inaceitável de um aliado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Isso danifica mais a aliança e põe sob risco direto o F-35 e outros sistemas dos EUA e aliados da OTAN", declarou o senador americano Jim Risch, que chefia o Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Turquia está testando sistemas russos S-400 contra caças F-16, relata portal norte-americano



Ancara continua sua política de aquisição e utilização de armas russas e ignora advertências de sanções dos EUA, escreve o portal Fighter Jets World.

Os militares iniciaram novos testes dos sistemas de mísseis antiaéreos russos S-400 contra caças F-16 e F-4 norte-americanos na Base Aérea de Murted perto de Ancara, Turquia, informou no sábado (4) o portal Fighter Jets World.
Os testes começaram nesse dia (4) e continuarão até 26 de novembro, disse a fonte.
Ao mesmo tempo, a Turquia estaria ignorando as advertências dos EUA sobre possíveis sanções em caso de testes. O Fighter Jets World cita trechos da mensagem da liderança provincial, segundo a qual os caças voarão em altitudes altas e baixas.
No outono passado, os militares turcos também testaram o S-400 contra caças norte-americanos que sobrevoavam Ancara em várias altitudes, com os sistemas controlando o céu sobre a capital turca.
A compra dos sistemas de defesa antiaérea russos S-400 desencadeou uma crise entre Ancara e Washington. O fornecimento dos sistemas começou em julho passado, mas as autoridades norte-americanas exigiram que os parceiros turcos desistissem do negócio e comprassem sistemas Patriot dos EUA.
Em caso de recusa, o país norte-americano ameaçou adiar ou mesmo cancelar a venda de caças F-35 à Turquia e impor sanções, mas Ancara se recusou a fazer concessões.
No ano passado, a Rússia cumpriu seu primeiro contrato para abastecer a Turquia de quatro conjuntos S-400 no valor de US$ 2,5 bilhões (R$ 12,4 bilhões). Posteriormente, as partes também acordaram, em princípio, a entrega de um segundo lote.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Senador dos EUA sugere comprar sistemas S-400 russos da Turquia



Um senador norte-americano propôs uma alteração à lei que permita aos EUA comprar o sistema de defesa antimísseis S-400 da Turquia em meio a desavenças entre Washington e Ancara devido à compra de armas russas.
"As quantias que forem necessárias estão autorizadas a ser destinadas ao Exército para compra de um sistema de defesa antimísseis S-400", indica a emenda.
emenda também sugere que o dinheiro pago pela compra dos S-400 "não seja utilizado para adquirir equipamentos militares considerados pelos EUA incompatíveis com a OTAN".
Sistemas antiaéreos russos S-400 em desfile no Dia da Vitória
© SPUTNIK / ILIA PITALEV
Sistemas antiaéreos russos S-400 em desfile no Dia da Vitória
Jim Risch, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado norte-americano, introduziu uma emenda mais severa que faria o governo Trump impor sanções à Turquia sob a Lei de Combate aos Adversários da América por meio de Sanções (CAATSA, na sigla em inglês), 30 dias após a aprovação da Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA, na sigla em inglês).
"Acredito que comprar o S-400 da Turquia é a maneira mais inteligente de os EUA tirarem Erdogan da confusão em que ele se meteu. Queremos apenas tirar o sistema da Turquia [...] e, se isso permitir aos turcos participarem do programa F-35, então será melhor ainda", afirmou Jim Townsend, ex-oficial do Pentágono para políticas europeias e da OTAN, citado pelo portal Defense News.
A CAATSA estabelece que os países que comprem grandes equipamentos de defesa da Rússia sejam sancionados. É o caso da Turquia, que comprou o sistema S-400 de fabricação russa e foi ameaçada pelos EUA. Os norte-americanos expulsaram Ancara do programa F-35 para pressionar os turcos a desistirem do sistema russo S-400, o que não chegou a acontecer.
Os EUA alegam que os sistemas de defesa S-400 comprometem as operações dos caças F-35 e não são compatíveis com os padrões da OTAN, o que foi desmentido por Ancara.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Venezuela testa sistemas de mísseis Buk ao longo da região costeira do país (VÍDEOS)



A Venezuela realizou exercícios "aéreos, terrestres e navais" disparando mísseis antiaéreos e artilharia de foguetes de longo alcance em diversas ilhas ao longo da costa venezuelana, em meio a uma possível interceptação dos EUA de petroleiros iranianos.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que as forças do país realizaram testes de mísseis na ilha de La Orchila, localizada aproximadamente 130 quilômetros ao norte do território continental venezuelano e que abriga a estação aeronaval Antonio Díaz.
"Testemunhamos exercícios militares na ilha de La Orchila com o teste dos sistemas de mísseis mais precisos para a defesa das águas e das costas", anunciou Maduro em uma coletiva de imprensa com os líderes militares.
"Testamos o sistema de mísseis russo Buk, com total precisão [...] Estamos prontos para tudo e a qualquer momento", afirmou Maduro durante a coletiva com líderes militares.
O Buk-M2E tem um alcance de 50 quilômetros e os lançadores de foguetes BM-30 podem alcançar até 90 quilômetros, mas não estão equipados para ataques de precisão contra embarcações.
Military exercises have been carried out on Orchila island recently including this BM-30 Smerch

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​Exercícios militares foram realizados na ilha de Orchila recentemente, incluindo este BM-30 Smerch.
Em um dos vídeos publicados pelo Comando de Operações Estratégicas da Venezuela, os BM-30 parecem disparar contra um navio-cisterna simulado rebocado por navios de guerra da Venezuela.
| El Ejército Bolivariano en conjunto con la Armada Bolivariana, ejecutan de manera integrada operaciones navales, aéreas y terrestres poniendo de manifiesto su poder de fuego mediante el empleo de nuestros Sistemas de Armas BM-21 Grad y BM-30 Smerch.

698 pessoas estão falando sobre isso

​O Exército venezuelano, em conjunto com a Marinha venezuelana, executa de maneira integrada operações navais, aéreas e terrestres demonstrando seu poder de fogo através do uso de nossos sistemas de armas BM-21 Grad e BM-30 Smerch.
A Força Aérea venezuelana também participou dos exercícios com aeronaves Sukhoi e F-16, realizando disparos de metralhadoras e lançamentos de bombas e mísseis contra alvos terrestres e marítimos.
Enquanto isso, o primeiro dos cinco navios-cisterna iraniano carregado de combustível está próximo do mar do Caribe, a aproximadamente dois dias de navegação de La Guaira.
May 22, 2020 12:30pm EST

Updated locations for the 5 tankers traveling from to to deliver a cargo of gasoline.
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​Atualização da localização dos 5 petroleiros iranianos que estão viajando à Venezuela para entregar uma carga de combustível.
Os cinco petroleiros estão transportando um total de 1,5 milhão de barris de combustível destinados a aliviar a escassez na Venezuela como resultado do fechamento da maior refinaria de petróleo do país no início do ano.
Por sua vez, o Pentágono assegurou que não há ordens de interceptar os petroleiros. Entretanto, há inúmeros indícios que apontam para uma possível interceptação, incluindo o envio de quatro navios de guerra dos EUA à região.
Em meio à COVID-19 e às novas acusações de narcoterrorismo contra o líder venezuelano por parte de Washington, os voos de patrulhamento dos EUA no Caribe foram intensificados.

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