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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

APÓS MORTE DE LILIANE AMORIM 26 ANOS, VAZA ÁUDIO DE MÉDICO FALANDO QUE ELA NÃO AJUDOU NA PRÓPRIA RECUPERAÇÃO. ESCUTE TUDO

 



Liliane Amorim de apenas 26 anos faleceu na data de hoje (24), no Ceará, após complicações relacionadas a lipoaspiração que fez. A influenciadora estava internada desde o último dia (15), em estado gravíssimo. 

O médico de Liliane Amorim deu há pouco a triste notícia de seu falecimento e compartilhou uma nota em sua rede social. Além disso, o perfil do Instagram @alfinetei compartilhou alguns áudios que vazaram e disseram ser do profissional que atendeu a influenciadora e estava acompanhando sua evolução após o procedimento estético:  

Bom dia. É com extremo pesar que comunicamos que a Srta Liliane faleceu hoje pela manhã. Toda a Equipe de nosso Hospital está de luto em nome dessa moça que foi uma guerreira em todos os momentos durante sua Internação. Em respeito à memória de Liliane e à toda a dor de seus familiares, solicitamos uma oração para que Deus a receba em bom lugar. Paz e bem. Bom dia”, comunicou o médico Sérgio de Araújo. 

Embora ele tenha feito uma bonita homenagem a ela no comunicado, o áudio que vazou não condiz com isso, já que, em certo momento do áudio, ele diz que ela não estava ajudando em sua própria melhora. O suposto médico iniciou seu relato dizendo que explicou a Liliane Amorim que se tratava de uma cirurgia grande, já que retirou 4,200 litros de gordura localizada.

Em seguida, o profissional disse das dificuldades do pós-operatório e que ela precisava colaborar com muito descanso, porque ela ficaria tonta e poderia desmaiar, com isso, ele deu um medicamento para dor chamado ‘Tramal’, mas uma quantidade grande e ela ficou grogue, nesse momento, ele admite que usou o medicamento de forma errada. 

Ele disse ainda que acabou retirando os medicamentos, mas ela não ajudava e não conseguia dormir, além disso, a influenciadora não queria andar e, segundo comentou, assim ficou difícil sua recuperação. Ainda assim, ele deu um ‘Dramin’, pois ela estava com náusea e outro comprimido para dor, mas não adiantou. 

Outro questionamento que ele fez foi que Liliane Amorim não estava ajudando em nada e, inclusive, segundo sua fisioterapeuta ‘Barbara’, a influenciadora não a deixava sequer levantar sua perna. Em seguida, ele disse que a enfermeira aplicou soro, mas ela estava com isquemia e o tornozelo tremia, contudo, segundo ele comentou, desse jeito ficaria sem distribuição por igual do procedimento estético. 

“A enfermeira disse que ela não estava com dor, estava tranquila, só que cara, difícil assim, porque, se ela não se ajudar, não tem o que a gente pode fazer, infelizmente”, comentou em parte do áudio vazado, 

Folhago

confira mais no Instagram: 

 


terça-feira, 17 de novembro de 2020

Território do sisal – PSD elegeu o maior numero de prefeito e o PT perdeu em 04 dos seis municípios que teve candidatura própria

 

São Domingos após o anuncio da vitória de Ilario
São Domingos após o anuncio da vitória de Ilario

Apesar dos maus resultados, o PT se mantém com maior número de votos

O PSD é o partido que mais elegeu prefeitos nas eleições de domingo, dia 15, no território do sisal da Bahia. A legenda conseguiu reeleger o prefeito de Barrocas, conhecido como Jai de Barrocas, com 57,12% dos votos, derrotando o ex-prefeito, Almir de Maciel, do PT, que obteve 42,88% dos votos válidos. Jai foi eleito em 2016 pelo MDB, mas migrou para o PSD dois meses antes de encerrar o prazo para mudança de partido.




Em Retirolândia, Vonte do Merim venceu a eleição com 63,24%, para o advogado Tiago Mascarenhas ( PP) Vonte ganhou a eleição de 2016 pelo PSC e num ato com a presença do presidente estadual do partido, senador Otto Alencar, migrou para o PSD.


O PSD também elegeu Eliete de Andrade Araujo, 71 anos, com 55,44% dos votos válidos, um total de 4.359 votos, para a prefeita de Nordestina e em Tucano, com 49,27%, Ricardo Maia Chaves de Souza Filho, 21 anos, foi eleito prefeito mais jovem do Brasil.

O empresário José Gonzaga Carneiro foi eleito para prefeito de Ichu com 53,58% dos votos válidos, um total de 2.619 e Ilario Antonio Neto Rios Carneiro, 44 anos, elegeu-se prefeito de São Domingos com 52,49% dos votos válidos, um total de 3.566 votos. Seis prefeitos no total.

Democratas – Além de vencer em Conceição do Coité, com o empresário Marcelo Passos de Araujo, 50 anos, tendo obtido 22.281 votos (51,45% dos votos válidos) , o DEM elegeu Ubaldino Amaral, prefeito de Valente com 74,30%, reelegeu Everton Pereira Cerqueira (DEM), prefeito de Candeal com 53,49% e Vilma Rosa de Oliveira Gomes (DEM), prefeita de Cansanção (BA), com 54,35%


PSB, PP. PT ,-  fizeram dois prefeitos cada um. O PT reelegeu André Luiz Andrade prefeito de Queimadas com 51,94% dos votos e elegeu a professora Maria Luzineide Costa Silva de Araújo prefeita de Lamarão com 57,16%


José Francisco dos Santos Filho (PP), mais conhecido por Zé do Rádio, foi eleito prefeito de Itiúba com 48,33% e Adriano Silva Lima (PP) foi reeleito prefeito de Serrinha 24.436 votos, correspondente a 53,21%.




Silvania eleita pelo PSB primeira prefeita da história de Monte Santo

Silvania Silva Matos foi eleita a primeira mulher prefeita de Monte Santo 53,20% dos votos e Gilmario Souza de Oliveira foi eleito prefeito de Biritinga com 49,24%. Silvania e Gil de Gode, como é conhecido o prefeito eleito de Biritinga, foram eleitos pelo PSB.




Welligton Cavalcante de Gois, conhecido por Nininho, foi reeleito pelo PL 71,54%, correspondente a 11.820 votos, a prefeito de Quijingue.


PDT – Maria Betivania Lima da Silva obteve 55,33% dos votos válidos, ou seja, 16.032 votos, se elegendo prefeita de Araci.


Partidos com mais votos no território do sisal


Apesar de perder em 04 municípios, dos seis que apresentou candidatura própria, o PT foi o que mais alcançou votos no território do sisal, o partido dos trabalhadores, obteve 52.517 votos, seguido do DEM com 48.288, PSD (45.812), PP (44.617), PSB (21.562), PDT (16.032), PL (11.820) e PRB, com 7.172.


Prefeito por partido na Bahia


Otto Alencar não falou de candidatura em 2022, mas pediu que os diretórios municipais se organizem para 2020 | foto: Raimundo Mascarenhas

A legenda comandada por Otto Alencar (PSD) conquistou 105 prefeituras, 24 a mais em comparação à eleição passada, quando 81 gestores assumiram o Executivo municipal. O PP ficou em segundo ao acrescentar mais 31 prefeituras na conta e comandará 86 municípios na gestão 2021-2024. O DEM elegeu 37 prefeitos, um a menos do que conseguiu em 2016.

O PT e o PSB completam o ranking dos cinco partidos com maior número de prefeituras conquistadas no primeiro turno, com 32 e 29, respectivamente. Os números ainda podem mudar, já que Feira de Santana e Vitória da Conquista passarão pelo segundo turno com candidatos petistas – Zé Neto (PT) e Colbert Martins (MDB) na Princesa do Sertão, e Zé Raimundo (PT) e Herzem Gumsão (MDB) na chamada Suíça Baiana.


Na linha oposta, PSL e Cidadania foram os partidos que menos formaram prefeitos, apenas 01. Rede Sustentabilidade conquistou duas prefeituras, enquanto Solidariedade e PDT, três.


Partidos com mais votos na Bahia 


Apesar de ter perdido uma prefeitura e ser o terceiro partido em número de prefeitos eleitos, o DEM é a legenda que mais recebeu votos para o Executivo Municipal em todo o estado. Foram 1.581.991 eleitores alinhados de alguma forma à gestão democrata, lembrando que o grande peso está na votação de Bruno Reis em Salvador.


O PSD aparece em seguida, com 1.491.257 votos nos candidatos a prefeito nos municípios em que concorreu. O PT aparece é o terceiro em número de votos, com 1.119.698. O PP acumulou 1.026.769 votos. O MDB aparece entre os cinco, com 393.175 votos.

Fonte: Calila Notícias

As mais vistas da semana

domingo, 18 de outubro de 2020

Luis Eduardo Magalhães - Bahia: Homem é acusado de atropelar a própria esposa no bairro Santa Cruz

 


A Polícia Militar da 85 CIPM registrou o caso de uma mulher que teria sido atropelada pelo próprio marido na noite deste sábado (17), por volta das 20h20. O acidente ocorreu na rua Itabuna no bairro Santa Cruz em Luis Eduardo Magalhães. Segundo informações passadas a nossa reportagem, a vítima estava andando pela referida rua, quando seu esposo a bordo de uma motocicleta atropelou. Ainda segundo relato, foi proposital.


Aczza Ramyde Santana da Costa, de 25 anos, ficou ferida e foi socorrida por uma equipe do SAMU que esteve no local prestando atendimento à mesma que sofreu ferimento corte contuso-FCC na região temporal frontal esquerda, escoriações na face e crânio. Posteriormente foi encaminhada para UPA. A Polícia Militar da 85 CIPM esteve no local e na UPA colhendo informações. 


Blogbraga


quarta-feira, 6 de maio de 2020

Prefeito de Alagoinhas nomeia a própria esposa como secretária de Comunicação




O prefeito de Alagoinhas, Joaquim Neto (PSD), nomeou sua esposa como gestora da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) a partir desta terça-feira (5/5). O decreto foi publicado na segunda-feira no Diário Oficial do Município. A primeira-dama, Carla Reis, utilizou a sua conta do Instagram para anunciar a sua gestão e prometeu dedicação, ao máximo, no desenvolvimento da pasta. “A minha proposta como secretária é de uma gestão a serviço das comunidades urbana e rural, bem como os demais da sociedade civil organizada”, disse. 



 Recentemente, por conta da pandemia da Covid-19, o prefeito Joaquim Neto cortou em 25% o seu salário. Segundo apuração do jornal A Tarde, um corte de R$ 5.500 dos R$ 22 mil que recebia. O seu novo vencimento passou a ser de R$ 16.500. Porém, somado ao salário da primeira-dama (R$ 12.500), a renda familiar, proveniente dos cofres públicos chega a R$ 29.mil – um acréscimo de R$ 7 mil. Até a publicação desta reportagem, a Prefeitura de Alagoinhas não tinha se pronunciado sobre a nomeação.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Bolsonaro joga para a própria plateia e perde apoio em todos os campos

Bolsonaro participa de ato por intervenção militar


"Investido da certeza de que levaria as fileiras a segui-lo em sua aventura autoritária, desta vez Bolsonaro levou um toco e novamente assumiu o papel de 'lançadeira', voltando atrás em tudo o que tinha ameaçado. Não convenceu. O que consegue é desnortear a verdadeira pauta do momento, o combate ao Covid-19", diz Denise Assis, do Jornalistas pela Democracia


Por Denise Assis, do Jornalistas pela Democracia
Em um dos primeiros textos que escrevi para o 247, comparei as oscilações e atitudes de Bolsonaro à pecinha da máquina de costura chamada “lançadeira”, cuja função é ir e voltar levando a linha que amarra os tecidos. Uma descrição simplória, para um personagem idem. Não há como falar em sofisticação quando se trata de Jair. Até mesmo o sociólogo português, Boaventura de Sousa Santos, reconhecido mundialmente, reduziu o discurso para melhor definir o que se passa no Brasil, em plena era da Covid-19: “o Brasil é um caso especial. Porque o Brasil não tem um problema de Saúde Pública, tem dois. A pandemia e o presidente.” Uma fala direta, para resumir o cenário a que estamos expostos.
O Bolsonaro que subiu numa caminhonete e foi até a porta do QG do Exército em Brasília, no domingo (19/04) – dando as costas ao bom senso e às regras de saúde – dando apoio a um movimento golpista, sabia bem o que estava fazendo, para quem estava falando e o que estava dizendo. A esta altura, é forçoso voltar ao discurso do dia 21 de outubro de 2018 (entre o primeiro e o segundo turno da eleição que o levou ao cargo), como já considerei também em um dos meus artigos, o seu verdadeiro discurso de posse. 
Ali está a bula que norteia o seu governo. A frase dita no domingo passado está lá, literal, para quem quiser reprisá-lo: “Vocês estão aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil”. E quem quiser entender os seus passos e suas mesuras, tem de levar aquele discurso em conta. Aterrador, sim, mas ali está contida a sua verdadeira essência e as promessas feitas ao eleitorado. 
Bolsonaro fala para a parcela de 30% de fanáticos que o seguem (elegeu os canais popularescos para as suas aparições de TV, com largo alcance entre os ainda sem-internet) e naquele dia, o 21 de outubro, discursou também aos outros 27 %, capturados pela cartilha da Lava-Jato, antes dos vazamentos de Glenn Greenwald e da estagnação econômica, que o golpe e o seu governo provocaram e ele não resolveu. 
“Nós somos o Brasil de verdade. Junto com este povo brasileiro construiremos uma nova nação (...). Nós acreditamos no futuro do nosso Brasil e juntos, em equipe, construiremos o futuro que nós merecemos” (21/10/2018). Jair falou e continua falando para aquela gente. A sua gente. Pessoas a quem ele fez acreditar que após a sua chegada à cadeira presidencial, tudo poderia. Bastaria mandar um cabo e um soldado. “Nós não queremos negociar nada”, disse, no domingo. Traduzindo: estamos dispostos a tudo e não dependemos de ninguém porque o poder somos nós. Ou voltando à fala na Paulista: “construiremos o futuro que nós merecemos”. 
Uma de suas principais provocações aos seguidores é fazê-los acreditar que estão lhes tirando o único direito de participar da vida política do Brasil: o direito de escolher e ter o seu representante. Ao se colocar como o alvo de uma trama para derrubá-lo, Bolsonaro faz crer à sua gente, que estão tentando tirar deles o poder de escolha. O livre arbítrio. Ao tentarem “derrubá-lo” ou “manietá-lo” é a eles que o STF e a Câmara estão imobilizando. Este é o significado do seu discurso. Por isto produz tamanha revolta.
Quando se depara com os freios e contrapesos dos demais poderes que compõem a democracia e das regras impostas ao presidente pela Constituição, Jair age como menino contrariado no shopping. Senta-se no chão para demonstrar o tamanho da frustração e da ira que o acometem. Sabe que prometeu (em 21 de outubro) o que não consegue entregar, esbarrando nos limites da institucionalidade. Neste ponto, retorna ao Vale do Ribeira, onde via os filhos de Rubens Paiva tomar banho de piscina e andar a cavalo, recreações impossíveis para a sua infância pobre retratadas por 01 na biografia que fez do pai. Faz o ressentido.
Para acalmá-lo e permitir que a máquina não pare a cada solavanco provocado por suas estripulias autoritárias – autoritárias, sim. Não adianta aumentar o tom, quando perde em argumentos – os militares da reserva que o cercam e de fato dirigem o país, o engambelaram (tal como se faz com os meninos), mostrando que o poder ele já conquistou e tem a Constituição nas mãos. 
Foi o bastante para sair repetindo: “Eu sou a Constituição”, numa tradução livre da frase de Luiz XIV: L’État c’est moi”. Maior atestado de autoritarismo, só na corte do rei em questão. Outra do mais puro pendor ditatorial: “Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro”. Ora, se ele se traduz como “o povo”, estão todos submissos à sua vontade. Elementar, meu caro...
Para se justificar diante do seu público, e não parecer “fraco” – imbuído dos princípios machistas que o norteiam – Jair assume o papel de vítima, elege um inimigo e o “atiça” através das fileiras de “robôs” que os filhos manejam com maestria. E, no domingo, os inimigos eram os já eleitos na manifestação anterior, convocada por ele, a do dia 15 de março: o STF e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. 
Formada a tempestade perfeita Jair costuma desviar a atenção da mídia, conflita os poderes e distrai o país, enquanto não governa, não decide. Ele é o tipo que não sabe e tem preguiça de aprender sobre como funciona o boeing que pilota. 
Rodrigo Maia não só sabe, como tem domínio da pauta e respeito do plenário, o que lhe dá poderes para barrar as excentricidades vindas das medidas provisórias presidenciais, muitas delas inconstitucionais, como foi o caso do “Decreto das Armas”, repleto de “pontos de inconstitucionalidades”, como apontou, na ocasião. Porém, se esquiva dos ditames da Constituição, onde consta ser ele o síndico a assumir o país em caso de impedimento da chapa Bolsonaro/Mourão. Sonha com a cadeira, mas não em tempos de pandemia, e com prazo para apenas organizar novas eleições.
No STF os ataques de Jair são rechaçados por parte dos ministros, enquanto o presidente Dias Toffoli sempre tenta contemporizar. (A ponto de impedir a sua queda). Desta feita, porém, foi instado não só a reagir, como a agir, indo ter conversa com o ministro da Defesa e seu “ex-comandado”, Fernando Azevedo da Silva. Foi a primeira vez que o ministro expôs, em nome das Forças Armadas, qual é a posição dos militares diante dos arroubos de Bolsonaro. Ao lado da Constituição. 
Investido, porém, da certeza de que levaria as fileiras a segui-lo em sua aventura autoritária, desta vez Bolsonaro levou um toco e novamente assumiu o papel de “lançadeira”, voltando atrás em tudo o que tinha ameaçado. (Não convenceu. Não convence e não mete medo). O que consegue é desnortear a verdadeira pauta do momento, o combate ao Covid-19.
Isolado, resta-lhe o pupilo e procurador-geral da República, Augusto Aras, que levado por todas as forças da sociedade contrárias às atitudes de Jair, abriu inquérito para apurar a organização de “atos contra a democracia”, dadas as movimentações ocorridas em várias cidades, todas exibindo faixas e cartazes confeccionados com esmero, e da mesma “grife”. Aras excluiu o presidente das investigações, sob o frágil argumento de que pretende “investigar a ação dos organizadores”. Tivesse relido o discurso da Paulista do dia 21 de outubro e poderia economizar tempo e dinheiro. Na dúvida, era só verificar o vídeo do pronunciamento presidencial na base aérea de Roraima, antes do embarque para os EUA, quando convocou a população para o ato do dia 15: "quem tem medo de movimento de rua não serve para ser político". Alguém poderia complementar a sua frase, dizendo: E quem tem medo de fazer política, não serve para governar.

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