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sexta-feira, 5 de março de 2021

Flávio Bolsonaro passa o dia em shopping de luxo comprando mobília para a mansão de R$ 6 milhões

 


No último sábado (27) de fevereiro, quando Brasília se preparava para entrar em lockdown devido à explosão de mortes e à falta de UTIs, o casal Flávio e Fernanda Bolsonaro foram tranquilos às compras, em um dos mais caros shoppings de Brasília. A informação é do jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no portal Época.

O senador e sua esposa são os novos donos de uma mansão avaliada em R$ 6 milhões. Os dois passaram a chuvosa manhã daquele sábado visitando lojas caras do Casa Park, especializando em decoração e design. A mansão está no centro de um dos maiores escândalos do governo Bolsonaro.

O custo do luxuoso imóvel, localizado numa das regiões mais nobres de Brasília, é muito superior à renda declarada por Flávio, abrindo especulações de que ele adquiriu o bem através de  fraude no Banco Regional de Brasília (BRB), responsável pelo financiamento de R$ 3,1 milhões utilizados na aquisição do imóvel.

Na campanha eleitoral de 2018, o senador declarou patrimônio de R$ 1,7 milhão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu salário enquanto senador é de 25 mil reais mensais.

O filho de Bolsonaro comprou a casa milionária do namorado de uma juíza que trabalhou com um dos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que votou pela anulação das provas contra ele no caso das rachadinhas.

Após a aquisição do imóvel, Flávio tem questionado os interlocutores mais próximos se sua ação foi "precipitada", segundo a jornalista Bela Megale. Criticado até mesmo por aliados pela compra, ele passou a fazer uma pergunta quando fala sobre o assunto com interlocutores: “Você também acha que eu errei?”.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) pretende iniciar um movimento na Câmara dos Deputados para investigar a origem do dinheiro de Flávio na aquisição do imóvel, que também é investigado no esquema de corrupção da rachadinha enquanto era deputado estadual no Rio de Janeiro. 

Veja como é a mansão por dentro:


segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Desmentido por Honda, Loreal e MWM, Bolsonaro passa vergonha após fuga da Ford para a Argentina

 


Embora o presidente Jair Bolsonaro queira fazer acreditar que o Brasil é um país atrativo para empresas, ao ponto de que algumas delas deixariam a Argentina para se instalar por aqui, a realidade aponta que grandes corporações preferem o país vizinho, chamado de ‘comunista’ pelo gado.


Em publicação nas redes sociais em 6 de novembro de 2019, Bolsonaro disse:

“MWM, fábrica de motores americanos; Honda, gigante dos automóveis; e L’Oréal anunciaram fechamento de suas fábricas na Argentina e sua instalação no Brasil”.


As empresas, por sua vez, refutaram a declaração.

“A Honda não está fechando sua fábrica na Argentina, mas sim manterá suas operações no país como estava previsto. A partir de 2020, concentrará sua produção na linha de motocicletas. A divisão de automóveis também continuará no país com os modelos provenientes do exterior.”


Já a fábrica de motores MWM Argentina, apesar de ter fechado sua fábrica em Córdoba, negou que isso tinha relação com a vitória de Alberto Fernández nas eleições. A empresa disse também que seriam mantidas, na Argentina, a assistência técnica e a distribuição de peças de reposição.


A L’Oreál afirmou não ter previsto o fechamento de nenhuma fábrica na Argentina.


Hoje, a montadora Ford anunciou que irá fechar três fábricas no Brasil e encerrará as atividades no país, deixando 5 mil desempregados. Por sua vez, investiu 580 milhões de dólares na Argentina.

O posicionamento de Bolsonaro cria uma tensão com a Argentina além de diminuir o Brasil num momento de alta de desempregos e quedas de investimentos.




sábado, 5 de dezembro de 2020

Covid-19: Nicette Bruno passa por hemodiálise após médicos constatarem piora de sua função renal

 


De acordo com boletim médico sobre a atriz Nicette Bruno, internado por conta da Covid-19, "o quadro respiratório apresentou discreta melhora novamente, mas houve piora da função renal e necessidade de hemodiálise. Continua sedada e dependente de ventilação mecânica"


A atriz Nicette Bruno, internada em um hospital com coronavírus, fez uma hemodiálise depois de apresentar uma piora na função renal, de acordo com boletim médico divulgado neste sábado (5).


"A paciente Nicette Bruno segue internada na UTI da Casa de Saúde São José. O quadro respiratório apresentou discreta melhora novamente, mas houve piora da função renal e necessidade de hemodiálise. Continua sedada e dependente de ventilação mecânica. O quadro ainda é considerado grave. Segue sob cuidados intensivos", diz o boletim.


Sua filha, a atriz Beth Goulart, tem pedido uma corrente de orações para sua mãe todos os dias, às 18 horas.  O conhecimento liberta. Saiba mais


sábado, 26 de setembro de 2020

Homem mata transexual com 3 tiros em motel e passa com carro por cima do corpo, veja vídeo



Uma transexual foi morta em um motel localizado às margens da BR-369 entre Londrina e Ibiporã, na madrugada desta sexta-feira (25). Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima foi morta a tiros. Imagens da câmera de segurança do local, registraram o autor do crime fugindo em um veículo Fiat Palio e passando por cima do corpo da vítima, que estava caído na garagem. 

Como os funcionários do motel não abriram o portão, ele abandonou o carro e fugiu a pé. A polícia faz buscas para encontrar o suspeito. Em seu perfil pessoal nas redes sociais, a vítima Sandra Beatriz Rangel, se definia como transexual e não travesti, como foi divulgado anteriormente. O corpo da vítima foi levado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Londrina. 

Tem Londrina 



sexta-feira, 11 de setembro de 2020

CNJ aprova novo penduricalho para juízes: cada um passa a custar R$ 51 mil por mês ao Brasil


Na última sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) presidida por Dias Toffoli, aprovou-se mais uma mamata para os juízes. Com isso, cada magistrado passará a custar ao país R$ 50,9 mil por mês


Enquanto o governo Bolsonaro prepara-se para um corte brutal nas condições de contratação do funcionalismo público federal, o Judiciário vive clima de festa: na última sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) presidida por Dias Toffoli, na última terça-feira (8) aprovou-se mais uma mamata para os juízes. Com isso, cada magistrado passará a custar ao país R$ 50,9 mil por mês. Eles estão excluídos da reforma administrativa.
A resolução permite aos tribunais regulamentar o pagamento de 1/3 do subsídio do magistrado a título de compensação para juízes que atuarem simultaneamente em mais de uma vara do Judiciário ou acumularem “acervo processual” sob sua responsabilidade. A proposta era um pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e foi levada ao colegiado pelo ministro Dias Toffoli em sua última sessão como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ. informam as jornalistas Idiana Tomazelli e Adriana Fernandes de O Estado de S.Paulo.
Dados do próprio CNJ revelam que o custo médio de um magistrado para a administração pública está bem acima do que seria a sua remuneração bruta. O gasto por magistrado é calculado em R$ 42,5 mil mensais na Justiça do Trabalho, R$ 52 mil na Justiça Federal e chega a R$ 75,4 mil no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Denúncias graves: o que se passa na Associação Médica Brasileira?


O que tá acontecendo com a ética e com os recursos?


Nessa pandemia muitos comportamentos estranhos vieram a luz. Começando pelo presidente da república e muitos médicos seguidores dele, que por causa unica de fanatismo, passaram por cima da ética e da ciência que juraram um dia defender. Como por exemplo, no que se refere a forma como devemos enfrentar o coronavírus, além do uso da cloroquina, que mesmo sem comprovação de eficácia, muitos médicos continuam receitando, tanto para agradar o bolsonarismo, como por vaidade, para teimar, dizendo que sabem algo que o resto do mundo rejeitou. Ou seja, muitos médicos, para não admitir que não tem nenhum medicamento e que ele assim como os demais estão de mãos atadas, esperando apenas pela vacina e receitando apenas medicamentos paliativos, insistem no uso tanto da hidroxicloroquina, quanto de remédio de verme e até outros tratamentos esdrúxulos, só pra dizer que sabem mais que os outros. Quando na verdade, estão passando por cima da ética, da decência, da moral e da ciência. Como vimos recentemente no palácio em Brasília, onde médicos, na maior cara de pau, participaram de um evento com Bolsonaro, onde mais uma vez receitaram o uso da cloroquina.

É causa estranhesa em toda comunidade médica decente e na população, o silêncio de Conselhos de Medicina, que antes eram tão ativos em atacar os médicos cubanos, que ajudaram a salvar milhares de vidas no pais, no programa MAIS MÉDICOS de governos anteriores. Batiam tanto na tecla do tal revalida. Porém agora, ignoram que um presidente que não é médico, receite medicamento; ignoram também, que o ministério da saúde, não tenha um médico no comando e que fique meses, na pior crise de saúde de todos os tempos, com um ministro substituto! Além disso, ignoram que profissionais de saúde, mesmo que sejam médicos renomados, usem a cara de pau, ao invés da ciência, para receitar cloroquina. Se for na base do chute, eles poderão usar os pacientes como cobaias em qualquer experimento? Já que não tem outra opção, vamos entupir os brasileiros de cloroquina, para que gastemos o estoque fabricado pelo exercito?

Mas, quero falar aqui de outro escândalo que veio á baila, com a disputa pelo comando da AMB, Associação Médica Brasileira, que são denúncias gravíssimas e que todos os médicos do país, deveriam ficar muito atentos. Trata-se de um suposto desvio de milhões e milhões de reais das contas da entidade. E ai, como fica tudo isso? Veja abaixo, vídeos divulgados pela chapa 2:




E






domingo, 5 de julho de 2020

(Vídeo) Padre passa sermão e diz que quem votou em Bolsonaro tem que se confessar por eleger bandido


"Quem votou nele devia se confessar, pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu", afirmou o padre Edson Adélio Tagliaferro, da Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, em Artur Nogueira (SP)


Padre Edson Adélio Tagliaferro, da Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, em Artur Nogueira, no interior de São Paulo, passou um sermão e disse aos fiéis da cidade que votaram em Jair Bolsonaro que eles deveriam se confessar.
"Vocês querem que eu fale aquilo que todo mundo fala, que não deixam ele trabalhar? Não! Bolsonaro não presta. Bolsonaro não vale nada. E quem votou nele devia se confessar, pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu, porque elegeu um bandido para presidente", disse o pároco em sermão transmitido online na última terça-feira (2).
"Muitas pessoas dizem: padre, cuidado com o que você fala na homilia porque tem gente que não gosta. Ué, o que a gente tem que falar na homilia, senão aquilo que Deus nos pede para falar. Se a gente tá vendo que o governo não presta, o padre não pode falar que o governo não presta porque o povo não quer ouvir isso?", questionou.



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