Por: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, criticou a decisão do colega Kássio Nunes Marques, de liberar a realização de cultos e missas em igrejas e templos religiosos, em meio a maior crise sanitária da história do Brasil. "Pobre Judiciário", lamentou o ministro, que ainda ironizou ao se referir a Nunes Marques como "novato", já que foi o último a assumir uma cadeira no Supremo, indicado pelo presidente em exercício, Jair Bolsonaro.
"O novato, pelo visto, tem expertise no tema. Pobre Supremo, pobre Judiciário. E atendeu a associação de juristas evangélicos. Parte legítima para a ADPF (tipo de processo que discute cumprimento à Constituição)? Aonde vamos parar? Tempos estranhos!", declarou Mello. Nunes Marques inovou no Plenário ao usar a jurisprudência de um caso nos Estados Unidos, método nada ortodoxo no sistema judicial brasileiro. A decisão do ministro indicado por Bolsonaro contraria o próprio STF, que deu autonomia aos estados e municípios para decidirem sobre as ações locais de isolamento.
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